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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Pela não abertura do curso de Medicina na Universidade Católica
, para Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES); Excelentíssimo ministro Manuel Heitor
Nome
Comentário
Maria C.
O que faz falta não são pessoas a estudar Medicina, mas sim pessoas a exercer (de preferência no público, que está bastante carenciado).
João C.
Epa não me -m
Sandra M.
O curso de medicina exige um ensino de excelência, com selecção criteriosa dos alunos, com base no mérito académico, o que ficará gorado com a abertura de vagas para candidatos que não ingressando no público, por não terem as necessárias classificações, possam depois pagar o curso no ensino particular.
Rita L.
O problema actual é falta de médicos especialistas, não médicos que terminaram o curso. Se as vagas de especialidade não aumentam, apenas estamos a aumentar o número de médicos sem especialidade, e o numero de médicos que necessitam de ir fazer a especialidade para o estrangeiro, depois do estado português ter investido na sua formação.
Rosa M.
Tenho família neste curso e sei bem o que é pedido .Cumprimentos
Alexandra C.
Como médica, acho isto vergonhoso!
Maria S.
Primar pela qualidade e não pela quantidade. Será que o dinheiro e as cunhas não serão os fatores determinantes de acesso ao curso de medicina no privado !??
Edgar B.
O descontrolo/ineficiência das entidades reguladoras em Portugal é um Facto!!! Não podemos deixar que o ensino daqueles que no futuro vão tratar da nossa saúde esteja à mercê de quem apenas por ter dinheiro (pode pagar propinas altíssimas) mas não é inteligente ou preguiçoso (não conseguiu entrar em nenhuma das faculdades públicas), possa pagar para tirar um curso que depois lhe permitirá cuidar da nossa saúde em pé de igualdade com aqueles que se esforçaram ou até porque pagou as propinas tirar notas que o possam favorecer em relação aos que se esforçam por as ter. É um problema de saúde pública. Já bastam os casos sobejamente conhecidos daqueles que tiraram o curso com equivalências absurdas do pé para a mão (ou antes vendendo favores) ou até com orais ao fim de semana. Não quero que o mesmo suceda com a minha saúde!!!
Manuel M.
A minha assinatura baseia-se nos seguintes pontos: -Quem não consegue entrar na pública e tem dinheiro, “compra” lugar na privada e distribuem-se meia dúzia de bolsas de mérito a carenciados para se dizer que há meritocracia. -A Católica é notória por facturar astronomicamente e não pagar impostos sobre esse valor. Há cada vez mais assistentes por médico nos hospitais públicos do SNS. Não pagando impostos e açambarcando o lucro das propinas e taxas maciças que cobra aos seus alunos (a maioria dos quais, naturalmente, é filho das poucas famílias que têm posse para as pagar), a UCP em nada contribui para a sustentabilidade do SNS. Portanto, não há justificação para que seja permitido aos seus alunos completarem o número de horas práticas em hospitais públicos até que isto seja rectificado. -Os cursos da UCP são notórios por terem uma componente de moral e religião quem não entra na pública e tem dinheiro compra lugar na privada e distribuem-se meia dúzia de bolsas de mérito a carenciados para se dizer que há meritocracia católica obrigatória, inaceitável a profissionais que têm que ser isentos.
Mariana A.
Vergonhoso.
Ilda L.
O Curso de Medicina requer muito esforço, dedicação e trabalho por parte do aluno, tanto para ingressar como para o concluir.
Liliana G.
Só entra em medicina quem merece e estuda e não quem tem dinheiro.
Gonçalo F.
Lamentável, face à degradação do ensino e incapacidade das escolas médicas de formarem os alunos com a máxima qualidade, tomar-se uma medida desta natureza. Em especial, quando temos médicos formados anualmente a ficarem sem acesso à especialidade.
Ana G.
Sou contra o curso de Medicina na Universidade Católica
Alzira V.
Não concordo com a abertura de um curso privado de medicina
Adriana O.
Em vez de abrirem mais vagas tratem de inserir quem ainda está á procura de uma oportunidade como médico
André C.
Abaixo com eles. Prestigiar a profissão e não o contrário.
Juliana G.
Um absurdo de todo o tamanho .. um total desrrespeito para todos os proficionais de saude. Acordei e pensei que era 1 de abril ... querem mais médicos ?! Abram vagas de especialidade .. e não esta fantochada de ricos . Obrigada
Sergio S.
Temos que preservar a excelência do ensino, nomeadamente é particularmente neste Caso medicina
Leandro P.
Abram vagas na especialidade e não no curso superior de medicina. Médicos há, não há é especialidades e meios de saúde!
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