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A opinião e razões dos signatários da Petição: Violência Doméstica e de Género: Carta Aberta - 8 Março 2019, para Excelências: Senhor Presidente da República, Senhor Presidente da Assembleia da República, Senhor Primeiro Ministro, Senhor Presidente do Conselho Superior da Magistratura, Senhora Procuradora Geral da República

Nome Comentário
Maria S. Por vezes a violência contra mulheres é uma história ainda mais triste quando é ativamente promovida e perpetrada por mulheres sobre outras como eu a conheci
Ana S. A violência doméstica e de Género é um crime hediondo que tem que ser punido. As vítimas têm que ser protegidas, mas para isso têm que ter a coragem de denunciar (logo que poderem, o que não é fácil) os criminosos, assim como todos aqueles que sabem o que se passa. Excetuando as crianças que vivem aterrorizadas com o que se passa em casa e com o pavor da sua impotência/culpa, todos os adultos que sabem de situações destas e consideram que nada tem a ver com elas ja´estão a pactuar com essas situações e são culpados. É muitíssimo importante que se façam cada vez mais campanhas informativas sobre este flagelo em todos os media, na escola e até como tema de conversa em famílias estruturadas, não só para que a mensagem caminhe mas como seja veículo de mudança futuramente. «Artigo 1.º Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (...) Artigo 3.º Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.» in Declaração Universal dos Direitos Humanos
Márcia G. Parabéns aos organizadores, pela inciativa.
Filipa S. Vamos fazer a diferença
Cátia B. Educadora Social
Natashja V. Porque demasiadas mulheres e homens sofrem em silêncio, sem saberem que a sua realidade pode ser diferente, pode ser melhor. Para que todos vivamos com as mesmas oportunidades.
Paula P. Penas pesadas e afastamento imediato do agressor.
Ana M. Por mim. Por todas. Pelas mulheres. Unidas seremos fortes.????
Luísa C. Por ter sofrido eu e meu filho violência doméstica e apesar da sentença provar os factos e meu ex marido culpado e ter pulseira eletrónica, o tribunal de família entende que tem direitos sobre o nosso filho que não quer ver o pai por medo. Provoca-lhe transtornos psicológicos o que o leva frequentemente ás urgências e já chegou a ficar internado. Houve relatórios contrários á realidade no sentido de o obrigar a ver o pai. Os relatórios médicos apontam as causas das dores devido a toda esta situação. No entanto, a juíza entende que tem que se insistir e pede sempre relatórios. Ele já não quer ser ouvido por técnicos que deturpam o que ele diz. Agora quis ser ouvido mas com gravação para não ser novamente mal interpretado. Mas não querem gravar. É de lamentar. Porque fecham-se crianças numa sala com desconhecidos de onde sai relatórios que mudam a vida de uma criança sem saber sequer ou poder tecorrer no caso de a criança afirmar que nunca foi o que disse. Começam por ouvir de vez as crianças e sobretudo, gravem as sessões como qualquer outra. Tem que haver provas palpáveis porque nunguém pode corroborar o que foi dito ou feito e por norma não acrediatm na palavra das crianças depois
Rui B. A violência doméstica é, e tem sido desde há décadas, em Portugal, o crime que mais mulheres mata. É concebível que no séc. XXI ainda existam "homens" que se sintam superiores às Mulheres (a estupidez humana é altamente transmissível e tão antiga quanto o primeiro homem que caminhou neste planeta, assim como a ignorância), o que não é concebível no séc. XXI é que ainda existam "bestas" nos altos cargos administrativos e jurídicos, que defendem e protegem os "homens" que batem/matam/desrespeitam (n)uma Mulher. São as chamadas "bestas magistradas". Este assunto revolta-me profundamente. Cabe a todos nós atuar socialmente, quando a justiça está corrupta de conservadorismo/saudosismo e permite ainda (se bem que este caso me faz particularmente rir) que um Juiz cite a bíblia em sua defesa assim como a de um agressor, como se tivesse só por si algum valor que não simbólico ou "moral". Nem histórico pode ser considerado, muito menos de foro jurídico ou legal. Apoio está petição, e urge levar os assuntos que nela tratam imediatamente.
Carla B. subscrevo tudo o que foi escrito no texto da petição.
Maria C. acabar com a violência doméstica, a desigual de e a descriminação
Dulce R. Juntas somos mais fortes
Mara G. Abaixo a violência ????
Neuza S. Cada vez se vê mais violência,quando é que isto acaba meu Deus.
Silvia G. Pelo fim a violência doméstica. Por mais vigilância e acompanhamento a suspeita de maus tratos. Apoio e realojamento das vítimas
Mária S. Eu condeno os agressores
Maria S. Temos que acabar com este flagelo o mais depressa possível e mudar as mentalidades do nosso povo.
Nilton R. É triste que em 2019 ainda estejamos a falar disto, mas que não seja essa a razão para deixarmos de falar enquanto for preciso!
Ilda R. NÃO ha violência doméstica. Punido com pena máxima!

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