Petição Pública
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A opinião e razões dos signatários da Petição:
CONTRA OS ABUSOS DE PODER E DE DIREITO DOS AGENTES DE EXECUÇÃO,
, para ASSEMBLEIA DA REPUBLICA, TRIBUNAIS
Nome
Comentário
IPR D.
Concordo e subscrevo todo o texto da petição. Estamos perante um abuso de poder dos agentes de execução que, não raro, em conluio com os advogados, cometem abusos que é necessário parar. Num estado democrático não pode haver lugar para estas situações.
Luciana C.
Um Agente de Execução de Loures, C. M., com o seu mandatário do banco Cofidis e o executado, todos em conluio, penhorou a minha habilitação por uma alegada dívida desse terceiro, o executado, todos negam dar-me informações se a mesma existe, que negócio foi feito, não querem que eu saiba, mas exigem que eu pague. Penhora ilegal, tentativa de venda ilícita, de bem em compropriedade, indiviso, impenhorável e inalienável! Artigos 217 e 382 do Código Penal! Ameaças de todas as formas por parte das senhoras suas colaboradoras!
Joaquim F.
Ocorrem-me alguns comentários, mas permitam-me que os não explicite a bem do decoro verbal. Obrigado
José D.
Roubaram o recheio da minha casa, contra mim não existe nenhuma penhora
Ivanilson S.
Péssima empresa!! Tem funcionários muito mal treinados, não sabem ter uma conversa com cliente para resolver problema nível dividas atrasadas para chegar numa conclusão para liquidar a divida. Ainda fazem chamadas abusivas e ameaças constante com emails. Isto tem que parar !!!
MONICA S.
Também fui e sou vítima destes abusos
Paulo M.
Realmente tenho uma situação destas em tribunal,por abuso da parte da intrum e uma solicitadora que ficou com o dinheiro e foi suspensa. Mas ninguém regula estás entidades ou empresas.
Helder S.
é urgente acabar com o abuso de poder dos agentes de execução.
Regina S.
Um abuso, sem dúvida!
Lidia M.
Concordo plenamente com o conteúdo desta petição, pois também já fui vitima de um AE, onde a minha mãe e a minha irmã perderam a sua casa morada de família e propriedade privada. Obrigado.
João A.
Concordo com o teor da petição, relevando que muitos dos agentes de execução agem sob as orientações dos exequentes, transformando a vida de quem tem contas a pagar, num verdadeiro inferno. A casa de família e seus bens devem ser preservados e salvaguardados, bem como a imagem e recato das pessoas envolvidas. També já ouvimos casos de agentes de execução que se apropriaram, indevidamente, das verbas que arrecadaram. Por fim, um alerta e que se prende com as dividas que a banca intervencionada vendeu no mercado internacional a empresas financeiras, por valores irrisórios. Porque não perguntaram aos devedores originais se estariam interessados em acordar um pagamento em tais circunstancias? e, mais grave, estas empresas internacionais subcontratam outras em Portugal para gerir a cobrança da divida. Isto é gravíssimo e tem de haver, rapidamente, legislação que ponha cobro a isto tudo.
Ana P.
Os AE consideram os devedores, independentemente das causas, uns vigaristas. É de forma pouco digna que utilizam o seu excesso de poder,
José F.
Concordo em absoluto com os termos da petição e vejo com muita preocupação, o aumento do poder dos agentes de execução em detrimento do proprio judiciario, esvaziando-o, mas sobretudo pela perda de direitos do executado, muitas vezes atirado para uma situação de sobrendividamento a que escolhas economicas e politicas duvidosas, para dizer o minimo, foram exclusivamente responsaveis, primeiro colocando o executado no desemprego e depois além de vilão, para uma situação de desespero, da qual quase nunca tem como sair sem graves sequelas, a todos os níveis. Sem falar, nas penhoras ilicitas, de que ninguém é responsavel, num sistema judicial onde indenizações pelos danos morais sofridos por penhoras ilicitas e injustas, nunca tem decisão favoravel ou quando o tem são por valores ridiculos. Sem falar ainda, na escandalosa manutenção de penhoras durante anos, após extinta a execução sem que ninguém seja responsabilizado. Sem falar por ultimo, quando erros primários, se é que o são, confundem o patrono do devedor/executado, com o proprio.
Aurora C.
S
Estrela A.
Completamente de acordo, somos roubados escandalosamente
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