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A opinião e razões dos signatários da Petição: EÇA É DA NAÇÃO, SANTA CRUZ DO DOURO/BAIÃO É O SEU PANTEÃO, para Assembleia da República (Grupos Parlamentares), Assembleia Municipal de Baião e Câmara Municipal de Baião

Nome Comentário
Paulo C. A trasladação de Eça de Queiroz não deve ocorrer em homenagem ao notável escritor e à manifestação de vontade da Família.
António B. A obra de Eça é tão importante que sair de uma terra sossegada e linda é tirar-lhe o prestígio.
José N. Como descendente de baionense e apaixonado pela literatura, revelo-me contra a transladação dos restos mortais do Eça para o Panteão.
Maria M. Deve ficar na sua terra, ele não iria querer tal POMPA
Maria C. Há uma outra petição a decorrer, com o mesmo objetivo e os seguintes dizeres: "No nosso entender, o insigne escritor deve permanecer na sepultura atual porque: - Tal foi a vontade expressa da família de então que, inclusivamente, o trasladou (1989) no sentido inverso (de Lisboa para Santa Cruz do Douro); - A sepultura atual é uma mais valia para a freguesia/concelho e região atraindo visitantes de que tanto necessitam; - É um afirmar dos interesses e vontades das populações locais; - É a manifestação prática da real intenção de regionalizar, e não de centralizar. - No nosso entender, se julgam que a sepultura atual não tem a dignidade que merece, deveriam, isso sim, colocar em Santa Cruz do Douro o Mausoléu que pretendem instalar em Lisboa." Assinem
Maria C. Há uma outra petição a decorrer, com o mesmo objetivo e os seguintes dizeres: "No nosso entender, o insigne escritor deve permanecer na sepultura atual porque: - Tal foi a vontade expressa da família de então que, inclusivamente, o trasladou (1989) no sentido inverso (de Lisboa para Santa Cruz do Douro); - A sepultura atual é uma mais valia para a freguesia/concelho e região atraindo visitantes de que tanto necessitam; - É um afirmar dos interesses e vontades das populações locais; - É a manifestação prática da real intenção de regionalizar, e não de centralizar. - No nosso entender, se julgam que a sepultura atual não tem a dignidade que merece, deveriam, isso sim, colocar em Santa Cruz do Douro o Mausoléu que pretendem instalar em Lisboa."
João S. Deixem o Eça em paz! Nós sabemos o que ele pensava da gente politica, sempre a querer dar nas vistas e a meter-se onde não é chamada.
Paulo A. As palavras de Eça de há 200 anos relativamente aos medíocres que governavam são completamente actuais.
Ana P. Deixem esta alma gentil em paz.
Manuel P. Absolutamente de acordo com o cartaz.
José M. Santa Cruz do Douro é o seu panteão.
Manuel A. Em Portugal, foi em Baião que Eça deixou o seu maior espólio e onde se inspirou para uma das suas mais emblemáticas obras. Totalmente justo
Ana H. Muito justo.
José M. Considero a trasladação totalmente desadequada e desrespeitadora do pensamento deste vulto impar da literatura portuguesa.
Maria N. Deixem o Eça sossegado . Ele que se fartou de criticar estes governos de oportunistas . Será que nunca o leram ?? já é preciso descaramento...
Henrique F. Eça queria ficar em Baião
Maria S. Nunca, jamais em tempo algum!
Joana S. Nunca, jamaus em tempo algum!
Jorge M. Chamo-me jorge Luís Marques, sou jornalista profissional (sénior) com o pseudónimo de Jorge Trabulo Marques (Trabulo, apelido de mãe) - Tive o prazer de estar presente na homenagem, que lhe foi prestada, pela Revista Espaço T Magazine, em Tormes, por ocasião do 80º aniversário do livro «A Cidade e as Serras», tendo tido oportunidade de conviver com vários membros da sua família, cujos registos gravados ainda guardo no meu vasto arquivo - Estou certo, que seria um enorme atentado à sua memória, se os seus restos mortais, viessem a ser trasladados da cripta, onde se encontra sepultado com a sua filha Maria Eça de Queiroz de Castro, o seu neto, Manoel de Castro e a esposa – É um jazigo da família e, como tal, deve ser respeitado Não esquecer que, em Setembro de 1989, na altura da trasladação dos restos mortais de Eça de Queirós do cemitério do Alto São João em Lisboa para o jazigo da família em Tormes, onde fica a quinta que Eça tornou célebre na obra "A Cidade e as Serras", tinha-se levantado esse proósito, de ser translado do Cemitério do Alto de S. João, em Lisboa para o Panteão Nacional, a que a família se opôs Com o devido respeito, mas não creio que o projeto de res
Ana T. PORQUE SIM!!

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