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A opinião e razões dos signatários da Petição: RECONHECIMENTO DA PROFISSÃO DE TRIPULANTE DE CABINE COMO SENDO DE DESGASTE RÁPIDO, para A Sua Excelência, O Presidente da Assembleia da República, Aos Excelentíssimos, Senhores Deputados e Deputadas da Assembleia da República

Nome Comentário
Arminda P. Concordo. em causa a segurança
Ângela L. Reconheço a profissão de tripulante de cabine como sendo de desgaste rápido.
Pedro N. A petição deveria incluir todos os tripulantes não apenas os Tripulantes de Cabine, deveria incluir Pilotos Técnicos de voo.
Lourdes M. Acho muito desgastante
Vítor M. Sem qualquer dúvida!
Luís S. Está na hora de reconhecer esta carreira. Uma cada vez mais importante função!
André L. Apoio esta petição. Tal como os pilotos, os assistentes de bordo estão expostos aos agentes físicos, químicos e biológicos da aeronáutica, bem como, o stress e desgaste acrescido, decorrente da perda dos ritmos circadianos.
Amilcar G. É para mim um facto, de que trabalhar como tripulante de cabine, é estar submetido a um stress ininterrupto, que advém da atenção e responsabilidade pela segurança constantes, prestadas a todos os passageiros.
francisco c. concordo que é uma profissão de desgaste rapido
Edgar S. Apoio absoluto e pleno
Maria M. Considera a profissão de tripulante de bordo de desgaste rapido não só pela diferença d3 Tudo a horários como ter de lidar com os passageiros pois cada um de nós é um mundo...
Maria A. Acho muito desgastante a irregularidade de horários e a permanência em altitude.
Ana N. Profissão muito desgastante,as diferenças de horário, atendimento ao público,a impossibilidade de acompanhamento da família,... são razões para ser uma profissão, que apesar de opção é desgastante.
Ricardo b. Mais que provado que é profissão de desgaste rápido a par de muitas que o já são.
maria c. Porque é de justiça reconhecer a verdade desse facto deixo aqui o meu apoio
Maria L. Reconheço que ser Tripulante de cabine é uma profissão de desgaste rápido.Passou se comigo e fiquei com sequelas para toda a vida
Cristina I. .
João G. Sou tripulante de cabine à 32 anos tenho 58 anos, estou de rastos com tanto viagem sobre o Atlântico ida e volta semanalmente
Cátia M. Um direito é dever da profissão
Manuel R. Acho a iniciativa de grande mérito. Tratasse de uma profissão de grande desgaste e também de grndes riscos.

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