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A opinião e razões dos signatários da Petição: Cuidar de quem cuida da floresta, para Presidente da Assembleia da República

Nome Comentário
José S. Os produtores florestais vivem no limiar da pobreza, muitas vezes, e não têm possibilidades económicas para efetuar tal limpeza.
Jacinta G. Porque o Estado não pode nem deve demitir-se das suas responsabilidades directas.
Jose L. Lei feita para benefício próprio? Lei não pensada e sem critério. Na minha aldeia já houve incêndio por provàvelmente ter sido limpo terreno por incêndio... Quantos mais haverá ?
Maria F. Concordo totalmente!
João L. Converter a maior parte dos gastos em combate a fogos, em intervenção na prevenção. P.Ex. comparticipando (a preços interessantes) a compra da biomassa dos matos, silvas e outros (para produção de eletricidade p.exe.), pagando a quem a entregar (privados/empresas) a valor que estimule a sua obtenção e entrega (criando pontos de recolha/novas centrais), uma vez que já não há roça para currais de animais (produção de estrume) nem pastorícia suficientes. As copas mais afastadas permitem mais luz no solo=mais infestantes=mais manta combustível=maior risco de incêndio (o fogo só chega às copas, após muita combustão no solo-combate 1ª intervenção tem que ser intensificado, terminar com o "deixar arder", sob pretexto de "esperar" o fogo junto às habitações, depois é tarde...). Acresce que as pessoas estão a cortar alguns matos e a deixar ficar cortado no solo, o que aumenta significativamente o risco de incêndio... (especialista em Dinâmicas Sociais Riscos Naturais e Tecnológicos pela Universidade de Coimbra)
Paulo L. Concordo
Paulino S. Li e estou de acordo com os objectivos.
Luis S. excelente iniciativa.
MARIA F. É importante e urgente promover medidas estruturais e coerentes de combate aos incêndios (quer ao nível do território quer ao nível humano: educação cívica e comportamental, reposicionar conceitos de partilha e coresponsabilidade e de responsabilização, de todos, todos os intervenientes) elencadas em medidas de uso, produção e rentabilização sustentável do território. Devem ser determinadas medidas de curto, médio e longo prazo. As de curto prazo têm de ser claras, expeditas e eficientes sem comprometerem as subsequentes e respeitando as diferenças do território e das suas economias. Há que começar pelo princípio: o governo, os políticos e os órgãos de comunicação social devem agir com conhecimento, consciência, responsabilidade e intenção de promover o BEM COMUM.
maria p. É bom limpar, para prevenir os incêndios, mas por outro lado, as pessoas têm que ter mais tempo para as fazer.
Pedro A. Pela floresta, contra a moto-serra.
Marta P. Sugere-se a consideração de projetos-piloto já instalados e com resultados demonstrados como o FUTURO - projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto
João c. Sempre considerei responsáveis pela propagação dos incendios os partidos do chamado "arco da governação"...
Sara R. Esta petição e as constatações que demonstra são um objeto de reflexão importante para quem diariamente trabalha e pretende planear e gerir área florestal em minifúndio.
JOAQUIM M. Lei é um princípio criado para estabelecer as regras que devem ser seguidas, é um ordenamento. Justiça é a particularidade do que é justo e correto, Haja Lei, haja Justiça, HAJA BOM SENSO !
António L. Espero que a união faça a força e seja possível alterar o que não está correcto.
Noélia R. Para não haver mais incêndios!
Carlos C. O tema dos serviços dos ecossistemas é essencial.Compreendo que a complexidade das políticas necessárias não é compatível com a urgência na ação. Não compreendo que esse problema não tenha relevância no discurso político, pelo menos até agora...
José u. esrou de acorodo o estado que se empenhe mais
Luis O. Concordo inteiramente e subscrevo.

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