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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.

NomeComentário
Ligia s.Fui vitima de violência no meu parto à 5 anos atrás.
Márcia R.Infelizmente à 8 anos tive uma experiência traumatizante e gostaria que outras mulheres não passassem pelo mesmo.
Stephanie M.No parto da minha primeira filha fui violada, humilhada e torturada por mais de 12h.
Marta C.Porque as mulheres que ali estão a parir são pessoas, num momento crucial da sua vida, o apoio ou a falta dele é condicionante para os meses que irá então começar a viver. Respeito é preciso. Respeito como indivíduo.
Marco V.Queremos transparência,rigor e profissionalismo
António V..
Helena G.??
Susana L.Eu também sofri de violência obstétrica na hora do parto, tive o meu filho com Trissomia 21 e nunca me disseram o que ele tinha, só diziam que havia um problema, não explicaram nada, tivemos que andar a pesquisar na internet para descobrir o tal dito “problema ” que o nosso filho tinha…
Cassilda G.Também passei um pouco por isso há 17 anos atrás,não me queriam fazer cesariana porque dava prejuízo ao estado... Só quando o bebê entrou em sofrimento após algumas horas sem líquido amniótico é que fui finalmente à cesariana,29 horas após ter sido internada...
Bernardete S.É altura de acabarem com estas práticas!!!
Dinis C.Venho expressar a minha total concordância com o fim da VO. Aliás, posso desde já, deixar o meu testemunho enquanto marido. Assisti este ano ao parto do meu pequenote, e fiquei deveras transtornado pela prática (diria recorrente) por uma médica obstétrica, com a chamada manobra de Kristeller sobre a minha esposa. Após umas longas 10 horas de parto, o bébé não estava a conseguir passar pelo canal pélvico e a médica decidiu recorrer a esta manobra e a palavras coercivas e injuriosas dirigidas a minha esposa. Não de toda satisfeita com a situação, ainda me teceu um comentário envolto num tom sarcástico e cínico. O bébé acabou por ser retirado por cesariana, e a minha esposa durante algum tempo ficou com mazelas na parte abdominal. Ainda me recordo, de assistir as aulas de pré-parto, e a enfermeira reiterar que este tipo de práticas medievalescas, já não são usadas no nosso SNS. Fico o meu testemunho, e a minha total solidariedade para com esta petição (agradeço a coragem de haver médicos como subscritores) e o meu repúdio para com estes maus profissionais, que não mancham a qualidade que é exercida pelos nossos excelentes e dedicados profissionais de saúde. Um bem haja a todos!
Ana C.É urgente!!!
Catia M.Pelo fim do medo das mulheres ao parto!
Margarida C.É lamentável toda a situação pela passei em 1986 e que se mantei nos dias de hj. Ontem as queixas eram tantas e não tinham esta dimensão nem visualização. Neste momento alguém teve o discernimento e capacidade de avançar para as queixas para que as pessoas sejam mais humanas e conscienciosas.
Ivone C.A inconsequência instalou-se em muitas áreas profisisonais do nosso país. Esta em particular pode ter xonsegmqudcias físicas e psicológicas na vida da Mãe, da criança e posterioentne de toda a família. Sejamos unidos na defesa dos nosso direitos e da nossa integridade.
Isabel L.Fim à violência obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses.
Ana p.Pelo fim dos traumas num momento unica da vida da mulher , pelas piores razões, nunca esquecerei o que passei no meu parto.
Amândio M.Inqualificável e imperdoável em pleno século XXI obrigar as mães do nosso futuro a sofrer barbaramente e pensar que isto é um ato normal!
Maria B.Ao longo dos anos, foram muitas as histórias que ouvi de sofrimento (desnecessário), más decisões por parte dos médicos e brutalidade. As parturientes merecem respeito e competência.Casos de abuso são matéria de inquéritos que os desculpabilizam.
Pâmela G.Sofri violência obstétrica no amadora sintra, um trauma que me custa relembrar ate hj. Meu primeiro filho, tantos medos e conseguiu ser pior que qualquer coisa esperada e inesperada. Nao pretendo nunca mais ter filhos, nao nessas condições publicas, nao nesse país. Por uma lei que exija médicos Mais humanos!

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