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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição para a revisão da volumetria do novo Hotel Savoy do Funchal, para Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira

Nome Comentário
Gabriel B. Nao quero que se construa o Savoy. Necessitamos espaços verdes.
Eduardo S. Sabe-se que quanto maior o Hotel mais gente emprega e também que cá se diz mal das volumetrias das construções mas depois vão para Benidorm passar férias. mas isso não significa que se faça igual.
Paulo F. Incrível um empresário madeirense devedor à banca (BES) na fabulosa quantia de 190 milhões de Euros, ter a monumental lata de construir um megalómano hotel na Avenida do Infante retirando a beleza que a caracteriza, e desvalorizando a avenida com mais movimento de turistas na Madeira. Os turistas chegam à Madeira para apreciarem as belezas naturais, não, construções megalómanas.
Joaquim C. A Madeira merece e os nossos netos vão agradecer
Maria O. Concordo plenamente com esta petição
José C. A bem da preservação da qualidade de vida e ambiental da cidade do Funchal!
jpse s. Não façam tanta sombra as bonitas casas da av. Infante já k tem de ser que seja mais baixinho
Maria A. Não poderia estar mais de acordo! Excelente iniciativa.
François L. É inaceitável que vão construir um muro de Berlim no Funchal e destruir a vista geral da cidade.
Rita C. Não quero perder a luz do sol ao passar na bela Avenida do Infante
Nuno O. Sugiro uma revisão da volumetria do novo Hotel Savoy do Funchal, pois trata-se de um edifício de grandes dimensões.
Maria F. A mais valia da Madeira é a natureza e não o betão. Preservar a cidade do Funchal dos muros e mamarrachos é um direito e um dever de todos os funchalenses
Gonçalo C. Totalmente de acordo.
Peter H. to much already! remember the eathslide...
Egberto J. Este é mais um disparate, que não cabe na cabeça de nenhum legislador nem autarca. Como pois, numa região insular, com limitados recursos naturais; já com a sua natureza tendo sido arrastada para bem fora dos limites de sustentabilidade; com uma linha de costa desfigurada pela mão do homem; com as capacidades de acolhimento hoteleiro, por um lado já no seu limite instalado, infra-estruturalmente, esgotadas, e por outro, sub-utilizada; continuam assim mesmo a apostarem em estruturas de hotelaria de grande porte? Investimentos de capital intensivo, focados única e exclusivamente em metas economicistas, de retorno em meros cinco anos, dum capital volátil. Está mais que na hora de apostarmos em instalações de pequenas dimensões, de grandes sinergias com o comércio local, que distribuem efetivamente o capital do turismo em nossa região, que favorecem o emprego local, que elevam os nossos cidadãos madeirenses acima da categoria de meros empregados de mesa, ao estatuto de pequenos empresários e colaboradores nas estruturas empresariais. Se queremos uma alteração de paradigmas, devemos adaptar os nossos modelos de desenvolvimento, do vertical ao horizontal, económica e socialmente.
ana p. jamais poderia ser autorizado a construção de algo assim tão grande e desproporcionado no centro de uma cidade como o funchal! :-(
Paulo P. Absolutamente de acordo. Já não bastava terem demolido o que restava do emblemático hotel dos anos 20/30, que ainda estava debaixo do mono dos anos 60, agora querem destruir o que resta da paisagem ocidental do Funchal com este monstro, ainda por cima anacrónico, que há décadas que este tipo de arquitectura e conceito de hotel faliu e passou de moda.
José R. Mais de 8 pisos acima do solo já é um abuso
Ricardo G. para quê comentários? uma imagem vale mil palavras.
Higino F. Enquanto cidadão, assino esta petição no sentido de forçar as entidades políticas regionais a impedir este grande desrespeito para com o Funchal e para com os madeirenses.

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