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A opinião e razões dos signatários da Petição: Manutenção em Portugal das obras de Miró (do património BPN), para Presidente da República; Assembleia da República; Primeiro-Ministro de Portugal; Deputados da Assembleia da República; Procurador Geral da República; União Europeia; UNESCO.

Nome Comentário
maria s. Lamentável, quando um estado não dá valor à cultura, nem parece que vivo num país europeu, se fosse no Brasil, ainda que era aceitável pois quanto menos instruído é um povo melhor para o estado que pode manipula-los como lhe convêm, o que a meu ver não é o caso de Portugal.
Marília B. Que tapem os «buracos» do défice com a PPP e as rendas...
ESTEVÃO E. UM PAIS Á VENDA
luis a. Alienar não é a última solução
Fernando S. A cultura a ser vendida ao desbarato, é de lamentar
Ana G. Mais um escândalo deste Governo. Qualquer dia nem os dedos ficam... Os anéis, esses, já foram há muito tempo!
ARMEENIO D. É um crime de lesa-Pátria
Edna V. Gostava muito de ver exposta a colecção de quadros do Miró.
margarida c. Por considerar que as obras são património a ser preservado, além de representar a perda de um numero avultado de obras de um dos maiores nomes do sec. xx. O reflexo desta perda e o valor pecuniário que daí venha não justifica em nada esta decisão, é absurdo, é de facto de grande ignorância.
Aurélio M. Estão a vender os anéis, os dedos, o país. É (mais que) tempo de dizer "Basta!".
jacklin o. pela Art que é eterna .
João C. Num País onde a Pintura Contemporânea Internacional de valor é irrelevante, torna-se insultuosa a venda de um património que por si só justificaria um Museu autónomo de um autor de tanto valor artístico. Em suma, a ignorância cultural dos decisores que nos governam hoje faz lembrar que a história sempre se repete à semelhança da destruição do património construído durante os descobrimentos, que transformou uma das maiores potências mundiais num pequeno País periférico. Hoje como então, quem lidera o povo não está à altura do povo. João Pedro C. Cabral
Deolinda M. O ter poder, não dá o direito a ninguém de vender o que não lhe pertence. Os quadros são de Portugal e só o Povo Português deve decidir a venda dos mesmos
João S. Parem com a destruição
Isabel F. ......URGENTE expulsar os novos "vendilhões do Templo" !!
Ladislau G. Mas será que a venda dos quadros vai ser um bom negócio para o Estado Português, ou não poderiam ser muito mais útil para o país, integrá-los num museu específico?. Será que o nosso turismo não poderia ter muito a ganhar com isso - que tão pouco tem a oferecer culturalmente aos estrangeiros - , desde que a sua existência fosse adequadamente potenciada? É que os 30 milhões são "peanuts"... no meio de tanta dívida do BPN que nós Portugueses infelizmente já tivemos que pagar. Não seria, pelo fato, mais correto perguntarem-nos o que pensamos....A isso se chama democracia.
sofia v. Deve ser pa amigalhaços o bisness
Maria V. É um abuso a venda de património cultural, pertença de todos nós, sem qualquer tipo de discussão pública... na verdade o país está a saque!
Maria S. Já se perdeu toda dignidade, até as obras de Arte vão vender por umas patacas?!!!! Que vergonha....
joao p. inqualificável a má gestão que o estado faz dos recursos que é de todos os portugueses. inqualificável a falta de visão que o ministério da cultura tem, extensível a todos os ministros ,secretários de estado que compõem o governo. Com tão má gestão resta-nos a todos exercer o acto de cidadania e repudiar civicamente esta danosa má gestão.

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