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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição "Respeitar o compromisso de duas línguas estrangeiras na escolaridade obrigatória".
, para Professores, Alunos, Pais e Encarregados de Educação
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Comentário
Marta R.
Inadmissível esta ideia e completamente desenquadrada da realidade actual
Ramiro S.
É do interesse do estado, da nação, que todos aprendam duas línguas na escolaridade obrigatória. A longo prazo ver-se-á o impacto na sociedade e na economia.
Ana H.
Educação para que te quero??!! É notável a arte de se mudar políticas educativas, sem apresentar balanços credíveis! É assim que se desperdiça dinheiro! É assim em Portugal!
Luisa M.
Porque não cortam na quantidade de gestores públicos, nos seus ASTRONÓMICOS vencimentos e regalias, porque não acabam com as PPP e invistam na educação e na SAÚDE, esta última sim, deveria ser bem avaliada e co altos níveis de exigência no tratamento que dão aos doentes, pessoas que se encontram extremamente fragelizadas e com grandes carências afectivas e na maior parte dos casos monetárias. Sejamos mais humanos e "abatam" os abutres que contaminam o sistema político e económico, sem quaisquer remorsos nem sentimentos, apenas têm um interesse comum adorar e servirem-se do dinheiro que não lhes pertence. Os nossos políticos deveriam dar o exemplo e mostrar um espírito de serviço ao bem comum. Não tenham medo, não sejam cobardes e defendam aquilo que nos pertence por direito e que estão a roubar sem dó nem piedade a quem sempre trabalhou uma vida inteira, sabe Deus com que sacríficios para contribuir para o crescimento do seu País e no fim das suas vidas poder ter um pouco de dignidade. Tenham vergonha! Não hipotequem o futuro dos nossos jovens e das nossas crianças e ajudem quem mais precisa não lhes tirando o direito a ter uma vida com o mínimo de dignidade e aos mais idosos.
Margarida M.
Por um ensino plurilinguístico e pluricultural!
Nicole E.
Sou bilingue e aprendi 4 línguas na escola. Hoje em dia enriquece-me a vida em todos os aspectos.
Ana A.
Eu vivo em Inglaterra e vejo diariamente o quanto importante e essencial continua a ser o conhecimento (o mais vasto possivel!) de linguas como o ingles, o frances, o alemao e o espanhol.
Amadeu B.
A segunda Língua devia ser Espanhol
Almerinda S.
A ignorância está a prevalecer num país onde o saber já reinou.
Maria A.
Sou mãe e sei como é importante que o meu filho tenha acesso ao ensino das lingua estrangeiras, nomeadamente o Ingl
Nuno O.
BI 11874836
Jorge P.
Quando o facilitismo é a força motriz desta era globalizante, não admira a sandice que ataca alguns dos nossos governantes
Luís S.
Num momento em que as famílias passam por tantas dificuldades, limitar o acesso à aprendizagem de línguas estrangeiras é uma forma de empobrecimento cultural. Nem todos podem pagar cursos em escolas de línguas. Compete à escola pública contribuir para a valorização das competências linguísticas e para a integração europeia dos cidadãos.
Célia A.
Assino a petição como professora, mas sobretudo como encarregada de educação de duas crianças, para as quais desejaria igualdade de oportunidades relativamente aos colegas europeus, no que diz respeito à educação em geral, à aprendizagem de várias línguas estrangeiras em particular.
Maria T.
No mundo globalizado em que hoje vivemos é fundamental a aprendizagem de línguas estrangeiras.
jose l.
Concordo com a petição.
Maria N.
As línguas estrangeiras são, hoje em dia, cada vez mais uma ferramenta de acesso ao conhecimento, ao conhecimento e respeito por culturas diferentes e, portanto, à comunicação entre os povos.
José R.
Não vejo razão para, por estarmos mais pobres, nos tornarmos mais burros.
maria C.
É lamentável que andemios sempre ao arrepio da Europa: enquanto nos restantes países da Europa desenvolvida o sistema de ensino oferece aos alunos a proposta de duas e três línguas, no nosso país pensa-se em privar os alunos de algo tão importante para o desenvolvimento da sua personalidade.Ademais, que sentido faz, numa europa em que vivemos e trabalhamos, tendo que falar vários idiomas, o aluno aprender apenas uma língua estrangeira? Ou será que o pensamento estruturante se consegue apenas com as matemáticas?
José O.
Crato não é ministro, é a comissão liquidatária da escola pública!!!!
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