Foi estupro de menor e não traição!
Para: Tv Zimbo
Petição para que a TV Zimbo refaça a reportagem de hoje, que alega que um homem "traía" a esposa com a cunhada de 12 anos. Isto não é traição, mas sim estupro de menor de idade. Violação não se romantiza.
É com preocupação e repúdio que nós enquanto mulheres e meninas em Angola, vimos pela primeira vez com uma petição na exigência de um pedido de desculpa público da TV zimbo, somada a uma reescrita do título para "homem estupra cunhada de 12" pois, segundo o código penal, a violação de um/a menor de 12 anos exige maior proteção ainda, com uma prisão de no mínimo de 15 anos.
Demostramos assim como inaceitável qualquer tentativa de invisibilizar essa questão e seus problemas circundantes, como as inúmeros casos destes sofridos pelas meninas. Por isso, torna-se importante reforçar a nossa posição como mulheres, contra qualquer desinformação sobre nós.
Att: Exigimos que a TV zimbo faça um programa especial e que chame especialistas (mulheres) de diferentes áreas de especialização (direito, medicina, psicologia, sociologia) para debater a temática do estupro.Petição para que a TV Zimbo refaça a reportagem de hoje, que alega que um homem "traía" a esposa com a cunhada de 12 anos. Isto não é traição, mas sim estupro de menor de idade. Violação não se romantiza.
É com preocupação e repúdio que nós enquanto mulheres e meninas em Angola, vimos pela primeira vez com uma petição na exigência de um pedido de desculpa público da TV zimbo, somada a uma reescrita do título para "homem estupra cunhada de 12" pois, segundo o código penal, a violação de um/a menor de 12 anos exige maior proteção ainda, com uma prisão de no mínimo de 15 anos.
Demostramos assim como inaceitável qualquer tentativa de invisibilizar essa questão e seus problemas circundantes, como as inúmeros casos destes sofridos pelas meninas. Por isso, torna-se importante reforçar a nossa posição como mulheres, contra qualquer desinformação sobre nós.
Att: Exigimos que a TV zimbo faça um programa especial e que chame especialistas (mulheres) de diferentes áreas de especialização (direito, medicina, psicologia, sociologia) para debater a temática do estupro.