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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição "Respeitar o compromisso de duas línguas estrangeiras na escolaridade obrigatória".
, para Professores, Alunos, Pais e Encarregados de Educação
Nome
Comentário
Francisco D.
Não à interrupção do desenvolvimento económico e social do país
Sílvia C.
Num mundo globalizado, não me parece fazer sentido a supressão de uma língua estrangeira. Claro que essa supressão não é direta, uma vez que manter-se-á, mas em opção com as disciplinas de Educação Visual e Tecnológica.
José B.
Um retrocesso de mais de meio século.
Higina S.
Aprender não custa e pode sempre fazer falta um dia
Olívia S.
Abandonar uma das (apenas) duas línguas obrigatórias é retroceder 100 anos em termos de desenvolvimento cultural e intelectual do país. Olhemos os países desenvolvidos do norte da Europa, não para ver quantos feriados têm, mas para aprender a importância que dão ao ensino!
Pedro N.
Concordo com a petição
ARTUR R.
Entrar em vigor imediatamente
BERNADETTE C.
Fui professora de françês 30 anos no Instituto de Françês do Porto
Maria C.
Num mundo cada vez mais global, o conhecimento de mais que uma língua estrangeira é uma vantagem competitiva para o país.
Maria S.
No Livro Branco sobre a Educação e Formação, a Comissão Europeia aponta como 4º objetivo de ação "a aprendizagem de 3 línguas comunitárias". Como isso vai acontecer em Portugal se nas escolas os alunos só vão ter mais uma para além da sua própria? Estamos visivelmente a regredir e no concerne à educação, é hipotecar o futuro.
Luis F.
Pelo futuro...
Fernanda R.
Estaremos assim tão desesperados, tão pobres, tão miseráveis que vamos passar a viver num país em que os alunos, para além da língua mãe, apenas poderão falar mais uma língua? No mundo atual? Não me parece!
Sara A.
Sou mais uma licenciada que faz parte da lista dos desempregados começo a pensar se valeu a pena "matar" a minha cabeça a estudar e o dinheiro que os meus pais gastaram!!!!!!!!
alexandre f.
quanto mais idiomas uma pessoa aprender, mais estímulo dará ao cérebro. E deve fazê-lo enquanto jovem!
Otília M.
“L’homme est un être qui parle, mais il y a des milliers de langues. Quiconque a oublié un des deux termes retombe dans la barbarie” (Raymond Aron). É imperioso, pois, lutar contra essa barbárie e contra a ditadura da "língua única" (que se resume, afinal, a um "inglês de aeroporto" imposto pelo "dinamismo económico" da famigerada globalização!)
José S.
Inconcebível não respeitar a aprendizagem de pelo menos duas línguas estrangeiras! Ou não pertenceremos ao espaço europeu? Não o fazer, seria retroceder e mergulahr no passado. O senhor ministro, enquanto o não foi, sempre o defendeu. Ou não?
Elsa B.
Continuar a ter duas línguas estrangeiras no ensino obrigatório é imperativo para uma boa formação pessoal e profissionaldos alunos em geral
Belarmina F.
Queremos, ou não, fazer parte das nações desenvolvidas?
Luis M.
temos que melhorar o futuro
Alda M.
A perda de capacidade comunicativa multilingue implica a construção de barreiras ao conhecimento e ao reconhecimento de vivências culturais diversas.
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