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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição para o alargamento do prazo de entrega da Dissertação de Mestrado em Arquitectura, FAUP
, para Conselho Cientifico da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto
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Comentário
bruno d.
O respeito que a faup demonstra pelos alunos é algo que a mim já há muito não me espanta. Tenham um minimo de consciência e olhem-se bem ao espelho.Aconselho a todos a sair desse buraco o mais rápido possivel!!!é o que eu vou fazer...aliás já o devia ter feito há muito tempo.abraço a todos!
Gil P.
Concordo com um alargamento dos prazos. Sugerindo, no entanto, a entrega final para DEZEMBRO ao invés de Agosto, uma vez que assim é fornecida a quantidade de tempo necessária para lidar com as mais variadas circunstâncias dos alunos em fim de curso: número de disciplinas, alunos em Erasmus, disponibilidade de orientadores, Férias (elas existem e não são uma palavra feia...) e outras variáveis que um juízo sensato e razoável deveria ter em consideração.
Tânia J.
Concordo com os argumentos e o objectivo da petição contudo, pedir adiamento de um mês parece-me uma proposta demasiado comedida. Penso que o pedido de adiamento deveria ser para Dezembro. Uma vez que, sejamos razoáveis, seja quase impossível elaborar uma dissertação decente em menos de 6 meses. Destaco também que no caso da prova final "o período mínimo para o desenvolvimento do trabalho (era) de seis meses" e as épocas de entrega eram em "Julho, Setembro ou Dezembro", sendo o 2º semestre totalmente dedicado à prova. No caso da dissertação, os alunos só estarão livres das outras cadeiras do 5º ano em Julho (19 de Julho segundo o calendário no site da Faup). O que significa que para se dedicarem inteiramente à prova teriam menos de 2 meses (no caso do prazo em Agosto) ou 3 meses (Setembro). Parece-me portanto apropriado exigir o mesmo prazo de recurso uma vez que a diferença de intensidade/qualidade de uma prova final para uma dissertação já é compensada pela frequencia de cadeiras durante o 2º semestre (o que se agrava com a distância no caso dos alunos sob o programa erasmus).
Sérgio F.
Assino a petição, achando no entanto que esta peca por modéstia. Quanto à Prova final lia-se no plano de estudos (de 2006/7) que "O período mínimo para o desenvolvimento do trabalho é de seis meses" e "A discussão pública do trabalho poderá fazer-se durante as épocas de Julho, Setembro ou Dezembro(...) mediante requerimento a apresentar pelo estudante com trinta dias de antecedência.". É com base nisto e nas várias razões enumeradas ao longo da petição que considero dever-se exigir DEZEMBRO como prazo final para entrega da Dissertação.
Tânia J.
Concordo com os argumentos e o objectivo da petição mas penso que o pedido de adiamento deveria ser para Dezembro. Uma vez que não é possível elaborar uma dissertação em menos de 6 meses.
Diana A.
Concordo plenamente com a petiçao
Jean A.
concordância absoluta
Ema A.
É necessário tempo para se evoluir...
Mariana L.
...acrescentando a tudo isto o facto de que os alunos que entregaram a prova em 2009 viram também o seu prazo ser alargado até Setembro, sem contudo estarem nas mesmas condições que os alunos de Bolonha, ou seja, tiveram um ano inteiro sem aulas para prepararem a prova.
Ricardo F.
Nos termos actuais é quase impossível terminar o curso em 5 anos. Um 6º ano implica a perda de um ano de trabalho, acrescida dos custos das propinas e muitos postos de emprego ocupados pelas centenas de arquitectos formados em cada ano noutras universidades.
Tiago C.
Tento em consideração que para alguns alunos a única hipótese para realização do programa Erasmus foi apenas com a circunstância de ser no mesmo ano da dissertação, e tendo em conta que a FAUP não dá equivalência à mesma, parece-me pertinente o alargamento dos prazos para entrega da dita prova. Caso contrário seremos todos obrigados a mais um ano de matrícula o que equivale um atraso da entrada no mercado de trabalho e um ano complementar de pagamento de propinas.
João C.
Para uma prova que se quer de mestrado, não se entende como é possível reduzir o tempo para a sua realização. Pela exigência inerente e pela necessidade de criação de conhecimento na FAUP, exige-se uma maior disponibilidade e dignidade para este momento final do curso. Não sacrifiquem os alunos, com problemas de manutenção do quadro docente. Se a realidade é de redução de um ano académico, então que se adeque o plano de estudos para 5 anos, repondo o equilíbrio e coerência de cada um dos anos lectivos. No processo de adequação a Bolonha, só os alunos ficaram a perder. Viram reduzidas as horas de contacto com os docentes e, ainda pior, viram dois anos transformarem-se num só, precisamente numa fase crítica e decisiva do seu curso. Penso que a adequação a Bolonha não devería estar fechada, sob pena de ver reduzida a qualidade do ensino nesta casa.
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