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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Por um Porto mais ciclável e acessível
, para Câmara Municipal do Porto
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Comentário
Renato L.
Que tentem (porto) ser exemplos para os concelhos vizinhos..
Nuno F.
É necessário criar soluções de mobilidade que não dependam tanto do automóvel individual, sobretudo movidos a combustíveis fósseis. Apostar mais em transportes neutros em emissões e veículos que não ocupem tanto a via pública para transportar apenas uma pessoa. Deveriam ser fortemente taxados veículos grandes, pesados que consomem grandes quantidades de energia. Veículos tipo jipes de grande dimensão e veículos todo terreno deviam ser proibidos nos centros urbanos ou pagar taxas elevadas para circular.
Augusto M.
Só será possível dar "espaço" aos CICLISTAS, se estes souberem respeitar esse ESPAÇO. E de momento não sabem. Não respeitam. Não!!!!!!!!!!!!!!!!!! Há por parte dos ciclistas um total desrespeito pelos outros. Sejam peões em cima dos passeios, em passadeiras, seja pelos sinais de trânsito. Respeitem e haverá espaço!!!!
Luís C.
Para que se veja uma transformação assinalável no uso deste meio de transporte (provavelmente dos poucos efectivamente ecológicos - as bicicletas tradicionais) , e assim como acontece pe com os carros eléctricos (cujo impacto sobre o ambiente ainda está por clarificar), sugiro que se crie uma forma de isenção de impostos/ benefícios fiscais para as pessoas que usam a bicicleta (ou mesmo que andem a pé) como meio de transporte. Imagino que não seja difícil criar uma aplicação nesse sentido... Desta forma, a pressão sobre as vias de circulação seria uma evidência difícil de ignorar.
Maria S.
Com e-bikes a mobilidade é cada vez mais acessível a todas as pessoas mesmo em cidades pouco planas.
Pedro P.
Por uma cidade para todos, com prioridade aos peões, bicicletas e transporte público
Renata A.
Natural do Porto, trabalho regularmente no Porto
Joel R.
Eu trabalho no Porto e antes da pandemia deslocava-me todos os dias para o Porto usando Bicicleta/comboio.
Francisco G.
Tb a micrologistica deve utilizar as alternativas cicláveis já existentes.
Paulo S.
Pegada ecológica, mobilidade Verde, menos carros.
Paulo L.
Pintar uns riscos no chão e plantar pilaretes não é uma política de mobilidade.
Henrique V.
Além do que foi referido seria importante a eliminação da circulação de viaturas a diesel na cidade até 2025. Não faz sentido o município investir milhões em veículos a gás natural para depois autocarros de empresas privadas e “chocolateiras” a diesel estragarem tudo. No âmbito da circulação de bicicletas e dos cidadãos em geral este tema é de extrema importância pois a libertação de NOX é o mais agressivo de todos os poluentes numa cidade e, provavelmente, directamente relacionado com o excessivo número de mortes de cancro. Circular de bicicleta no Porto implica um esforço físico relativamente elevado e com isso a abertura pulmonar é consideravelmente superior, sendo o impacto da poluição ainda maior.
António F.
Ênfase no limite de velocidade 30km/h!
Ana q.
Para um Porto mais saudavel e seguro
Pedro G.
É imperioso reduzir a velocidade máxima para os 30km/h nas ruas residenciais da cidade. Tal medida não prejudicará a velocidade média de circulação, que é ditada pela semaforizacao, mas em contrapartida aumentará drasticamente a segurança de peões, proporcionando a redução de emissões poluentes e reduzindo ruído.
Sérgio A.
A cidade do Porto está muitíssimo atrasada nesta matéria da mobilidade suave, dando sinais de que, com o pouco que faz, não quer comprometer-se com estas novas exigências. Pois, não sendo competitiva neste sentido, o resultado só poderá ser um, a troca de cidade por parte das gerações mais jovens e por cidades que ofereçam mais condições de saúde através do seu espaço público. Se antes já era fácil trocar qualquer cidade portuguesa por tantas razões, agora e numa altura em que todas as outras cidades avançam neste sentido, não fará sentido algum continuar a viver no reino do CO2 e da sinistralidade rodoviária. Já é tarde para mudar com calma, é tempo de agir radicalmente. Nunca esperei dizer isto, mas desta vez, Lisboa está a dar o exemplo.
Maria F.
Já era tempo do Porto ser mais ciclável
Francisco L.
Urge o Porto implementar e desenvolver a Rede básica de ciclovias estruturantes previstas no PDM e lançar as bases para as várias redes de mobilidade necessárias na cidade para que se reduza progressivamente e que se desencoraje o transito automóvel no Porto, principalmente no centro. Queremos uma cidade mais próxima das suas comunidades, mais pedonal e com infra-estruturas de transportes "suaves" e com condições para isso. A par do transporte público como coadjuvante dessas dinãmicas. Impulsionadora de Saúde publica e de novas dinâmicas sociais, boas redes pedonais , espaço público , transporte público e mobilidades suaves são algumas das formas com que a cidade deve encarar os novos desafios que os novos tempos apresentam. A AMP deve ter como objectivo Reduzir os movimentos pendulares em massa e criar condições para que os mesmos se façam com alternativas em transporte publico ou individual suave.
Ivo A.
Dado o número considerável de pessoas que se deslocam entre Aveiro e Porto parece-me adequado apoiar esta petição.
Ricardo R.
Apoio todas as medidas propostas.
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