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A opinião e razões dos signatários da Petição: Pela criminalização da violência obstétrica em Portugal, para Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República

Nome Comentário
José X. Sim, há violência obstétrica. Faça-se justiça. Faça-se uma lei para criminalizar estes atos. Deve ser obrigatório haver um circuito de vídeo vigilância nas maternidades para desmascarar está situação incompreensível, vivida no século XXI.
Tânia S. Violência obstétrica existe!
Elsa R. Eu fui vitima de violência obstétrica, ainda não consigo falar sobre o parto do meu filho mais velho em 1999. Hoje foi um dia particularmente difícil, vi testemunhos que me fizeram voltar aquele dia. Contei pela primeira vez ao meu marido, quase 23 anos depois. Tenho uma filha com 15 anos e por ela e todas as futuras mães que eu assino esta petição.
Tomás A. Não posso sofrer violência de parto mas não invalida a força de vontade que todos devíamos ter para lutar contra esta vil ação.
Maria C. Subscrevo sem dúvida nenhuma! Pena não ter chegado há mais tempo! E eu que julgava que eram só coisas da minha imaginação... que era natural ter as pernas amarradas, toda a gente a decidir por mim e a brutalizar-me. É tempo de chamar à responsabilidade a Exma. clase médica e restantes profissionais de saúde, cujas atitudes deixam muito a desejar. O meu parto foi há 30 anos mas, pelo que li, parece que não melhorámos. É Portugal onde ainda permanece o "parirás na dor"!
NATHALIA C. Eu sofri violência obstétrica
Inês A. Eu sofri...
Daniela C. Inadmissível. Após tantos anos e continuarem com uma mentalidade de ervilha
Sílvia S. Eu fui vitima de violência obstetrica.
Nelma B. BASTA
Tiago A. Profissionais da treta
Daniela C. Fim à violência obstétrica… Onde está o profissionalismo?
Sandra B. Infelizmente e apesar de ter feito cesariana numa clínica privada a forma como me tocaram e trataram o meu corpo sem qualquer explicação foi horrível. Tem de haver formação e política de esclarecimentos às pessoas. Falta de informação provoca dúvidas e incertezas. Decidir colocar-me a dormir na minha cesariana sem o meu consentimento é legal? Além do procedimento errado da epidural e falta de diagnóstico quando me queixei dos sintomas. Tive de recorrer a outro apoio médico para ser diagnosticada. É possível tratar a mãe de forma mais séria e responsável? Estamos a falar das mulheres, mães, filhas, primas, cunhadas, as fundadoras da família.
Luís N. Para que todas as mulheres (independente da classe economia) tenham uma parto respeitado!
Catia M. Pelo fim do medo das mulheres ao trabalho de parto! Para que todas tenham um parto respeitoso!
Maria G. Sou profissional de saúde e já cometi VO. Hoje estou completamente do lado das mulheres e quero ajudar profissionais a perceberem que há uma outra forma e melhor de auxiliar na gravidez e no parto.
Beatriz R. eu fui vitima de vo.
Helaine S. Eu sofri violência obstetrica. E a maior marca ficou no meu psicológico
Deborah G. Sofri muito durante meu parto, com tantos exames de toque doliros, eu chegava a gritar de dor e l médico não mudava em nada…. Além do fato de não me deixarem levantar da cama, e fiquei sem comer em trabalho de parto com contrações durante 38h, e não podia falar comeu marido. Tudo isso, pois não queriam fazer cesariana…. Apenas parto normal… Além do terrível fato de não deixarem meu marido subir e ficar com meu filho…. E ele ficou sozinho na sua primeira hora de vida!!!!!! Não pude tocar nele, não pude sentir, meu marido não pode fazer o primeiro contacto pele a pele! E ainda por cima na hora de amamentar tinham enfermeiras que não tinham paciência e falavam que não faziam mágica.. Realmente triste e traumatizaste! Meu filho não merecia ficar sozinho! E nós devemos ser mais escutadas! Amparadas e amadas!!! Cada parto é único e deve ser respeitado! deve-se respirar a vontade da mulher
Laura W. A violência obstétrica é um crime!

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