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EM DEFESA DO JARDIM DE SOPHIA E DE 503 SOBREIROS: alerta para o incumprimento da Declaração de Impacte Ambiental pela Metro do Porto
, para Agência Portuguesa do Ambiente, Metro do Porto, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, Direção-Geral do Património Cultural, Câmara Municipal do Porto e Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia
Nome
Comentário
Maria M.
Que país é este que não respeita o seu património.
fernando p.
A falta se sensibilidade é sinal de falta de cultura, falta de formação e falta de informação. Muitas das nossas Empresas são adequadas a terras dum chamado terceiro mundo - ou talvez nós estejamos numa dessas terras
Isabel R.
Selvajaria Urbana em nome de um Sr. Arquitecto. O Porto pertence a todos nós. Não é propriedade desse sr e outros como ele....que se sentam na Camara, mas não nos representam.
Catarina F.
Inadmissível que em democracia se continuem a tomar decisões sobre as cidades, a vida que lhes damos e o bem comum que representam, sem se perguntar às populações o que desejam.
António M.
Em defesa do ambiente e do património portuenses
Nuno V.
Uma autêntica calamidade este abate de árvores generalizado...
Susana A.
As árvores são essências em qq ecosistema. Não devem ser descartadas por qq pretexto.
Jorge L.
O patrimonio existente deve ser preservado e nunca destruído, ou "reconstruído" segundo princípios arquitetônicos contemporâneos. Haja respeito pelo legado às gerações futuras e, igualmente, oportunidade para que quem tem valor e arte crie novo patrimônio, mas sem destruir ou alterar o do passado. Este jardim já sofreu demais, na minha opinião, que o conheci na década de 60
Carlos F.
A defesa do património não deve servir para os interesses obscuros e economicistas sondarem as condições para agirem contornando os condicionamentos, de modo a maximizarem os lucros, desprezando o património! As entidades especializadas em património têm de ser empossadas de poderes que lhes permitem impedir estas actividades á pato-bravo. Basta!
Maria p.
Não concordo com a destruição dos espaços verdes!
Jose l.
Defesa património ambiental!
Manuel T.
Mais um crime que se desenrola à nossa frente.
João C.
A destruição dos espaços verdes centro da cidade do Porto tem de parar.
Carlos M.
Em defesa do Sobreiro
Joao C.
É um atentado ao meio ambiente, ainda por cima numa area metropolitana tão grande como é o porto, a destruição deste jardim e de todas as árvores não vai só denegrir a paisagem, o que contribui para o turismo, como vai aumentar ainda mais o impacto ambiental no porto e em portugal, pareçe que o conceito de conservação ambiental e paisagistica ainda não chegou a muitas cabeças, o que é vergonhoso nos tempos em que vivemos onde se fala tanto do aquecimento global e dos impactos da falta de natureza nas áreas urbanas
Maria M.
Considero tratar-se de um atentado ambiental. A Praça da Galiza é um zona de grande tráfego de veículos automóveis e necessita muito das árvores existentes.
Rui S.
O jardim está no seu apogeu e é totalmente insensato, descabido e ambientalmente condenável a agressão que querem levar a cabo
Mário A.
O betão faz parte da cultura de alguns, os espaços verdes e jardins...
Augusto S.
Cidades com viaturas a "petróleo" deve ter muitos espaços verdes e jardins !
Elsa R.
Mas, que democracia é esta, que não respeita o seu povo???!!! Ou será, que o meio ambiente, deste país - PORTUGAL,não pertence ao povo português???!!! ,
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