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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses
, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.
Nome
Comentário
Nádia B.
Bem-haja pela iniciativa!
Cátia P.
É horrível o que ainda acontece nas salas de parto, eu fui vítima de violência obstétrica e ainda hoje me custa lembrar do meu parto.
Daniela C.
Posso ser contactada pela associação afim de dar mais detalhes.
irma l.
Número identidade Espanhol.
Sonia G.
Perdi o meu bebê por ter sido vítima de violência obstétrica Entrei em trabalho de parto ao entrar na 28 semanas de gestação, eu era mãe de segunda viagem e já sabia o que eram contrações ou dores pélvicas e compressão na coluna mas, tive sur porque a médica que me atendeu na maternidade Daniel de Matos era uma ginecologista que fazia serviço interno de obstetrícia na maternidade. Eu pedi visto ser um gravidez de risco que me deixasse ficar internada mas não não veio acontecer. Fez-me 5 ecografias pélvicas e três vaginais que nem tem aconselhado nesta altura da gravidez. Jamais me entregaram as imagens das ecografias que venho a pedir desde então ate agora. Perdi meu menino or enforcamento de cordão umbilical( três voltas no pescoço e uma no bracinho. Estava todo perfeito e tinh um cordão grande mas nós não fomos ouvidos e socorridos e ...indo vamos pr os tribunais perdemos sempre porque s provas principais são omitida e lutamos contra uma instituição do estado o que nós faz perder sempre! Aind hoje peço as ecografias realizadas porque tenho a certeza que elas provariam a nigligencia médica.
Raquel F.
Contra o desrespeito físico e psicológico no SNS.
Sandra D.
Pelo fim da violência obstétrica e para dar às mulheres a oportunidade de serem ouvidas quanto à forma como desejam que seja o seu parto.
Eugénia J.
No dia 7/12/2000, S. Francisco Xavier houve greve de obstetrícia, além de ter uma grande quantidade,de novos médicos a assistir ao parto sem o meu consentimento, o meu filho nasceu com uma cardiopatia congénita grave, eu apercebi- me que ele não estava bem, mais quando o amamentava. Eu pedia um médico que o visse, e estavam de greve, as enfermeiras com Total desrespeito, durante esses dias dentro do hospital ninguém o viu, apesar dos meu apelos. No processo dele diz que foi visto por médico, é mentira pois no domingo de manhã eu já tinha alta e tive de esperar até à noite pela alta dele, quando veio uma médica extraordinária da Neonatologia, mal o auscultou verificou de imediato o que se passava e em menos de 1h já estava o especialista em cardiologia Dr. Rui Anjos, e as estes dois médicos o meu filho deve a razão de estar vivo, Teve de ir para Sta. Cruz para fazer uma cirurgia de urgência com 6 dias e a final com 7 meses. Dentro do hospital Vivi o pior sentimento de impotência e de prisão , porque se estivesse fora, podia ir com o meu filho às urgências, mas ali, queria um médico e o meu filho não tinha. Nestas profissões as greves deviam ser proibidas e gravemente penalizada
Maria L.
Sejam humanos, por favor!
Carla M.
Acabemos com a desumanidade e os attos carniceiros!
Catarina S.
É inadmissível a maneira como alguma enfermeiras é medicas obstetras tratam as grávidas.
Vanessa v.
Concordo completamente
Paula M.
Fim da violência
Mafalda p.
As mulheres e os seus bebés merecem todo o respeito, privacidade e carinho neste momento em que estão tão vulneráveis. O que existe é de uma crueldade sem explicação.
Carla A.
Sofri na pele,com um enfermeiro que me queria rebentar águas á força e não me deixava descansar.Ninguem tem o direito de perturbar uma grávida e/ou de tentar impedir a natureza de seguir o seu curso.
Ana P.
Obrigada, Laura, por se dar ao trabalho de encarar está luta, por todas nós, mulheres, e por todos nós, que um dia nasceram.
Rute S.
Os médicos e enfermeiros têm de respeitar as parturientes, informando -as de todos os procedimentos que estão a efectuar!
Andreia L.
Enquanto profissional de saúde não sei o que passa pela cabeça dos restante profissionais para esquecerem o seu código de ética e deontologia de parte. O paciente vem em primeiro lugar!
Vera V.
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Isabel F.
Eu sofri muito nas mãos do "médico" Artur... tem que se terminar com a violência num ato que deve ser o mais lindo momento da nossa vida
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