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A opinião e razões dos signatários da Petição: PELA NÃO ALIENAÇÃO DA FÁBRICA CONFIANÇA (BRAGA), para Ex.mo Senhor Presidente da República, Ex.mo Senhor Presidente da Assembleia da República, Ex.mo Senhor Primeiro-Ministro, Ex.mo Senhor Ministro da Cultura, Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Braga, Ex.ma Senhora Presidente da Assembleia Municipal de Braga, Ex.mos Agentes Culturais de Braga e da Região, A todos os cidadãos:

Nome Comentário
Álvaro D. A fábrica foi expropriada pela CMB com o argumento da utilidade pública e não como negócio imobiliário. É só isso Braga? uma jazida imobiliária?
Maria M. Lar de idosos precisa-se. Residência universitária precisa-se
Sidonio B. Era muito útil colocar este edifício ao dispor ou ao serviço da comunidade
Carlos R. Inadmissível a diferença com que se trata o património imobiliário e de memória de uma cidade
Maria P. É nosso devemos preservar .
Paula P. É importante conservar o património industrial
Tiny D. A Fábrica Confiança é um imóvel da maior importância para permitir ancorar a Cultura contemporânea de forma contínua no centro da Cidade de Braga através da criação de um eixo cultural em linha reta que ligaria a estação ferroviária (com ruínas romanas), bem como a Sé de Braga, ao Campus da Universidade do Minho. Este imóvel poderia oferecer espaço para iniciativas artísticas locais, nacionais e internacionais que apostem no experimentalismo e em novos valores fora dos circuitos museais e das lógicas comerciais das grandes galerias. Uma tal aposta iria trazer cosmopolitismo e uma nova faceta cultural e urbana à imagem de Braga e contribuir para a sua irradiação fora do âmbito sobejamente conhecido do turismo religioso bem como incentivar a prática artística e a criação de novos públicos a nível local. Uma oferta da maior importância para uma das cidades mais jovens do país. Este espaço deveria ser auto-gerido de forma autónoma por uma associação de iniciativa local e não camarária ou estatal de forma a permitir a sua independência e a qualidade da sua programação.
João M. Como sou contra da referida venda para angariar meios para fazer obras na privada caso S. Geraldo.
Maria F. Comungo da mesma posição, como historiadora e como cidadã lúcida do valor patrimonial a defender. E este património é um bem comum, colide com interesses particulares.
Armando N. As verdades e os interesses pessoais raramente coincidem com as necessidades das populações e o seu nível de qualidade de vida.
Edgar F. Sendo considerado imóvel de interesse público, não faz sentido cedê-lo a interesses privados.
Manuel C. Este imovel é propriedade da cidade, é um simbolo que deve ser preservsdo.
José F. Porque a memória coletiva deve estar expressa no edificado. A fábrica onde ao longo de gerações contribuiu para a história da indústria Bracarense.
beatriz o. Não à alienaçãoda Fábrica Confiança
Mário P. Sou contra a venda do edifício da antiga fábrica da Confiança.
Mário L. Não trair a Confiança do povo.
Paulo B. Não ao assassinato patrimonial, em troca de encaixe financeiro.
Adelino V. Não à venda da cidafe de Braga. Ricardo Rio quer vender Braga,como Passos Coelho vendeu o País.
Antonio A. Uma decisão inoportuna e sem sentido, colocando o Municipio em posição de clara insuficiência para dinamizar qualquer tipo de plano urbanistico numa área crucial da Cidade!
Henrique B. Cuidar da "coisa" pública, nomeadamente do património nas suas múltiplas expressões, é obrigação primeira do governo da cidade, ... ou será que estou errado ?

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