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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição "Respeitar o compromisso de duas línguas estrangeiras na escolaridade obrigatória"., para Professores, Alunos, Pais e Encarregados de Educação

NomeComentário
José C.Deve se respeitar o acordo nacional e estrangeiro
João V.A competitividade combate-se com formação cultural
Sónia V.Não tem sentido cortar o ensino das línguas. Tem sido o facto de saber línguas que me tem dado forma de ganhar dinheiro fora do país. Porque hoje em dia todas as empresas trabalham a nível internacional.
ANTÓNIO A.Assino a petição por concordar com o conteúdo. O mesmo não posso da língua utilizada. Parece ser a língua portuguesa, mas não tenho a certeza...
maria a.o não respeitar este compromissão é uma regressão na cultura portuguesa.
Maria M.Absolutamente imperativo manter o ensino obrigatório de duas linguas estrangeiras. Já bem basta estarmos no isolamento geográfico, causa de muitos dos atrasos culturais existentes no nosso país
João F.Apoio totalmente a petição. Solidário com todos os que se esforçam todos os dias para ensinar línguas aos nossos filhos
JORGE L.É de extrema utilidade a continuar a honrar o património cultural e linguístico das línguas estrangeiras na escolaridade obrigatória para formar a personalidade dos nossos jovens...
José P.Quero que os meus netos e bisnetos tenham capacidades acrescidas de poder enterderem e fazerem-se entender nesta aldeia global que é o mundo
Isabel J.Numa sociedade cada vez mais globalizada, é imprescindível o domínio de línguas estrangeiras. Só desta forma, conseguiremos preparar os alunos para as exigências, do futuro, que os espera.
Carlos P.ter competências em mais que uma língua estrangeira é essencial num contexto de competitividade profissional numa europa sem fronteiras e numa economia de contexto de aldeia global.
Renato S.Manter o que sempre foi uma mais valia no ensino oficial em Portugal
Ana D.É muito importante aprender línguas no mundo da globalização. Palavras para quê?
Francisco D.Não à interrupção do desenvolvimento económico e social do país
José B.Um retrocesso de mais de meio século.
Olívia S.Abandonar uma das (apenas) duas línguas obrigatórias é retroceder 100 anos em termos de desenvolvimento cultural e intelectual do país. Olhemos os países desenvolvidos do norte da Europa, não para ver quantos feriados têm, mas para aprender a importância que dão ao ensino!
Pedro N.Concordo com a petição
BERNADETTE C.Fui professora de françês 30 anos no Instituto de Françês do Porto
Maria C.Num mundo cada vez mais global, o conhecimento de mais que uma língua estrangeira é uma vantagem competitiva para o país.
Fernanda R.Estaremos assim tão desesperados, tão pobres, tão miseráveis que vamos passar a viver num país em que os alunos, para além da língua mãe, apenas poderão falar mais uma língua? No mundo atual? Não me parece!

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