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A opinião e razões dos signatários da Petição: Não à revogação do Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro , para Assembleia da República, Presidente da República, Primeiro Ministro

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joaquim m.respeitem quem tem necessidades especiais...
Ana c.As EREBAS devem ter nos seus quadros professores de Educação especial, terapeutas da fala, Intérpretes e professores de língua gestual portuguesa.
Maria R.Em sociedade, evoluímos no sentido de dar a melhor atenção aos que dela precisam. Temos a felicidade de contar com pessoas com talentos dirigidos para necessidades especiais e que se realizam com esse trabalho. Precisamos de apoiar e ensinar as pessoas com necessidades especiais, é um direito seu. Há tanto trabalho onde os professores podem ser válidos. Porquê desistir dos avanços de civilização, daquilo que nos humaniza. Tem de haver lugar para todos, para todo o tipo de trabalho. É uma exigência de justiça.
Sónia F.Tenho dois filhos com esse artigo, é muito injusto retirarem, onde entra então todas estas crianças? Parem de olhar para o vosso umbigo e tenham mais respeito por estes meninos e meninas tão especiais.
Susana S.Manutenção dos artigos referentes à Educação dos Alunos Surdos
Joao E.Solidariedade!
Ana S.Crianças especiais, professores adequados. Há que incluir estes jovens na nossa sociedade.
Maria L.Apoio a 100%
Maria S.Enquanto docente, encaminhada para a Educação Especial pelas diretrizes dos concursos de colocação e que posteriormente investiu na necessária formação para melhorar o respetivo desempenho, não posso aceitar a desconsideração que a nova proposta legislativa determina para comigo e outros na minha situação. Investi esforço, tempo, até recursos pessoais na Educação Especial, tenho ajudado muitas crianças e jovens com muito orgulho e sei que estou mais preparada que outros docentes para este trabalho. Como posso aceitar que agora se junte tudo a favor dos "lobbies" da formação de horários? Os nossos alunos merecem o melhor e também os melhores professores e ninguém, por muito jeito que tenha, promove respostas adequadas se não tiver o conhecimento científico para as implementar.
Alexandra M.Concordo plenamente que seja o professor de educação especial a acompanhar o aluno, fazendo ponte entre os vários profissionais que existem no âmbito escolar.
José F.Não à revogação do Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro!!!!
Susana S.Rever, melhorar... sempre! Mas tal não tem e não pode ser à custa do bem maior, que é a Educação e o bem-estar dos nossos alunos. A verdadeira inclusão não se limita à partilha de um espaço físico, sobretudo com as turmas gigantescas que temos e os programas por si também demasiado extensos. É preciso apoio individualizado aos jovens com NEE, algo que vai muito além do apoio em sala de aula - onde, cada docente, já se desdobra em mil pedacinhos e nem sempre consegue chegar a todos.
Paulo C.Contra os iluminados dos nossos governantes que só sabem inventar.
António B.Uma vergonha.
Joaquim H.O caminho para a inclusão não se faz através de roturas impostas por Decreto_lei mas antes por um processo transformador de mentalidades e de práticas. Tal proposta seria uma caos por que as escolas não estão preparadas para assumir a transformação. Os processos de transformação, devendo existir, terão de ser graduais.
Joana O.Somos Professores de LGP. Não somos formadores. Fazemos tudo o que um professor faz.
Susana A.É necessário apenas, no âmbito do Decreto -Lei 3/2008 arranjar uma medida intermédia entre as Adequações Curriculares Individuais e a medida Curriculo Específico Individual.
Maria G.Concordo que este documento é muito dúbio e pretende mandar para o desemprego muitos dos professores de Educação Especial e substituí-los por outros professores e assistentes operacionais, o que não é aceitável, porque só eles têm preparação para dar um acompanhamento individual ao aluno e ajudar a colmatar as suas dificuldades. Apoio que deve ser individual e não em grupo, como está a acontecer!
Maria S.Para mudar para pior, já basta o que está! Quer os docentes de edu.especial, que investiram em especializações e mestrados, quer os meninos com NEE... Merecem mais respeito. Mais dignidade.
VERA B.A atual proposta está longe de ser inclusiva. A realidade escolar é bem diferente daquilo que a proposta tem como base. Se por um lado era importante rever algumas das medidas do DL 3/2008, por outro era um decreto mais sensato. A atual proposta é mais exclusiva que inclusiva e vai provocar grandes dificuldades do ponto de vista de recursos humanos e logisticos. Os agrupamentos já trabalhavam bem algumas das questões mais dificeis da inclusão e, agora, vão dar-se muitos passos atrás. Não consigo ver melhorias significativas nesta proposta, bem pelo contrário. Também não vejo explicito o papel do docente de educação especial e relembro que o mesmo não é professor de apoio mas sim um professor especializado que não serve para garantir a falta de recursos das escolas nas áreas de apoio ( professores em falta, problemas comportamentais, etc). Relativamente às medidas propostas, também não sei como se poderá fazer um RTP em 20 dias, quando as escolas têm referenciações multiplas em curtos espaços de tempo. Um RTP carece de avaliação técnica e pedagógica que requer mais tempo. O atual 3/ 2008 funciona bem bastando, para melhorar, introduzir medidas intermédias.

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