Petição Pública
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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
A PAULA FICOU SEM CASA - CARTA ABERTA AO PRESIDENTE DA CÂMARA DO PORTO -
, para Presidente da Câmara do Porto; Assembleia Municipal do Porto
Nome
Comentário
Victor B.
Espera-se da CMPorto o apoio indispensável.
Carlos L.
Reinserção social. Isto é brincar com as pessoas
João G.
Espero que o problema seja resolvido.
Manuel V.
Estou solidário com a Paula.Visitei-a na prisão e conheço muito o seu drama. A Câmara Municipal do Porto, o seu presidente Rui Moreira e o seu vereador Fernando Paulo portaram-se muito mal. Foram de uma grande crueldade, incensibildade social. O meu Porto, o Porto da tolerância não pode continuar com este tipo de procedimentos. Não se pode pregar a caridade e no dia seguinte, arrombar a porta de uma casa e colocar uma família sem tecto. Revertam a decisão, peçam desculpa e digam aos serviços camarários para indemnizar a Paula por perdas e danos. E deixem-se de hipocrisias.
Inês O.
Assino porque transformar uma mãe de 2 em sem abrigo além de desumano é um incentivo a tomar uma via menos licita. Não é o propósito do sistema penal a reabilitação?
Adérito M.
Por uma questão de humanidade!
José V.
Estou de acordo com esta petição.
Nuno A.
Sendo que as rendas estão em dia e a Paula precisa deste teto para retomar a sua vida que por um período foi ceifada pelo seu próprio destino, agora está de regresso ao seu espaço para o ocupar a tempo inteiro e retiram antes de ela poder entrar. Caro Fernando Paulo, faça o favor de devolver a casa a senhora, em vez de a ter trancada. O anterior responsável manteve a senhora enquanto esteve detida e agora que sai é que retiram a casa deste agregado? Casas abandonadas já as há demais, e esta é do Estado e há quem a mereça! Por favor tenha em atenção esta petição da sociedade civil. Obrigado
Jose S.
Subescrevo a questão e apoio a petição.
Mário P.
Os mestres da lei e os fariseus colocaram diante de Jesus uma mulher surpreendida em adultério. Fizeram-na ficar em pé diante de todos, e disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher foi surpreendida em ato de adultério. Na Lei, Moisés ordena apedrejar tais mulheres. E qual é a tua opinião? ” Mas Jesus inclinou-se e começou a escrever no chão com o dedo. Visto que continuavam a interrogá-lo, ele levantou-se e disse: “Se algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar a primeira pedra”. Inclinou-se novamente e continuou a escrever no chão. E eles, ao ouvirem-no, foram saindo, começando pelos mais velhos. Jesus ficou só, com a mulher em pé diante dele… (do evangelho de João cap. 8, 1-11
Adriana N.
Em vez de a ajudarem, ainda a enterram mais.....gente estúpida é outra coisa.
Maria A.
Grande Canalha
Maria C.
Fui professora nos EPP, sector feminino, no final dos anos 1980, início dos anos 90, estive, nessa qualidade, envolvida, com a minha equipa docente, em vários projectos de animação cultural, dentro do estabelecimento prisional, sei como é importante desenvolver todos os processos de reinserção dos reclusos. O contacto e a estabilidade, a ajuda, quando se sai do cumprimento de pena, o apoio afectivo familiar avulta entre o mais eficaz para a realização desse objectivo.
Fernando R.
Pelo Direito à Habitação.
Mario S.
Temos que ter mais cuidado a escolher quem cuida dos nossos destinos porque para aplicar regulamentos basta saber ler!!!
MARIA M.
Como vereador, para tomar a decisão, teve de ver o processo, e se houve documentos a favor da decisão de manter a casa pelas razões já descritas, que perfil humano tem este vereador que ignora a situação? Nenhum!
António P.
tendo em conta a desumanização burocrática, o Sr presidente e o sr vereador da Exma, Camara Municipal do Porto só pode revogar o valoroso despacho " legal"
Bárbara M.
Por uma câmara que seja nossa dos portuenses, dos que precisam de retomar as suas vidas e pelos seus filhos e não dos turistas e dos amigos de uma elite. O Porto é nosso
Maria R.
Para além da Lei está a causa humana a sensibilidade, a humanidade, a preocupação com o outro
maria d.
parem de fazer com que os pobres sejam cada vez mais pobres
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