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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo aumento das garantias de imparcialidade nos concursos da carreira docente universitária, para Cidadãos Portugueses

Nome Comentário
Claudio C. Obviamente subscrevo a petição já que e absolutamente indispensável para o futuro da academia portuguesa que os seus quadros sejam refrescados com docentes/investigadores que venham de outras instituições necionais e estrangeiras. So se consegue melhorar a qualidade com a incorporação de novas realidades o que raramente acontece quando as instituições não se abrem ao mundo extrior.
Altino P. por novas eleições
José P. O fenómeno que se pretende combater com a petição existe, é uma praga. Por isso assino a petição. Mas não concordo com a solução proposta, por si só ela não resolve o problema.
Susana O. Faculdade de Arquitectura, Univ. Lisboa
Vasco B. O texto da petição está desequilibrado. O problema é conhecido há décadas e preferia que os autores tivessem sido mais sucintos no enquadramento e mais detalhados na proposta. A formulação "Serem compostos maioritariamente por individualidades externas de instituições estrangeiras" pode ser facilmente contornada e de nada vale se o processo de selecção das individualidades externas não estiver descrito em termos precisos. Mas como este é um problema que importa mesmo resolver, assino até um texto em que se cita Maria Filomena Mónica.
João V. Concordo veementemente com as motivações da petição, embora considere que a solução terá que ser outra.
Monica D. Concordo com esta petição. Não tenho a certeza que a solução proposta seja a melhor e mais fácil, mas acho muito importante começar a pensar como evitar a endogamia existente.
Edmundo M. Professor Catedrático, Universidade de Coimbra, Engenharia Informática
Luís M. OS concursos devem ser públicos, as regras de abertura dos concursos devem ser deviadamente reguladas e fiscalizadas e os prevaricadores devem ser penalizadados (tal como nas policias se houver matéria de facto o prevaricador deve ou ser afastado de funções (sem vencimento) por um determinado periodo de tempo ou mesmo erradicado de funções públicas). Eu próprio me vi num processo semelhante! A instabilidade laboral dos investigadores fora dos quadros dos laboratorios associados e de outros institutos ou Universidaes, a precariedade, os filhos para sustentar, a enorme pressão a que estamos submetidos, leva-nos a uma espécie de covardia, a sonegar, a calar todo um modo operandis intitucionalizado que vain apodrecendo as anossas mentes e o país. Obrigado por ainda haver alguém com independência e coragem para denunciar condutas erradas e perigosas para o futuro do país.
Carlos S. Professor Auxiliar, Faculdade de Arquitectura, Universidade de Lisboa
Joaquim S. Absolutamente de acordo.
Aníbal A. Julgo igulamente muito importante que os membros do juri, assim como candidatos a orgaos de gestao universitarios, indiquem obrigatoriamente o ORCID.
Catarina G. Investigadora pós-doutorada na Universidade de Bremen, Alemanha.
Albino C. Muito obrigado!
Carlos L. Professor Associado, Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa
Maria O. Os processos concursais na Universidade Pública passam-se numa tal impunidade que já nem vale a pena reclamar nos tribunais, mesmo demonstrando a existência de erros grosseiros na classificação e seriação dos candidatos. É uma situação que envergonha Portugal e a Academia. A Universidade deveria dar o exemplo de rigor, isenção e honestidade em todos os processos nos quais se envolve, no caso, seriando os candidatos em função do seu mérito científico, pedagógico e profissional. Leonor Ferrão, Faculdade de Arquitectura, Universidade de Lisboa
Rui R. Assino a petição, concordo com alguns pressupostos nela estabelecidos, mas considero que a solução proposta não faz sentido. Com efeito fica-se com a ideia de que a presença dominante de estrangeiros é garantia de imparcialidade o que, como é sabido, é no mínimo ingénuo. É fácil documentar comportamentos de endogamia com a participação de avaliadores externos em júris de provas e concursos académicos. Por outro lado acentua-se uma ideia esquizofrénica e maniqueísta de que o que é estrangeiro é bom. Não me parece por isso ser este o caminho. Talvez seja muito mais decente constituir um comité independente (aí sim nacional e internacional) que possa valorizar cientifica e periodicamente todos os investigadores em condições de aceder a concursos, valorização essa complementar (talvez em 50 %) da de um júri académico nomeado para cada concurso. As assimetrias flagrantes eventualmente resultantes seriam assim facilmente escrutinadas publicamente
Pedro c. Confirmo a existência de muitas destas operações mas vejo na lista alguns coniventes, o que me deixa apreensivo.
Tânia S. Defendo concursos justos e transparentes
liliana p. Instituto Politécnico Cávado e Ave

Assinaram a petição
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