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EM DEFESA DO JARDIM DE SOPHIA E DE 503 SOBREIROS: alerta para o incumprimento da Declaração de Impacte Ambiental pela Metro do Porto
, para Agência Portuguesa do Ambiente, Metro do Porto, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, Direção-Geral do Património Cultural, Câmara Municipal do Porto e Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia
Nome
Comentário
Pedro S.
Uma árvore não cresce de um dia para o outro.
Sandra S.
Passo todos os dias por este belo espaço e apesar de concordar com a extensão do metro, espero que possa ser protegido
Fernando A.
Vamos impedir a destruição do Jardim de Sophia e viabilizar uma alternativa viável.
Celeste F.
não destruam a nossa cultura
João S.
Tentando impedir mais um assassinato...
Mónica O.
Um pequeno oásis num cruzamento muito movimentado. Atravessá-lo é um prazer e proporciona um momento de pausa e de contemplação, com a zona de água a inspirar tranquilidade. Uma enorme perda.
José T.
Pela preservação do Jardim de Sophia e dos sobreiros! Precisamos conservar todos os espaços verdes e a biodiversidade nativa na área urbana do Porto e Gaia!
Maria M.
É fundamental preservar o Jardim de Sofia. Há muitos espaços para criar novos jardins que arquitetas/os podem desenvolver.
rosalia h.
Chega de destruição de patrimonio cultural e ambiental/ cumpram os acordos e os direitos à qualidade ambiental/
Helena G.
Em defesa do jardim de Sophia
Carla S.
Queremos q se mantenha o jardim para benefício de todos. Não destruam os poucos espaços verdes q temos na cidade.
Rui R.
Os slides 17 a 20 da apresentação da LINHA CASA DA MÚSICA – S. BENTO, fevereiro do 2017, disponível na página da Metro do Porto identificam claramente que será preservado o espaço à superfície. Assim, é crucial que no projeto de execução o atual Jardim de Sophia seja mantido, assumindo que apenas os poços de ventilação podem obrigar a pequenos rearranjos. Sou contra qualquer outra solução que venha a desvirtuar o atual e cuidado espaço público de jardim urbano existente e bem adaptado ao nossos tempos.
JULIA L.
Estamos no século XXI quando é mais do que sabido que não existe uma solução única muito menos a solução ótima. Não percebo a destruição de um jardim e sou eng. civil de formação. Não concebo, como urbanista, uma Estação de Metro - Lóios - a menos de 200 metros de outra já existente - São Bento. Que projeto de linha é este? Falem-nos de custos de soluções alternativas e deixem os cidadãos discutir e decidir. Com tanta asneirada aparente, talvez seja melhor não construir linha nenhuma. Há corredores bus a servir essas áreas, qual o interesse de um metro de superfície nesses canais?
Carlos D.
pelo direiro à Paisagem.
Mario R.
Em pleno séc XXI
Maria M.
Chega de incompetência e de destruição de árvores !
Cláudio G.
Sem duvida que na envolvência de um jardim publico consolidado na cidade do Porto e de grande afluência, o projecto deve procurar alternativas que não passe pela destruição do mesmo envolvendo a Arquiteta Paisagista, autora do projecto do jardim. Além do mais, nunca a plantação de novas arvores compensa o abate de arvores adultas e de grande valor natural, que são os sobreiros que para alem disso, dispoe de proteção legeslativa.
Maria A.
Devemos preservar os espaços verdes.
Margarida N.
Preservem pelo menos as árvores protegidas
Laura C.
O aumento de estações e de linhas do metro é um ponto fundamental para fomentar uma mobilidade mais sustentável. A destruição de jardins e de espécies protegidas é pois, numa perspetiva de sustentabilidade das nossas cidades, incompreensível.
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