Petição Pública
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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses
, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.
Nome
Comentário
Paulo C.
Muitas vezes por razões de contenção de custos se a sujeita as mães e os seus bebês a trabalhos de partos de alguma forma violentos,quanto o mais indicado seria fazer uma cesariana
Marilene B.
Assinei a Petição
Joaquim g.
Infelismente tambem tenho pessimas recordaçoes dos momentos do parto ,apenas por culpa dos maus proficionais
luisa o.
Foi há 36 anos. Mas não esqueço, nem nunca esquecerei a violência e a agressividade com que fui tratada no parto. O momento mais bonito da minha vida transformou-se num horror e num risco de vida para o meu filho. Muito agradeço ao médico que me assistiu a quem devo tudo. O pessoal de enfermagem foi tão mau, tão mau que não tenho palavras para qualificar
João F.
Iniciativas como esta são de louvar e devem prosseguir...
Diogo V.
Todos os cidadãos devem ser tratados com dignidade e respeito, neste caso particular não deve ser diferente, como aliás consta na Constituição Portuguesa.
KATHLEEN G.
Eu rive 2 bebes em Portugal. O primeiro nasceu em 1984 no hospital do Portimao. Foo o pior experiencia da minha vida. Muito triste para mim. As enfermeiras tao crueis. Depois de 34 anos ainda doi. Sinton me tap sozinha e desapontada e danada psicologicamente. O segundo nasceu com 6 meses numa clinica privada porque eu tive medo de entrar mais uma vez num hospital do estado.
Margarida R.
“Para mudar o mundo, temos que mudar primeiro a forma como nascemos.” Michel Odent, 87 anos - (Obstetra e fundador do Primal Health Research Centre) Subscrevo. Não podemos ser "cobardes", somos humanos e seres com responsabilidades sociais. A Sociedade é resultado do comportamento de todos, dos que fazem o mal e dos que deixam fazer o mal. Não fazer nada para a mudança, para a melhoria, é ser cúmplice. Pensemos nisto.
Ana B.
Porque fui alvo da violência obstétrica e violência durante o internamento pós parto na antiga maternidade Magalhães Coutinho. Pela debilidade em que me encontrava, mas também pela alegria de ter uma criança, nunca fiz qualquer queixa oficial.
Fátima G.
Infelizmente, passei por isso nos dois partos com intervalo de 7 anos. O do meu filho mais novo (1987 ),foi de total negligência e pois em perigo a minha vida e a dele.
Sandra C.
Apesar de eu ter sido tratada com muito humanismo e competência no Hospital Sr.ª da Oliveira em Guimarães, em 2006, e de ter agradecido por escrito aos profissionais que me assistiram, entendo que a descrição os direitos das parturientes nem sempre são respeitados noutros Hospitais como se verifica pelo relato da peticionária Laura Ramos.
Joana C.
Como mulher, filha e futura mãe, acho que o respeito pelas parturientes é um princípio básico a ser atingido. Todos os profissionais de saúdes devem ser uma ajuda e não um problema. As mulheres têm direitos que têm de ser respeitados ainda mais quando se encontram em trabalho de parto. O parto é algo natural com tempos próprios da mãe e do filho, não pode ser mecanizado pelos profissionais como se de uma máquina numa fábrica se tratasse. Espero que algo seja feito para que estes problemas sejam tidos em consideração e melhorados!!!
Maria S.
"se tiveste força para fazeres o filho, agora tens de ter força para o parires, por isso não te queixes" - ouvi eu uma enfermeira dizer a uma parturiente que se queixava com dores, numa maternidade pública
Maria C.
Tenho conhecimento desta realidade, não em termos pessoais mas por via de outrem.
Maria C.
Não hesite em juntar-se a esta ou outras iniciativas que tenham em vista o bem . E verá que bem se sente !
Luis F.
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Antonio S.
Acabem com a austeridade
MARGARIDA M.
Amiga minha sofreu muito na Maternidade Alfredo da Costa e a epidural nao funcionou. A bebe esta bem. Tem 1 mes e ainda nao pode sair a rua.
Miguel V.
Concordo plenamente com esta petição pública.
Maria B.
Nunca fui mãe, mas ouvi muitas histórias de mulheres quase inacreditáveis sobre o sofrimento e humilhação por que passaram no momento do parto.
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