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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição para a Obrigatoriedade de Requisitos de Formação para a Carreira de Biblioteca e Arquivo, para Presidente da República Portuguesa; Presidente da Assembleia da República; Primeiro Ministro; Ministro da Presidência

Nome Comentário
maria b. Temos que nos responsabilizar pela qualidade e acabar com "O tudo ao molho e fé em Deus"
Cecília F. em todos os postos em que se exige trabalho específico de documentação/ informação, também na função de professor bibliotecário
Adriana D. O avanço das tecnologias da informação e seu impacto na socieda, tem produzido a necessidade de obter informação útil e relevante, vias fonte de informação especializadas e com método,daí a necessidade das Ciencias Documentais, e formação especifica.
Anna P. Mais formação = mais qualidade dos nossos serviços!
Susana V. A especificidade de funções exigidas a um técnico de biblioteca /arquivo não são exequíveis apenas com uma licenciatura.
joana P. Isto não dá em nada...
Luís T. É indispensável formação específica para trabalhar nesta área sensível da memória e da informação do País
Rita S. Se um médico tem que saber de medicina, se um engenheiro civil tem que saber de engenharia civil, se um professor tem que ter formação pedagógica, etc etc, não se compreende que para bibliotecas e arquivos qualquer formação sirva. Não possuo qualquer formação nesta área mas quando me dirigo a uma biblioteca gosto e preciso de ser atendida por alguém que saiba o que está a fazer, e como cidadã tenho esse direito.
Isabel F. A especificidade das funções de BAD e a normalização, de âmbito internacional, que permitem que a informação seja acessível qualquer que seja o país ou a língua não se aprendem com formação em serviço. E mesmo que isso fosse viável, que serviços têm formadores para o fazer? E quanto tempo levaria formar um profissional? A ideia de que qualquer pessoa pode ser técnico BAD é, mais uma, de quem é ignorante na matéria. E infelizmente há muita ignorância.
Tiago V. Posso falar pela minah experiência profissional na área de Arquivos. A estrutuação e funcionalidade de um Arquivo, seja ele físico e/ou digital, é fundamental para o bom desempenho de qualquer organização, seja ela pública ou privada, Ao contrário do que certas pessoas pensam, nãose trata de um serviço de rectaguarda que só serve para arrumar papel. Estamos a falar de profissionais da área documental e portanto, merecem todo o nosso respeito e reconhecimento pela sua competência e habilitações técnico-profissionais! Acreditem que neste país há tanto para fazer no que toca à reorganização de Arquivos de muitas entidades e o Estado que no fundo, é a representaçãopolítico- institucional de todos nós, cidadãos, deveria ser o primeiro a dar o exemplo! É um investimento que permite poupar muito dinheiro a médio e longo prazo!
Cristina M. Existem bibliotecas da RLP a serem coordnas por simples assistentes que fazem inclusivé indexação!!
António M. Assim como assim, também passo a exercer medicina, sendo licenciado e História e pós-graduado em Ciências Documentais (Arquivo).
Sigrid D. Sou bibliotecária, brasileira e apoio integralmente meus colegas de Portugal nessa petição.
Jorge A. Concordo plenamente com a obrigatoriedade de formação adequada a esta função.
Maria B. Era bom que nos conseguíssemos constituir como Grupo, Ordem seja lá o que for...
Leandra C. Convido os subscritores desta Petição a alargarem o âmbito da mesma, no sentido de congregar todas as profissões de Quadros Superiores existentes na Carreira da Administração Pública (e não apenas a de Técnico Superior de BAD) bem como a ter em conta a organização de Carreiras Especiais, nomeadamente Médicos e Professores, uniformizando as Carreiras de Técnicos Superiores. Um Jurista, ao entrar para a função pública, deixa de ser jurista, passando a ser uma coisa indeterminada que é "Técnico Superior". E, mais grave, deixou de ser exigido Diploma de Ensino Superior para Técnico Superior, ao contrário do que acontece nas Carreiras Especiais. Recordo que há anos atrás acontecia exactamente o inverso: para ser Professor bastava ter “Habilitações Suficientes” o que, em muitos casos, se traduzia por 11 ou 12 anos de escolaridade. A inversão de injustiças prejudica agora, como prejudicou antes, todos os que obtiveram Cursos Superiores.
Vera S. Absolutamente de acordo. Mais: ser técnico superior na função pública não é uma profissão mas sim uma relação contratual. Todos os técnicos superiores deveriam ter Cursos Superiores adequados às funções. Assim, deveria haver uma imediata reformulação da Carreira Técnica Superior da função pública, na qual constassem as profissões ou cursos (Direito, Economia, Arquitectura, Sociologia) bem como posições dentro da carreira de acordo com o Grau obtido (Bacharelato, Licenciatura, Mestrado, Doutoramento). Convido os subscritores desta Petição a largarem o âmbito da mesma, no sentido de congregar todas as profissões existentes na Carreira da Administração Pública Central, bem como a ter em conta a orgnização de carreiras especiais, nomeadamente Médicos e Professores. Um Jurista, ao entrar para a função pública, deixa de ser jurista, passando a ser uma coisa indeterminada que é "Técnico Superior". E, mais grave, deixou de ser exigido Diploma de Ensino Superior para se ser Técnico Superior.
Jacinto V. os lugares devem ser preenchidos por pessoas com formação e não com afilhados ou amigos politicos
Rui C. Força Nisso !!!
Maria M. Avante!!!!!

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