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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.

Nome Comentário
Simone S. Chega de violência psicológica
Elisabete F. Eu sofri bastante em 2 partos por negligência e violência na maternidade Alfredo da Costa
Sofia F. No parto e no pré-parto que ignoram os nossos sintomas ao ponto de colocar em risco as vidas da mãe e filha. Para mim é uma parte da saúde que merece um olhar e um cuidado muito personalizado o que não acontece de todo.
Raquel M. Fui vítima desta prática duas vezes, sofro as consequências passados 11 anos do primeiro parto
Mari S. Fui vítima em 2014 até hoje sou marcada por isso
chris Sofri na pele violência obstétrica o ano passado e assino a petição as vezes que for necessário para acabarem com isto. Ter um. Filho deveria ser a melhor esperiencia do mundo e infelizmente a mim tiraram me até o direito de ter uma foto do meu filho recem nacido.
Maria A. Sou vitima de violência
Gisele M. Fui alvo dessa violência e por isso, agora grávida de 8 meses nunca mais tenho um parto em hospitais púbicos!
Delminda T. Sofri bastante mas, muito mais sofreu a minha falecida filha.
Sofia M. Concordo e confesso ter sido tratada de forma um pouco agressiva, abusiva e humilhante durante todo o tempo que estive no hospital pelo que estava desejosa de lá sair. Ficou negativamente marcado em mim.
Rogério S. Absurdo a violência realizada atualmente. Motivo da baixa natalidade portuguesa.
Sara B. Concordo plenamente com esta petição, pois quando fui ter a minha filha, que hoje já tem 17 anos de idade, a pessoa do sexo feminino que me fez o parto normal, fez—me inicialmente ter uma câimbra na perna devido há forma bruta como procedeu e quando eu estava a gritar devido há forte dor, deu—me um beliscão que me apanhou uma parte considerável da coxa, beliscão este de forma agressiva. Depois da minha filha nascer, quando reparei no estado da minha perna, obviamente que não deixei mais essa senhora me tocar. Todos os médicos e enfermeiros que me acompanharam durante a gravidez e parto, visitaram—me enquanto eu estive internada, aquela senhora que me fez o parto, nunca mais a vi. O que me custa mais é que se eu não tivesse tido a câimbra, o parto teria corrido nas melhores condições. Tenho pena que isto me tenha traumatizado, mas nunca mais pensei em ter filhos, devido a este mau profissionalismo, na minha opinião.
Liziane V. Por favor mais respeito às escolhas individuais de cada cidadã!
Poitan R. Transparencia de informaçao medica, sem dar conheciment gradual a parturiente. Os medicos tem que entender que parto natural nao e apenas parto atravez de vias vaginais mas que inglobe tudo, ausiencia de medicamentos manutençao de ambiente calmo sem puxar mas sim apoiar a parturiente ter um parto natural. Ter dolas aceciveis no hospital. Cezariana so no cazo exceptional ou quando propria parturiente escolha, mas nao puxar por isto. Ja de tratamento com respeito e tudo relacionado esta implicitio como o ar que respiramos.
Sara M. Pela dignidade da MULHER, no acto mais sublime deste mundo
Rita F. Um parto sem comentários depreciativos
Rosana R. Até ao meu parto não imaginei possível tal coisa. De facto, constatei de forma muito dura que ela existe e que nos tiram sem direito ou motivo o momento mais especial e importante das nossas vidas, transformando-o quase num pesadelo. A única parte boa foi segurar o meu filho e saber que no meio daquele cenário dantesco ele estava bem, coisa que nem sempre acontece. Assino, sim, esta petição e espero que profissionais que praticam estes atos de violência obstétrica comecem a deixar de exercer.
Cátia R. sou mãe de dois rapazes, um com 8 anos e outro com 3 semanas. Do primeiro sofri de violência obstétrica, de tal modo que devidos essa experiência tive uma depressão pós parto e adiei o sonho de ser novamente mãe. Nem sempre o parto vaginal é possível, mesmo sendo os procedimentos “normais”, não nos devem fazer passar por esse processo.
Nina P. O
Ana M. Fui vítima durante o meu parto no Hospital Pedro Hispano.

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