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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses
, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.
Nome
Comentário
maria g.
Subscrevo na íntegra a mensagem desta petição
Susana G.
Sou professora da Educação Especial e estou horrorizada com tantos crimes que já se praticaram nos partos e resultaram em Paralisias cerebrais graves nesses bebes vítimas da violencia.
Fernanda L.
Fui também, conjuntamente com a minha filha, vitimas de violência que considero extrema e da qual me queixei e que ficou em águas de bacalhau. No meu caso a minha filha estava em posição "bailarina" e os médicos, apesar de a médica assistente ter enviado uma carta devido a antecedentes para que fosse encaminhada para cesariana a carta desapareceu e apesar de eu ter dito insistentemente ninguém me ouviu e no fim o que aconteceu foi que insistiram em provocar o parto normal e a minha filha teve de ser reanimada, quase não sobrevivia e ainda assim com várias lesões. Fizeram-lhe fractura na clavícula direita, tinha lesões perineais devido ao toque que fizeram e teve de usar strips para cicatrizar e o mais grave foi uma grave lesão do plexo braquial esquerdo do qual passados quase 16 anos continua ainda a fazer sessões de fisioterapia. Ainda hoje me custa conformar com esta situação porque os profissionais de saúde, médicos e enfermeiros(as) tentaram enganar-me dizendo que as lesões se deviam à posição que a bebé tinha na barriga e que com o passar do tempo deixariam de ter relevância. Pena não me lembrar do nome dessas pessoas para lhes passar um grande atestado de incompetência
José V.
Apoio a petição pois a exposição é perfeitamente clara.
cristina m.
e não só nos partos, nas consultasde ginecoligia também , já encontrei varias médicas em ginecologia que são umas brutamontesQ!
Judite Q.
Apoio esta petição porque não concordo com esse procedimento, que considero desumano e prepotente, ao instalar o medo num momento em que as mães estão tão vulneráveis
António R.
Realmente só se fala em baixar o défice e a saúde e outros serviços públicos estão a degradar-se a cada dia.
Mário M.
Estou de acordo
Maria M.
Muito mal vai a saúde em Portugal
Ricardo D.
Apoio essencialmente a qualidade de vida que pode e deve ser motivo de celebração pelo que o usufruto da condição tecnológica vigente permite desfrutar, sem motivos que possam levar as pessoas ao sofrimento, ou não estivéssemos todos nós a viver num paradigma sofisticado com as melhores intenções!
Celeste T.
Saúde não é isto.
Vanessa M.
Hospitais assustam-me. Dps da mh apendicite q foi durante 4 dias "doença de Crohn" pq fazer certos exames sai caro...
Rui N.
BASTA!
Dulce G.
Quero dizer que estou com esta mãe e com todos os que diariamente recorrem a serviços médicos em hospitais públicos, igualmente vítimas de desrespeito, de prepotência, de falta de humildade, da parte de alguns médicos. Falo em meu nome mas também em nome de todos aqueles que, por circunstâncias várias, não tiveram a oportunidade de formação/educação, que estes médicos tiveram e que sempre acabam por sofrer em silêncio.
Filomena M.
Concordo plenamente. Tenho 2 casos na família e em hospitais diferentes com "profissionais de saúde" diferentes. É lamentável!
Filipa L.
Eu senti que estava numa Casa dos Horrores em 2000 na Maternidade Alfredo da Costa quando tive o meu filho mais velho. Que tristeza ao que assisti e senti. Até escrevi um texto sobre tudo o que vivenciei.
Rodolfo S.
Sugestões: Entrega prévia de folheto com informações simples e claras e.g.: acompanhantes não se podem aproximar da porta do cubículo; o que fazer caso não exista equipamento (e.g., monitor de contracções, bola de pilates, etc.), caso seja aconselhada/ordenada restrição da deambulação/obrigação de deitar, caso exista suspeita de prática de violência (e.g. pessoa de contacto urgente disponível 24h no hospital ou em linha de apoio 24h que serviria de provedor / mediador) etc. Obrigação de publicação e afixação visível dos protocolos de parto com directrizes claras. O desconhecimento pelos utentes destes protocolos não públicos frequentemente servem de desculpa e escudo para a prática de violência obstétrica (e.g. critério para indução com dilatação de x dedos em x horas antes/após a rotura da bolsa, com especificação clara de tolerância em caso de mudança de turno / toque por profissional diferente). Obrigação de fornecimento a todos os utentes de ficha de parto com a identificação de todos os profissionais de saúde que interviriam (com horários de entrada / saída), equipamento utilizado (ou indisponível com respectiva justificação), medicação administrada e impressões ou C
Susana B.
Fui mãe há quatro meses.
maria m.
vamos embora
José M.
Exigimos respeito e profissionalismo!!
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