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A opinião e razões dos signatários da Petição: Plano Ferroviario Nacional 2023 - Por uma Alternativa ao traçado da Linha Ferrea de Mercadorias Relvas Verdes - Grândola Norte, para Exmo. Senhor Presidente da República; Exmo. senhor Presidente da Assembleia da República; Exmo Senhor Primeiro-Ministro; Exmo. Senhor Ministro das Infra-Estruturas, Exmo Senhor Ministro do Ambiente e da Acão Climática, Partidos Representados na Assembleia da República; Exmo Senhor Presidente das InfraEstruturas de Portugal

Nome Comentário
Luis F. O desenvolvimento não pode ser a todo o custo
Ana F. Este projeto visa a destruir a floresta... assim como as vidas das pessoas, é vergonhoso as políticas deste governo...vivemos numa Ditadura
Jose P. Não faz sentido este tracado para mercadorias. Considerando os milhões queno estado arrecadou em IMT e Imposto Selo, sobre o milhões investido pelos investidores estrangeiros no sector do Turismo, no concelho de Grândola.
Maria G. Palhaçada de governo. Arranjem mase a linha de grandola
Pedro W. NÃO
Manuel P. Digo NÃO à Linha Ferroviária a atravessar o concelho de Grandola
Almerinda R. Digo NÃO à linha ferroviária atravessar o concelho de Grandola
Andreia p. Eu vivo em Melides desde que nasci tenho família na aldeia, na praia em vale figueira , vão desdruir terrenos que não são vossos , para que? Para destruir vidas para encher os bolsos de alguns. . Por favor pensem bem as destruir a população.
SACRAMENTO V. Já chega de destruições ambiantais!
Paula L. Cascais
Jose F. Não faz sentido nenhum, da forma que está a ser proposto.
Antonio A. Não á destruição da flora e da fauna da nossa linda serra, quando pode haver alternativas, adaptando e melhorando a ferrovia já existente.
Adalcina P. Espero que haja bom senso!!!!!!!
Teresa S. Digo Não ??
Anabela M. Claramente este estudo de impacto não está correto é não protege as populações
manuel b. discordo totalmente com este trajeto
Ana N. Contesto conforme argumentos apresentados pela REVER Ass. Protetora do Montado
Luis D. A minha oposição ao PFN assenta especificamente no traçado previsto para a nova ligação entre Sines e Grândola. Este projeto já tinha sido no passado frontalmente rejeitado e alvo de fortes objeções por parte da população, de associações ambientalistas, de associações de agricultores, da associação de transformadoras e fabricantes e exportadores de cortiça, da Entidade Regional do Turismo do Alentejo/Ribatejo, da CCDR Alentejo, dos Governadores civis, da CIMAL, e dos autarcas de Grândola Santiago do Cacém e Odemira, e até do então ministro Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, entre outros. O concelho de Grândola, a sua costa e a sua Serra são hoje alvo de um conjunto de agressões múltiplas, todas elas alegadamente estratégicas e fundamentais para o desenvolvimento e progresso da região, mesmo que completamente antagónicas e canibais relativamente umas às outras.
Ana M. Parece impossível se há uma alternativa, e muito mais económica, não a aproveitarem e andarem a gastar dinheiro, de todos nós, à toa.
Rute P. Compreendo que queiram construir um negócio mas não por cima de terras com bastante história, onde sempre nos ligamos entre elas e pior de tudo destruir casas onde moram familias à séculos! Acho uma total falta de respeito por todos nós da terra e arredores mas principalmente por as familias que lutaram muito tempo para ter as suas coisas e que muitos ainda continuam a lutar! Construam em outro lado que não afete ninguém! Já nos basta todos estes aldeamentos, hoteis e empresas que fazem c que o custo de vida fique praticamente impossível para nós da terra

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