Ao fim das práticas criminosas da Ordem dos Médicos encobrindo associados criminosos
Para: Exmº Senhor Presidente da Assembleia da república
Estimados compatriotas,
esta petição representa um problema de todos os portugueses, o problema é que o português é o primeiro culpado pelo país que tem, porque quando caem pedras no quintal do próximo, assobia e vira a cara para o lado.
O país só mudará quando as pessoas deixarem de se demitir do seu dever cívico e forem intervenientes com vigor, coisa que felizmente para a corrupção, promiscuidade e sentimento de impunidade de alto nível no país não acontece. Não precisam de dividir as pessoas porque nós já somos divididos e inconsequentes por natureza..
De tal forma que até me custa a crer que fomos uma potência no período das descobertas...
Os direitos cívicos têm como base a participação do povo, se o português se demite destes deveres como sempre fez desde uma revolução que foi uma "Declaração de intenções" entregue nas mãos de Mário Soares e outros que tal até ao dia de hoje, se somos inconsequentes e a nossa revolta só acontece numa esplanada ou num jantar com amigos entre uns copos, então tudo está perdido porque um dia os portugueses vão fazer as coisas erradas, da forma errada pois caminhamos para um precipício e o vandalismo não é a resposta.
Em meados de 2013, um dos mais prestigiados cirurgiões plásticos da praça portuguesa suicidou-se com um tiro na cabeça depois de literalmente todo o sistema o ter ajudado a sair ileso de um processo-crime, desde magistrados do Ministério Público, Juiz e claro, como não podia ter deixado de ser, com a preciosa ajuda da Ordem dos Médicos através do seu Colégio de Especialidade.
O sentimento de impunidade que sempre reinou entre os desta classe foi deixado bem claro através da conduta deste médico, de seu nome Fernando Noronha Andrade, cujo site com o seu nome, criado por mim por forma a obrigá-lo a assumir a responsabilidade dos seus actos.
Este indivíduo teve a displicência e desfaçatez de depois de "matar" uma jovem mãe aos seus 35 anos e destruir uma família, de se ter feito passar por vítima de inúmeros crimes (14... para ser mais exacto), por forma a exercer pressão sobre mim e tentar que o site com o seu nome fosse desactivado.
Ora o que efectivamente aconteceu foi que depois de eu lhe dar uma oportunidade, aquele achou que a melhor forma de se defender era atacar-me. Com termo de identidade e residência como um criminoso pus fim a essa questão, tendo colocado as provas dos crimes perpetrados pelo visado no seu site, o que em pouco tempo acabou com o seu nome, vida e reputação, trazendo à luz do dia o que tantos ajudaram a esconder.
Aquele, confrontado com as provas dos seus crimes expostas publicamente auto infligiu a si próprio a pena capital, de forma chocante mas pasmem-se, tal escândalo foi absolutamente abafado pelos media portugueses... nada de estranhar pois é bem sabido que os mais relevantes media são subservientes dos interesses instalados... lá nisso não somos os únicos (...).
Esta história é uma excepção e o meio de prova que faltava na nossa sociedade na medida em que, como todos sabemos, a área da medicina, ela própria, sem "joguinhos" dos interesses instalados, já é só por si uma área "pantanosa" onde é difícil fazer-se prova seja do que for... nenhum médico depõem contra um colega e por aí fora... até porque marginalizado é o médico(a) que fala sobre verdades... não os faltosos... disso todos sabemos.
Assim sendo, como é, porque não penalizar severamente e estatutariamente aqueles que escondem verdades graves em vez de promover?! Aqui está um desafio extremamente difícil para a Ordem dos Médicos... digo eu impossível face à passividade e conivência política presente.
Deve exigir-se satisfazer as legítimas pretensões dos portugueses, passar a respeitar as vítimas, as suas famílias de associados negligentes e criminosos.
Será pedir muito? Parece-me que sim porque esta máfia não quererá saber de alterar nada porque assim está tudo perfeito para servir os interesses instalados
O facto é que os portugueses estão cansados de ver escaparem ilesos e serem encobertos criminal e disciplinarmente verdadeiros criminosos, tudo com a conivência da classe política que tem um pacto de não ingerência para com a forma como esta Ordem dos Médicos actua.
Ora nenhum Órgão tem legitimidade para criar Estatutos e/ou Códigos Deontológicos que não respeitem os direitos, liberdades garantias assegurados pela Constituição, independentemente de infelizmente ela não ser aplicada, tal como os direitos humanos não o são.
A associação da classe médica deve ser pela verdade, em defesa do bom nome... não como diz e manda intrinsecamente no seu Código Deontológico "...defender o bom nome da classe em todas as circunstâncias".
Salienta-se o grave facto de que mesmo com a Ordem dos Médicos completamente exposta quanto àquilo que esta é na sua essência e conforme exposto no website abaixo.
( http://www.fernandodenoronhaandrade.com/wp/ ).
Esta Ordem dos Médicos continua a, tal como o suicida, fazer-se completamente desentendida quanto à sua conduta criminosa,como maior despudor e sentimento de impunidade.
O website é este e complementa esta petição na qual os portugueses se revêem.. até médicos... desde que tenham vergonha na cara... o problema deles é assumi-la...
https://www.google.pt/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=ordem%20dos%20medicos%20mafiosa
Abaixo encontra-se o ultimato que enviei à Ordem dos Médicos e em anexo a reposta esclarecedora da mafiosa Ordem dos Médicos que diz tudo sobre a sua índole.
No link ( website ) acima disponibilizado, mais concretamente na página "Denúncia da Ordem dos Médicos" encontram -se digitalizados estes documentos digitalizados, o ultimato feito à OM e a resposta possível da mesma através do seu presidente. O cenário é tão embaraçoso que para ela, resposta diferente obrigaria esta a assumir ser uma máfia,o que é absolutamente verdadeiro e se encontra provado...
Ora nenhum Órgão tem legitimidade para manter e/ou criar Estatutos e/ou Códigos Deontológicos que não respeitem os direitos, liberdades garantias assegurados pela Constituição.
Assim vos digo portugueses, "o princípio da vitória do mal é as pessoas de bem nada fazerem"
Reg. c/AR
Assunto: Fernando Noronha Andrade / Ordem dos Médicos
(V. Ref: PD 86/06 / Processo-Crime: 15412/03.OTDLSB)
Existem formas de justiça que dispensam tribunais, Ministério Público, DIAP, Ministra da Justiça, Conselho Superior do Ministério Público, Conselho Superior de Magistratura, advogados, juízes corruptos e outras formas de encobrimento da vossa classe, conforme no caso em apreço, felizmente !!
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Nessa medida, independentemente do que venha a ocorrer por outras vias, não quero deixar de cumprir este processo pessoalmente e por palavras minhas pois que eticamente em advocacia seria muito pouco ortodoxo, de tal forma que nem eu o solicitaria a alguém, mais, efetivamente gosto de chamar as coisas pelos seus nomes, pelo que neste momento, este é o passo que a situação exige.
2
O vosso ex-associado e criminoso, Fernando Noronha Andrade suicidou-se com um tiro na cabeça quando se viu confrontado com a divulgação e respectivas consequências das suas criminosas práticas, as quais conduziram uma jovem mãe com 35 anos à morte.
3
O vosso esforço, assim como do suicida para silenciar o escândalo não resultou e o propósito e objetivos do domínio www.fernandodenoronhaandrade.com não terminaram com o tiro que o vosso protegido deu na cabeça pelo que neste momento só vos resta assumir responsabilidades, a bem ou a mal.
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O vosso sentimento de impunidade é um drama e uma vergonha para a sociedade, mas a Ordem dos Médicos poderá, através deste escândalo, ser, sem margem para dúvidas, rotulada de órgão mafioso institucionalizado, algo que eventualmente dará extrema satisfação a muita gente. Esse vosso sentimento de impunidade está profundamente enraizado na vossa classe, isso mesmo se vê reflectido no vosso Estatuto Disciplinar, respectivo Código Deontológico e comportamental (por exemplo).
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Médicos competentes e responsáveis pelos seus actos não precisariam de subterfúgios como o Artº 3 do Estatuto Disciplinar, assim desse essa Ordem uso ao seu "exclusivo direito de acção disciplinar”, pena que seja um direito que chamam a vós e não uma “obrigação” a que efetivamente se obriguem… facto que Infelizmente é dado como adquirido e recorrente. Para grande infortúnio vosso, neste caso os senhores foram apanhados como se diz na gíria popular, com as calças na mão (…).
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Um tribunal precisa de pareceres técnico-científicos, não dos vossos que têm um claro e inequívoco objetivo de ser tão vagos e evasivos quanto possível instigando à dúvida para que esta se instale, este é a vosso “modus operandi” que articulado com o Artº 3 do vosso ED tenta incontornavelmente conduzir ao conveniente “in dubio pro reo”, quase sempre a vossa escapatória e do vosso associado.
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Por outro lado, os isentos e idóneos pareceres técnico-científicos do Instituto de Medicina Legal (Órgão que não existe para servir os vossos ilegítimos interesses, felizmente…), são o vosso calcanhar de Aquiles e o que vós faz tremer nas bases… mesmo assim, no caso em apreço, com um juiz tendencioso que deliberadamente fez vistas grossas, seria caso para se dizer que “com um árbitro agindo assim, seria impossível perder aquele jogo”.
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Considerados estes dois pontos, grave é a conclusão incontornável a que tem que se chegar seguindo estas evidências, ou seja, essa Ordem não precisaria dos tribunais para apurar as más práticas médicas perpetradas pelo vosso ex-associado e mesmo que assim o quisessem ou tivessem que fazer, se tivessem tido interesse em fazê-lo, como aliás é vossa obrigação, para tal, teria bastado que tivessem manifestado interesse, requerido e utilizado em tempo útil as provas inequívocas que eu facilmente reuni a partir dos processos clínicos dos hospitais intervenientes que acompanharam a vítima até ao momento da sua morte, ou seja, Hospital Ordem Terceira, Cuf Descobertas e IPO de Lisboa.
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Isso seria o bastante para terem erradicado em tempo útil, do exercício da medicina o vosso associado, simplesmente esse conduta como claramente se demostra no caso em apreço, não faz parte da vossa forma de estar em sociedade.
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O vosso seguro de responsabilidade civil e dos vossos associados não tem nem de perto o uso que lhe deviam dar, se isso acontecesse teriam que pagar muito mais às companhias de seguros pela vossa responsabilidade civil (…nada que os senhores não saibam).
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Infelizmente a vossa prioridade é a vossa imagem podendo o mesmo dizer-se dos vossos associados quando acusados de práticas médicas desastrosas, no fim das vossas prioridades vem a vítima de médicos incompetentes e/ou criminosos legitimados para continuar a exercer as suas práticas (como no caso em apreço).
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Pena é que sendo a vossa classe, munida de um QI supostamente acima da média não compreenda que encobrir incompetentes e criminosos e apesar de sinais alarmantes os continuarem a legitimar para o exercício da medicina colocando em risco a integridade e a vida de futuros pacientes, baixa drasticamente o prestígio de uma classe que se quer fidedigna e idónea.
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Na carta registada que enderecei ao vosso Bastonário (por conseguinte, a vós) a 19 de Novembro de 2012, disponibilizei as provas que infelizmente conduziram o vosso ex-associado ao suicídio... esse que era uma referência na sua área…
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Algo que no meu entender, tendo em conta o que conheço das suas práticas, só pode ter sido guiado pela mão de Deus pois que se não destruiu mais vidas ao longo da sua carreira, terá sido por milagre pois este iluminado cirurgião achava que os exames complementares não faziam falta e eram dispensáveis… simplesmente horripilante e escandaloso.
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É grave praticar medicina como ele praticou mas mais grave ainda, vós, Ordem dos Médicos encobrirem, protegerem e pactuarem com crimes grosseiros.
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Com tamanha vergonha e embaraço a vossa resposta foi o silêncio, em alternativa, como os senhores bem sabem, só poderia ser a de assumir os factos, ora acontece que nestas coisas os senhores só fazem aquilo a que se vêm obrigados e poucos neste país vos obrigam a muito em termos éticos, infelizmente para vós existem excepções…
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Naturalmente, o pior para o vosso associado estava para vir mas ele sentiu-se como toda a vossa classe se sente, inclusive vós, Ordem dos Médicos, enquanto órgão corrupto, com o mais descarado sentimento de impunidade.
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Agora chegou a vossa vez de tomar uma decisão que pode mudar para sempre a vossa imagem hipócrita. Para vós Ordem dos Médicos, o constrangimento e embaraço deste escândalo poderá representar um marco histórico e negro na vossa história e a mais absoluta vergonha ou, por outro lado podem mostrar alguma decência apesar de somente o fazerem porque eventualmente, a isso se vejam obrigados, se bem que haja quem goste de “pagar para ver” conforme exemplo do vosso ex-associado.
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Notem que a vossa decisão também não terá retorno, esta é a última oportunidade de mostrarem alguma decência antes de mostrarem toda a vossa indecência perante o país e o mundo.
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Como deverão imaginar, está prevista a possibilidade de essa Ordem não assumir as suas responsabilidades no escândalo em apreço pelo que, consumando-se tal cenário está assegurada a devida denúncia e/ou exposição, até às últimas consequências da vergonhosa conduta e espírito prevaricador dessa Ordem.
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Eu, independentemente da colaboração de terceiros, faço tudo em representação da minha filha, Mariana de Oliveira Maia Pinto por ter sido severamente e de forma irreparável, sujeita a uma experiência traumática, tendo acompanhado de perto durante três anos a doença e morte da sua mãe que deveria estar viva e junto de si. Faço-o também em memória e honra à falecida, Maria da Conceição de Oliveira Maia, por fim, em meu nome porque não viro nunca a cara àquilo que me move e aos meus princípios.
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Faço questão de vos comunicar que tal embuste para tentarem fazer passar despercebidas as práticas do vosso ex-associado e todas as condutas lamentáveis por parte de outros órgãos e pessoas, tal só foi possível graças ao facto de o advogado (Manuel Vaz Miranda) que estava incumbido de representar os legítimos interesses da minha filha, me ter neutralizado durante todos os anos em que eu devia ter sido assistente no respectivo processo-crime contra o vosso ex-associado e precisamente por isso estará em vias de deixar de exercer advocacia, pois que por essa e outras razões o denunciei e está a ser alvo de competente Processo Disciplinar.
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Esclarecido o pertinente enquadramento desta missiva e respectiva história Hollywoodesca de terror, está agora em causa a vossa responsabilidade cível extensível às responsabilidades a que faltou o vosso associado por via da vossa clara, inequívoca e deliberada encoberta da verdade.
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Ao que acresce ainda o grave facto de deliberadamente não terem diligenciado para apurar responsabilidades disciplinares por forma imputar as devidas responsabilidades ao Dr. Fernando Noronha Andrade. Tal não seria tão pouco difícil, bastaria para tal terem recorrido às provas dos crimes perpetrados e difundidas no site com o seu nome (provas que foram disponibilizadas ao vosso bastonário por carta reg. c/ AR.), missiva que mereceu o vosso comprometido e esclarecedor silêncio.
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Ora de acordo com o vosso Código Deontológico, os senhores violaram a vossa “obrigação de tudo fazer para defender a imagem e bom nome dessa instituição”.
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Sucede porém que a vossa perversa forma de o fazer é protegendo associados negligentes, incompetentes e criminosos pelo que bem vistas as coisas, os senhores cumpriram o vosso compromisso, através do vosso corporativismo perverso o qual é a vossa imagem de marca.
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Para se aferir sobre o ridículo da vossa inequívoca má-fé, o qual se reveste da maior displicência, atente-se no Parecer do vosso Conselho Disciplinar no qual se baseou o vosso criminoso Acórdão de Arquivamento do respectivo processo disciplinar que corria contra o visado, paço a explicar:
No ponto três do documento os senhores falaram e destacaram todos os pareceres que vos convieram, do respectivo Colégio de Especialidade e outros colegas cujos cargos destacaram… todos vinculados à velha e perversa máxima (defender o bom nome da Instituição em todas as circunstâncias…), no entanto foram omissos quanto ao Parecer do Instituto de Medicina Legal, infelizmente… Este Parecer Técnico-Científico foi o único isento e credível que procurou ser conciso e esclarecedor no âmbito do apuramento da verdade.
Se a este tivessem feito alusão, não teriam podido dizer o que disseram no ponto seguinte (4), ou seja, que “nenhum dos pareceres havia considerado censurável a actuação do médico participado” (?!).
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Em suma, vós Ordem dos Médicos sois uma Ordem criminosa porque protegem de forma deliberada e premeditada associados criminosos. Esta é a conduta pela qual responderão. A forma como isso acontecerá, depende de vós.
29
Os derradeiros erros do vosso ex-associado foram um desmesurado sentimento de impunidade ao qual se sucedeu a desvalorização das capacidades de terceiros, como se tanta desgraça não chegasse, ainda teve o descaramento de se ter feito passar por vítima, de me ter colocado na condição de criminoso, com termo de identidade e residência no âmbito do processo 4447/12.1TDLSB, numa derradeira tentativa de silenciar a vergonhosa verdade. Isto depois de numa reunião, no escritório do seu advogado (Jorge Pires Miguel), lhe ter garantido que nada mais tinha a perder na vida e que dali para a frente quem teria a perder seria ele, dei-lhe um mês para assumir as consequências e responsabilidades e aquele cobarde achou que atacar-me seria a melhor estratégia, ora isso foi o seu fim e as provas foram divulgadas. Tudo aconteceu sob a vossa protecção, porquanto, a vossa conduta ao longo destes treze anos e até ao dia de hoje, reveste-se da maior gravidade.
Por fim, o vosso associado suicidou-se porque essa ordem não tem a cultura de ensinar a assumir responsabilidades, por conseguinte, os vossos profissionais não o sabem fazer… nem querem aprender como se diz na gíria. Na realidade, nada de espantar pois que como eu sempre digo, os pais não podem dar aos seus filhos a educação que não têm.
Assim sendo, como é, tenho para vos perguntar uma simples pergunta tal como em tempo útil perguntei ao suicida:
Está agora a Ordem dos Médicos disposta a assumir as suas responsabilidades no âmbito do caso Fernando Noronha Andrade?
Aguardo deferimento num prazo de 8 dias “iguais aos vossos”, findos os quais as diligências previstas serão desencadeadas.
Ao dispor,
Estoril, 5 de Março de 2014