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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pela criação do estatuto do/a Cuidador/a Informal da pessoa com doença de Alzheimer e outras demências ou patologias neurodegenerativas associadas ao envelhecimento, para Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia da República, Senhor Primeiro Ministro e Deputados da Assembleia da República,

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Sandra P. Todos nós deveria mos ter a consciência de que cuidar de uma pessoa com doença de ALZHEIMER e ou com outras demências, ou patologias neurodegenerativas associadas ao envelhecimento, não é tarefa fácil. Na maioria dos casos em que os doentes são cuidados por um cuidador informal. Ou seja, pelos seus familíares ou por alguém que lhe seja mais próximo é que estes fazem tudo, zelam cuidando do doente quase como profissionais, mas não têm o seu verdadeiro reconhecimento. Em relação à petição concordo plenamente. Entendo que os pontos 1;2;3;9;10;11 e o 12, estão todos interligados. No que diz respeito aos direitos do cuidador ; concordo plenamente que se lute pela aprovação dessa mesma petição. Pois dessa forma todo o cuidador iria sentir se reconhecido pelo seu trabalho. Em relação aos pontos 6;4;5;7;8 e 13 a meu entender são pontos que dizem respeito à sensibilização para a formação do cuidador informal, bem como de toda a população em geral. O que é muitissimo importante, principalmente para quem cuida; ter algum acompanhamento da parte dos profissionais de saúde, no sentido de os instruir e ajudar a cuidar cada vez melhor e com as exigências que essas situações os obrigam.
José S. Ainda no séc 1019 que o meu s país estâ
Carlos S. A intenção é a de que quem zela pelos idosos, deva ser considerado, pela nobreza da actividade, por inderectamente prestar um serviço à nação, sendo que toda essa tarefa deveria ser considerada como uma actividade profissional e quantificar para todos os regimes remuneratórios e contributivos existentes.
Ana L. Cuidadora à 16 anos de mãe invisual, com diabetes tipo II, dependente de insulina, doente renal crónica dependente de hemodiálise e que recentemente (em dezembro do ano passado) sofreu uma hemorrogia subaracnóidea espontânea que provocou danos irreversíveis no que diz respeito a amnésia e alterações de comportamento mentais. É completamente dependente de uma 3° pessoa para realizar todo o tipo de atividades diárias tendo uma percentagem de 99% de incapacidade. A cuidadora é filha e está desempregada à já 16 anos para auxílio da mãe, sem nunca auferir descontos.
Adelino M. A minha mulher teve um A.V.C. hemorrágico no dia 31/12/2013. Desde essa altura sou eu a única pessoa que cuida dela 24 horas por dia. Não tenho tempo para mim e tenho um Mieloma Múltiplo
Maria R. O meu filho tem síndrome FOXG1(Rett-Like)
anabela g. boa iniciativa
Marta S. .
Maria S. Sou cuidadora, sem qq benefício laboral! Não facilitam nada em termos de horário. Acho bem, que os menores tenham proteção, mas pergunto se os nossos idosos não terão o mesmo direito!? Será mais fácil despeja-los nos lares? Sim, talvez! Mas eu quero cuidar da minha mãe e o estado não me deixa! Está na hora de olhar pelos nossos "velhotes", que seremos nós amanhã!
Mónica P. Eu sou cuidadora. Mas... É quem cuida de mim?
Sandra M. Porque pode acontecer a qualquer um.
Vera f. Sou cuidadora informal acho justo nossa voz ser ouvida já que os nossos filhos não podem falar.
Anabela L. Encontro-me precisamente com este verdadeiro drama e dilema com a minha mãe, com a agravante de actualemente estar sozinha com uma menor devido ao falecimento abrupto, do meu marido, tenho que trabalhar, não posso cuidar da minha mãe, não há vagas em lar a nível de protocoladas com a Segurança Social, não há capacidade de resposta, a nível particular são preços absolutamente absurdos para reformas que os pensionistas têm, e os filhos não conseguem fazer face a todas as despesas inerentes ao seu dia-à-dia, e ainda têm de reunir todos os esforços para conseguir dar um mínimo de conforto aos seus pais. Infelizmente só quem passa por esta situação é que percebe e se depara com a dificuldade existente, é muito triste, trabalhar uma vida inteira para ter reformas miseráveis e não haver resposta para estes casos, com listas enormes de espera!!!! É de facto vergonhoso
Magda R. Bem como aos pais que não têm onde deixar os seus filhos pois não têm condições financeiras para o fazer. As creches não têm vagas, chegam ao ponto de dizer que primeiro estão os emigrantes e depois sim os legítimos portugueses nas intermináveis listas de espera. Para conseguir uma vaga numa instituição pública teremos que inscrever os nossos filhos mesmo antes de saber que os vamos ter. Ridículo. Caso contrário, há que ter quase um ordenado mínimo extra para a colocar numa creche privada.
Maria G. É triste,muito triste
Maria F. Também sou cuidadora a tempo inteiro de meu Diogo com PC.
Mafalda F. Por todos!
Luisa F. Este trabalho é muito importante para não ser valorizado aos olhos de quem deve ser.
Carmen F. Urgente decisão
Vania M. Faço parte dessa lista de cuidadores informais....

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