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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo aumento das garantias de imparcialidade nos concursos da carreira docente universitária, para Cidadãos Portugueses

Nome Comentário
MARIA C. Concordo plenamente com o teor e assino de livre vontade a petição.
antonia c. honestidade e transparencia e imparcialidade
Paulo C. Assino porque considero fundamental esta questão. Saliento, no entanto, que certamente muitos dos que aqui assinaram, devem sofrer de alguma espécie de amnésia ética. Saberão certamente como as coisas se passaram para entrarem e do modo como foram conduzidos aos lugares. Falsa moralidade não por favor!
Pedro N. Penso que a petição poderia ir mais longe, mas que é uma chamada de atenção importante para o que está mal e deve ser mudado e por isso dou o meu apoio. Ou seja, concordo plenamente com a necessidade de mudança de critérios! Na verdade, como dizem vários colegas, a imparcialidade dos concurso não se resolve apenas com a escolha de membros estrangeiros e também a proposta de criação da bolsa de vogais seria facilmente “minada” por interesse e compadrios! Por outro lado, parece-me também necessário generalizar os critérios e meio de avaliação dos vários concursos e mesmo, como sugere o colega João Fonseca, simplificar o número de publicações apresentadas com o CV aos concursos, de modo a que o júri de facto as leia e compare! Acredito que a melhor solução para contrariar a parcialidade, falta de transparência e altas taxa de endogamia das Faculdades seria mesmo o de impedir a progressão dentro da mesma instituição que conferiu o grau de doutor, como acontece em outras universidades estrangeiras.
Filipe M. Por mais transparência e seriedade nas decisões dos orgãos de soberania que tenham implicações nossas vidas
Ana M. Universidade do Algarve
Maria P. Professora Auxiliar da Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade da Beira Interior
Maria C. Doutorada equiparada a professora adjunta na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, a aguardar há nove anos resolução de um concurso impugnado. Sujeita a contratos de dois anos e na iminência de ser passada para um vínculo de 60% em 2017.
Maria C. Este assunto é da maior relevância.
Jorge T. Eu iria mais longe. Já que o problema é a endogamia, porque não legislar directamente sobre a endogamia? Por exemplo, exigir que 70 por cento dos contratos celebrados até 2026 sejam "não-endogâmicos"? Até porque é provavelmente mais fácil encontrar investigadores estrangeiros (ex: colaboradores) que estejam dispostos a votar pelos nossos candidatos, do que colegas nacionais, concorrentes pelo financiamento, que estejam dispostos a fazê-lo. Noto que em várias universidades europeias contratar alguém com o doutoramento feito na mesma instituição é simplesmente proibido pelo regulamento interno.
João M. Julgo que seria eventualmente possível considerar, também como forma de diminuir a endogamia reinante, instituir como norma básica que o primeiro emprego como docente universitário não deva ser exercido na Universidade onde se obteve o grau de doutor. Julgo que teria um efeito significativo.
Isabel L. Inteiramente de acordo
Renato C. Desde que isso não implique o pagamento de viagens e honorários aos avaliadores
Álvaro D. e que haja concursos também..., porque com a universidade pública congelada e com docentes precários e mal pagos, perde-se a legitimidade já bastante surreal dos procedimentos FCT para a distribuição de cenouras e paus
José C. Subscrevo a presente petição pública porque é urgente credibilizar as nossas instituições públicas pela competência dos seus profissionais, incluídas as Universidades.
Cristina V. Nos concursos deveria ser dada mais importância à componente pedagógica tal como vem no ECDU. A luta desenfreada pelas publicações internacionais, algumas delas sem conteúdo cientifico relevante e assinadas por oito ou mais autores tem contribuido para a diminuiçäo da qualidade e do investimento na docência. O peso dos critérios de admissão a concursos tem mesmo de ser revisto.
Heloisa P. Mesmo com a certeza que isto não mudará em nada o sistema...
Antonio P. E pur si muove
Anabela B. Faço votos para que haja uma maior transparência e imparcialidade em futuros concursos públicos de todo o tipo, não só os da carreia docente universitária.
Manuela S. Estranhamente ou talvez não o artigo do André Freire que diga-se de passagem está muito bem escrito é totalmente omisso sobre a questão da endogamia. Pelos vistos haver cursos com taxas de endogamia de quase 100% não é algo que o incomode.

Assinaram a petição
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