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A opinião e razões dos signatários da Petição: As vidas palestinianas contam! Manifesto de apoio e solidariedade com o povo palestiniano, para Primeiro-Ministro; Ministro dos Negócios Estrangeiros

NomeComentário
Maria .É preciso um cessar fogo já. É preciso fazer entrar a ajuda humanitária em Gaza
Armando .Viva a Palestina, fim à ocupação!
Luís G.Inteiramente de acordo
Manuel S.Fim á ocupação da Palestina por Israel.
Maria S.PALESTINA VENCERÁ! ????
Fernando C.TODAS AS VIDAS CONTAM - NÃO HÁ BOAS DITADURAS !!
Carla S..
Carlos .Urgente acabar com o massacre do povo palestiniano.
Maria .Acabar com o fabrico de armas!
João .Solidário com a Palestina
Paulo N.O direito a vida e a liberdade deveriam ser os valores pelos quais a sociedade actual se guiar e defender.
Bruna .Vergonha...
MARIA S.Pela Paz na Palestina e o direito ao seu território.
Maria p.Palestina livre
José D.É urgente parar o massacre, o holocausto, o genocídio, a limpeza étnica que se tem vindo a fazer há 75 anos sobre o povo palestiniano.
Inácia .O povo palestiano está a ser arrastado para a morte, como é possível Israel expulsar para o sul sem lhe proporcionar água, comer e energia, para eles sobreviverem. Resitir é o lema!
Ana .O estado de Israel sofreu um crime perpetrado por terroristas, mas agora está ele próprio a agir contra civis d3 forma criminosa! Os palestinianos são física e duplamente reféns, quer dos israelitas, quer dos terroristas do Hammas. É urgente defender a solução de dois estados e que o necessário Estado da Palestina tenha a possibilidade de recuperar os seus anteriores territórios na Cisjordânia onde os colonatos israelitas roubaram terra. É URGENTE ALCANÇAR A PAZ!
Mateus P.Israel está a utilizar tácticas de terror e genocídio na sua preparação para a invação de Gaza. Hóspitais, escolas, estruturas de organizações humanitárias (incluindo a ONU) e mesquistas estão a ser alvos sistemáticos dos seus cobardes ataques aéreos. Médicos, jornalistas e trabalhadores de protecção civil não são poupados. Israel tem medo de enfrentar o seu suposto inimigo, Hamas e, em particular, as Brigadas Al-Qassam (entre outros grupos) num combate nas ruas de Gaza. Nunca terá existido um exercício mais cobarde por parte de um estado, que condena uma população civil a um genocídio pelos ares (não nos podemos esquecer, também, do seus constantes ataques à fronteira de Gaza com o Egípto, Rafah, impedindo a entrada de mantimentos essenciais para a sobrevivência da população) por não querer repetir a humilhação que sofreu em 2006, no Líbano, às mãos de uma força militar muito menos desenvolvida. O cerco medieval que impõe à população de Gaza deve ser também notado como um dos crimes de guerra e ocupação mais sérios desde a queda do III Reich, em 1945. Como portugueses, o nosso vector de protesto deve ser direccionada para o Governo Português e para a União Europeia.
Stephanie T.The slaughter needs to stop
Helena .Fim ao genocídio do povo palestino

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