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A opinião e razões dos signatários da Petição: MANIFESTO Contra a Crise: COMPROMISSO com a CIÊNCIA, a CULTURA e as ARTES em PORTUGAL, para Órgãos de soberania da República Portuguesa e Sociedade Civil

NomeComentário
Carlos R.Assino sem arrependimentos
adão m.por favor,,, acabem com esta politica desastrosa, de corruptos, compadrios e mentirosos,,,,estou cansado, estou farto,,,
Carlos F.Abril, e as suas conquistas, não podem morrer...
Joaquim S.Neste ano em que Portugal comemora os 40 Anos da Revolução de Abril, temos que nos unir para defender o que foi Conquistado, a Liberdade, a Democracia e principalmente pela nossa Independência.
Florentino A.Está na altura de se fazer ver a esta "comandita" que nos desgoverna que a revolução foi feita para o povo e pelo povo de que "eles-todos" não fazem parte. Deveria haver tribunal marcial para os condenar exemplarmente
João S.ao contrário, vêm mentindo e enganando aqueles a quem juraram servir.
Maria C.Não posso ser mais a favor! Coragem valentes!
antónio m.çar, pela democracia e contra o medo que nos querem impor. VIVA O PORTUGAL DEMOCRÁTICO, 25 DE ABRIL SEMPRE!!!
António A.Pela possibilidade de o pais dar condições de vida e de trabalho a todos os portugeses
Susana S.Sou Arquitecta, licenciada e mestre, a viver fora do nosso país há 6 anos. Feliz pela decisão tomada e pelas oportunidades que surgiram, mas triste por não saber quando poderei regressar. Pela Ciência, pela Cultura e pelas Artes assino esta petição
David S. Concordo no geral com a intenção desta petição. No entanto, considero elitista a utilização do termo "elite", ostracizador dos que não fazem parte da "elite", e fomentador desta sociedade de castas em que vivemos. Começar frases com "E" é moda à Passos Coelho (que não sabe escrever)? A linguagem escrita é diferente da linguagem coloquial. Que significa ser empreendedor? (Termo muito utilizado pelos governantes nos dias que correm). Será o trabalho a coisa mais importante na vida? Recordo Agostinho da Silva que disse "O Homem não nasce para trabalhar, nasce para criar, para ser o tal poeta à solta". Cultura - acima de tudo. Escravatura assalariada no âmbito da cultura - já chega a que temos.
Tiago S.Pela Cultura e sempre, SEMPRE, contra o suposto "acordo" ortográfico, de que acordo tem pouco, e de ortográfico menos ainda.
Maria B.É um privilégio darem-nos esta possibilidade de partilhar a indignação, juntamente com os signatários - que nos ajudam a pensar e a resistir neste Portugal em crise.
Elsa S.Todos juntos podemos ser ouvidos para acabar com a falta de trasnparência governamental que nos está a levar á ruína financeira e psicológica que ainda é mais grave pois provoca desmotivação e falta de vontade de continuar a lutar! Por Portugal sempre!
Rosa T.Se há um compromisso com a Ciência, a Cutura e as Artes em Portugal... porque não cumpri-lo? Haja vergonha nestes (des)governantes
Vasco A.do seu País.
Francisco R.Um líder está pronto a sacrificar-se por aquilo que acredita ser bom para todos. E sabe identificar aquilo contra o qual devemos lutar, para podermos construir aquilo em que acredita/acreditamos. Julgo que este Manifesto cumpre essas duas condições, as quais nos permitem cumprir uma 3ª condição essencial para podermos ser portugueses: Portugal. Como diziam com graça os Heróis do Mar: o inventor de Portugal foi um português. Este manifesto mostra bem a vontade de querer continuar Portugal.
Kelly B.esta petição
vítor p.Regime presidencialista (~eua); Criar Auditoria Central do Estado, (ou mesmo AAc/corrupç), porque TC precisa de reforço ou o Estado fica nu. Elite verdadeira precisa-se. Falta implantar o Terceiro Se(c)tor: já está na Constituição. Reformar Ensino Púbkico, c/ primária e liceu e escolas técnicas, e formação contín. de docentes.
carlos j.concordo genericamente com teor da petição mas face á gravidade da situação socio-económica e não se ficar por uma posição tendencialmente elitista julgo que seria de envolver mais as empresas e não apenas ficar por posições teóricas.Se há uma geração com boa formação há também uma proliferação desmedida doutras que nunca serão absorvidas pelo mercado do trabalho. Mais que lamentações propõe-se um compromisso universidade-empresas-estado que vise recuperar e dar esperança à geração perdida dos 45-60 que estes sim nem sequer tem capacidade viável para uma emigração que potencie uma vida digna.

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