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A opinião e razões dos signatários da Petição: PROPOSTAS PARA UM ELÉTRICO 28 MAIS DIGNO E MAIS FIÁVEL, SERVINDO MELHOR RESIDENTES E VISITANTES, para Câmara Municipal de Lisboa, Carris, Assembleia Municipal de Lisboa

Nome Comentário
Francisco B. O 24, com o extenso trajecto que teve nos anos 60 e 70, unindo o Bairro Alto à Lisboa Moderna, acabaria com a fixação dos visitantes no superlotado, demorado e folclórico 28.
Alexandrina C. Principalmente para quem vai trabalhar,por vezes cheguei tarde,por não conseguir apanhar o elétrico.
Alessandra A. Já estava na hora de haver uma atitude, o elétrico 38 já existia antes do turismo tomar conta . Vamos conviver com respeito.
Filomena B. Servir melhor residentes e turistas
Emilio R. O turismo é necessario, mais não se pode marar a galinha dos ovos d'ouro. Se a cidade morre (e morrerá de certeza se os vecinhos fugem) acaba-se tudo
Caterina F. Bem haja aos turistas que vêm conhecer Lisboa e que teriam transportes especializados para isto mas justamente preferem não gastar menos dinheiro para isto e sim viver experiência autentica de Lisboa mas nós que vivemos em Alfama, na Graça e na Estrela também merecemos um serviço funcional e disponível para transporte diario com segurança, respeito e que corresponda aos quase 40 euros de passe mensal que pagamos todos os dias. Criem uma linha preferencial de transporte para modadores, que não seja com autocarros pequenos ou devolvam os elétricos verde e vermelhos à Carris para aumentar a frota dos elétricos!!
Filipa G. um ex-libris e um transporte público histórico que precisa de atender aos residentes e não só aos turistas.
Christian A. Morador na rua Voz do Operário onde ainda é "tolerado" o estacionamento no passeio e o 28 fica bloqueado várias vezes por dia (os turistas acham pitoresco!)
Ana J. O mesmo para o eléctrico 25! Os lisboetas estão mal servidos de transporte público e precisam de intervenção rápida e eficaz por parte da Carris! Chega deste inferno todos os dias!
Anabela M. Concordo. Faz falta
Ana M. O 28 não devia ser para turistas, arranjem mais electricos vermelhos de turismo que façam o mesmo circuito
Alexandra S. Excelente iniciativa! É uma vergonha que a carris não responda,mas nunca respondem.
José S. mais vehiculos para la carreira 28
Fernando M. Da maneira que a Carris deixou desleixar os seus meios, os moradores da zona, ficaram sem alternativa. O Eléctrico enche no Martim Moniz e segue cheio até aos Prazeres
Januário G. Concorde-se.
Luís C. Concordo na totalidade do documento. É tempo de recuperar o 28 para o circuito dos transportes públicos. É tempo de dar uma alternativa de transporte no mesmo circuito. É tempo de começar a multar seriamente todos os carros que bloqueiam a passagem.
Mário N. Aumentar a frequência é, para mim, a solução mais óbvia. Apanhar o 28 no Martim Moniz é praticamente impossível. E também é importante limitar o acesso 'privilegiado' a guias turísticos que compram bilhetes com antecedência para os seus Grupos (que se encontram fora da fila, num café ou a ver montras) e depois, simplesmente invadem o Eléctrico, passando à frente de quem estava à espera.
Rui G. apostar mais no transporte público! mas não basta apostar só no aumento dos bilhetes...apostar é na melhoria das condições!!
Maria S. Este era o meu transporte de casa (campo de ourique) para o trabalho (Rua da Voz do operário). Comprava portanto o passe. Há cerca de três anos, devido ao aumento do fluxo turístico comecei a não ter dinheiro para ir para o trabalho, pois gradualmente as vindas à praça de táxis para conseguir chegar aos meus alunos foram aumentando na proporção exata. Conclusão tive que comprar um carro. Sim este transporte é um percurso que não tem alternativa para todos os utentes das carris. É inadmissível o que está a acontecer na famosa e em moda capital.
Raul S. Como residente no Largo Contador Mor sempre que pretendo apanhar o "28" a qualquer hora é impossível. Só por volta das 08.00 - 08.30 horas é que os portugueses conseguem entrar. Depois são hordas de turistas a entrar e muitas das vezes o "28" nem pára na paragem porque já vem lotado.

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