Petição Pública
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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição pelo aumento das garantias de imparcialidade nos concursos da carreira docente universitária
, para Cidadãos Portugueses
Nome
Comentário
Maria O.
Os processos concursais na Universidade Pública passam-se numa tal impunidade que já nem vale a pena reclamar nos tribunais, mesmo demonstrando a existência de erros grosseiros na classificação e seriação dos candidatos. É uma situação que envergonha Portugal e a Academia. A Universidade deveria dar o exemplo de rigor, isenção e honestidade em todos os processos nos quais se envolve, no caso, seriando os candidatos em função do seu mérito científico, pedagógico e profissional. Leonor Ferrão, Faculdade de Arquitectura, Universidade de Lisboa
Rui R.
Assino a petição, concordo com alguns pressupostos nela estabelecidos, mas considero que a solução proposta não faz sentido. Com efeito fica-se com a ideia de que a presença dominante de estrangeiros é garantia de imparcialidade o que, como é sabido, é no mínimo ingénuo. É fácil documentar comportamentos de endogamia com a participação de avaliadores externos em júris de provas e concursos académicos. Por outro lado acentua-se uma ideia esquizofrénica e maniqueísta de que o que é estrangeiro é bom. Não me parece por isso ser este o caminho. Talvez seja muito mais decente constituir um comité independente (aí sim nacional e internacional) que possa valorizar cientifica e periodicamente todos os investigadores em condições de aceder a concursos, valorização essa complementar (talvez em 50 %) da de um júri académico nomeado para cada concurso. As assimetrias flagrantes eventualmente resultantes seriam assim facilmente escrutinadas publicamente
Tânia S.
Defendo concursos justos e transparentes
liliana p.
Instituto Politécnico Cávado e Ave
MARIA C.
Concordo plenamente com o teor e assino de livre vontade a petição.
antonia c.
honestidade e transparencia e imparcialidade
Paulo C.
Assino porque considero fundamental esta questão. Saliento, no entanto, que certamente muitos dos que aqui assinaram, devem sofrer de alguma espécie de amnésia ética. Saberão certamente como as coisas se passaram para entrarem e do modo como foram conduzidos aos lugares. Falsa moralidade não por favor!
Pedro N.
Penso que a petição poderia ir mais longe, mas que é uma chamada de atenção importante para o que está mal e deve ser mudado e por isso dou o meu apoio. Ou seja, concordo plenamente com a necessidade de mudança de critérios! Na verdade, como dizem vários colegas, a imparcialidade dos concurso não se resolve apenas com a escolha de membros estrangeiros e também a proposta de criação da bolsa de vogais seria facilmente “minada” por interesse e compadrios! Por outro lado, parece-me também necessário generalizar os critérios e meio de avaliação dos vários concursos e mesmo, como sugere o colega João Fonseca, simplificar o número de publicações apresentadas com o CV aos concursos, de modo a que o júri de facto as leia e compare! Acredito que a melhor solução para contrariar a parcialidade, falta de transparência e altas taxa de endogamia das Faculdades seria mesmo o de impedir a progressão dentro da mesma instituição que conferiu o grau de doutor, como acontece em outras universidades estrangeiras.
Ana M.
Universidade do Algarve
Maria P.
Professora Auxiliar da Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade da Beira Interior
Maria C.
Este assunto é da maior relevância.
Jorge T.
Eu iria mais longe. Já que o problema é a endogamia, porque não legislar directamente sobre a endogamia? Por exemplo, exigir que 70 por cento dos contratos celebrados até 2026 sejam "não-endogâmicos"? Até porque é provavelmente mais fácil encontrar investigadores estrangeiros (ex: colaboradores) que estejam dispostos a votar pelos nossos candidatos, do que colegas nacionais, concorrentes pelo financiamento, que estejam dispostos a fazê-lo. Noto que em várias universidades europeias contratar alguém com o doutoramento feito na mesma instituição é simplesmente proibido pelo regulamento interno.
Isabel L.
Inteiramente de acordo
Renato C.
Desde que isso não implique o pagamento de viagens e honorários aos avaliadores
Álvaro D.
e que haja concursos também..., porque com a universidade pública congelada e com docentes precários e mal pagos, perde-se a legitimidade já bastante surreal dos procedimentos FCT para a distribuição de cenouras e paus
José C.
Subscrevo a presente petição pública porque é urgente credibilizar as nossas instituições públicas pela competência dos seus profissionais, incluídas as Universidades.
Heloisa P.
Mesmo com a certeza que isto não mudará em nada o sistema...
Maria F.
A petição mostra que a academia discute esta questão, o que considero muito positivo.
Ana B.
Urge denunciar e destronar a mediocridade, a fim de pôr um travão à destruição da massa crítica das instituições de ensino superior. Prof.ª Auxiliar Agregada
Maria M.
Professora Catedrática da U Lisboa
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