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A opinião e razões dos signatários da Petição: EÇA É DA NAÇÃO, SANTA CRUZ DO DOURO/BAIÃO É O SEU PANTEÃO, para Assembleia da República (Grupos Parlamentares), Assembleia Municipal de Baião e Câmara Municipal de Baião

NomeComentário
Diana A.Eça de Queirós deve ficar em Santa Cruz do Douro. Só assim se revelará verdadeiro respeito pelo Escritor e verdadeiro entendimento do significado da sua obra notável.
Paulo C.A trasladação de Eça de Queiroz não deve ocorrer em homenagem ao notável escritor e à manifestação de vontade da Família.
José N.Como descendente de baionense e apaixonado pela literatura, revelo-me contra a transladação dos restos mortais do Eça para o Panteão.
João S.Deixem o Eça em paz! Nós sabemos o que ele pensava da gente politica, sempre a querer dar nas vistas e a meter-se onde não é chamada.
Manuel A.Em Portugal, foi em Baião que Eça deixou o seu maior espólio e onde se inspirou para uma das suas mais emblemáticas obras. Totalmente justo
José M.Considero a trasladação totalmente desadequada e desrespeitadora do pensamento deste vulto impar da literatura portuguesa.
Maria N.Deixem o Eça sossegado . Ele que se fartou de criticar estes governos de oportunistas . Será que nunca o leram ?? já é preciso descaramento...
Henrique F.Eça queria ficar em Baião
Maria S.Nunca, jamais em tempo algum!
Joana S.Nunca, jamaus em tempo algum!
Jorge M.Chamo-me jorge Luís Marques, sou jornalista profissional (sénior) com o pseudónimo de Jorge Trabulo Marques (Trabulo, apelido de mãe) - Tive o prazer de estar presente na homenagem, que lhe foi prestada, pela Revista Espaço T Magazine, em Tormes, por ocasião do 80º aniversário do livro «A Cidade e as Serras», tendo tido oportunidade de conviver com vários membros da sua família, cujos registos gravados ainda guardo no meu vasto arquivo - Estou certo, que seria um enorme atentado à sua memória, se os seus restos mortais, viessem a ser trasladados da cripta, onde se encontra sepultado com a sua filha Maria Eça de Queiroz de Castro, o seu neto, Manoel de Castro e a esposa – É um jazigo da família e, como tal, deve ser respeitado Não esquecer que, em Setembro de 1989, na altura da trasladação dos restos mortais de Eça de Queirós do cemitério do Alto São João em Lisboa para o jazigo da família em Tormes, onde fica a quinta que Eça tornou célebre na obra "A Cidade e as Serras", tinha-se levantado esse proósito, de ser translado do Cemitério do Alto de S. João, em Lisboa para o Panteão Nacional, a que a família se opôs Com o devido respeito, mas não creio que o projeto de res
Regina R.O Sr. Eça nao iria gostar de voltar para Lisboa.
clara r.Eça pertence a Baião.
Francisco M.Respeito a vontade da família.
Maria B.Porque não respeitar o desejo e sonhos de quem eternizou essa terra?
Miguel P.Oportunismo político!
Rui N.Não há muito a dizer... Respeite-se a vontade da família..
Maria H.Pelo respeito e preservação da cultura e do património nacional.
Eduardo S.Tormes!
Bruno A.Os poderes instalados, raramente são iguais quando saem...infelizmente para todos!

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