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A opinião e razões dos signatários da Petição: Violência Doméstica e de Género: Carta Aberta - 8 Março 2019, para Excelências: Senhor Presidente da República, Senhor Presidente da Assembleia da República, Senhor Primeiro Ministro, Senhor Presidente do Conselho Superior da Magistratura, Senhora Procuradora Geral da República

Nome Comentário
Raquel S. Eu e os meus filhos também somos vítimas de violência doméstica, um dos meus filhos padece de uma doença crônica grave complexa (Síndrome Intestino Curto) e desde então sou eu que sempre prestei os cuidados de saúde e inprescendiveis a ele. Isto condicionou a minha vida profissional deixando-me completamente venerável a nível geral. O facto de estar nessa situação e também de estar longe da minha base familiar permitiu ao meu ex. Companheiro (Oficial do exército português) acho surreal nos dias em.que estamos hoje os agressores ficarem com todo o conforto e as vítimas terem que se desenrascar praticamente sozinhas, pedi praticamente ajuda pedindo uma habitação e nada conseguem ajudar por não terem casas disponíveis. Já não basta passar por um processo de violência doméstica que deixam seqüelas para uma vida como ainda tenho de ter capacidade de mexer me para conseguir estabilidade para poder proporcionar aos meus filhos. Já nem falo em muitas instituições que falham em todos os aspectos até quando isto diz respeito em relação aos menores.
Herminia C. Não é necessário muitos comentários, (carta aberta 2019, relativa à violência doméstica e de género.
Clara A. Essa violência deve diminuir
ANABELA A. excelente iniciativa
Alexandra C. Porque vale a pena
Heitor F. Respeito.
Marlene M. Temos que começar a tomar medidas concretas!!
Sonia R. Temos que acabar com este flagelo no nosso país.
Joaquim C. Sim. A violência tem de acabar e é urgente.
Valter S. [email protected] É justo
Stella G. Eu fui vítima de Violência doméstica entre 2010 e 2012, mesmo depois de ter saído da minha casa, fui perseguida e agredida na via pública por várias vezes, a pesar das varias denuncias, nunca nada lhe aconteceu, em 2015 quando meu filho maior fez 12 anos, em com guarda partilha, a juiz do processo não quiz saber da alienação parental da qual o meu filho foi vitima,ficando ele a viver com o progenitor (desde essa data, lutei em tribunais até janeiro de 2019, quando consegui um acordo para voltar a ver ao meu filho depois de 4 longos anos, uma vez por semana) ao mesmo tempo, 2015 o meu filho menor em altura com 7 anos foi abandonado as 22: h na rua da minha residência sem nenhum aviso,e meus dois filhos deixaram de ter qualquer contacto. Só consegui a pensão de alimentos a traves de penhora em 2018, mais também pago pensão de alimentos ao meu filho maior, a pesar de estar desempregada, a fazer qualquer trabalho para sustentar meu filho menor, sendo que o progenitor ficou com todos os bens de família e em optima condição económica. Desde 2012 e até agora 28 de julho de 2019 o processo do meus filhos está no apenso N suspenso pelo acordo. 29/07/19 nova audiência a pedido do progenitor
Emanuel C. 10233430
Andreia s. Temos que parar com a violência doméstica
Natércia G. A Violência doméstica continuará a aumentar se não houver intervenção cada vez mais eficaz, desde os cuidados de saúde até à justiça portuguesa
Maria D. Já chega de tanta impunidade
Salomé M. Assino a petição, por considerar a Violência Doméstica um verdadeiro flagelo, em que toda e qualquer Lei, criada ou alterada, que estabeleça controle ou contribua para por fim ao mesmo; peca por tardia.
Lucia F. Sim tem que ser assim parar com esto
Cláudia P. Fui uma... Fiz queixa. Recuso-me a fazer parte duma lista negra. Não permito que nunca mais me toquem
Dagmar A. Não, não a qualquer tipo de violência.
Cristina p. Assino esta carta por ter sentido na pele...

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