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A opinião e razões dos signatários da Petição: Mudar o nome de 'Alcoholocausto' do carro de História (Queima das Fitas Coimbra), para Comunidade universitária de Coimbra, Comissão Organizadora da Queima das Fitas, Fitados de História 2019, Comunidade Conimbricense, Comunidade Portuguesa, Mundo

Nome Comentário
Cecília C. Por uma educação para a cidadania!
Maria L. Este abuso da memória é criminoso. Estudantes universitários não podem presumir tanta ignorância.
Alcides C. Acho lamentável esta provocação. A Fluc e a História não mereciam ter alunos com o cérebro mal ligado ou com filamentos muito gastos.
Maria T. Uma coisa é irreverência, outra é falta de sensibilidade e falta de respeito pelo passado . Pura e simplesmente não se brinca com assuntos tão sérios como o holocausto. E com consumo excessivo de álcool também. Todos os anos morrem estudantes que entram em coma alcoólico . Vergonhoso !
ANA C. As palavras não são neutras! Ao utilizar a palavra "holocausto" neste contexto revela falta de respeito pela humanidade.
Maria M. Respeito e cidadania! A primeira lição de História.
Marta B. Aceitar que um carro com esta denominação e com a configuração de um comboio desfile no Cortejo da Queima das Fitas é absolutamente inaceitável. A ideia é abjecta. É imperioso travar esta iniciativa.
Emanuel M. Está tudo doido!!! ????????????????????????????
Roberta s. É inadmissível aceitar que um carro criado por estudantes de história possa fazer qualquer apologia ao nazismo, uma das grandes barbáries da humanidade. Mudar isso é uma ação pedagógica..
Catarina É uma vergonha, um ultraje.
Cristina J. É um ataque à educação pelos Direitos Humanos e sinal de pouca inteligência.
Sílvia M. inadmissível!
Ricardo D. Não se brinca com o sofrimento nem do presente nem do passado!
Clara B. Seja como sátira ou piada, não é aceitável a utilização de um evento histórico de extermínio de milhões de pessoas em um contexto de diversão que é a Queima das Fitas.
Ivo P. Não se brinca com coisa tão séria. Nomeadamente quando os envolvidos são futuros professores de História. Há limites!
Diogo R. para além de homofóbicos, transfobicos... Fascistas? Nem é surpresa.

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