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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição Educação Tecnológica obrigatória no 3º Ciclo do Ensino Básico
, para Assembleia da República; Primeiro-Ministro; Ministro da Educação e Ciência
Nome
Comentário
Maria M.
Esta é a pior reforma que conheço com trinta anos de profissão
Maria C.
Acabar com Educação Tecnológica no 3º ciclo é ignorância total, aliás é enviar para o desemprego docentes com 30 anos de serviço no meu caso.
Hilário C.
E vergonhoso que tentem acabar com uma disciplina tão importante em termos curriculares
António S.
e não só : noções de economia como custos , rácios e rndabilidade dos investimentos parecem-me indispensáveis num país que chegou à bancarrota sem dar por isso e todo encantado
Maria B.
Urgente para o país a formação tecnológica
Pedro M.
Uma educação inclusiva desenvolve e avalia todas as dimensões humanas, teóricas e pr: ética e social, científica, literária, artística, física.
Maria F.
Penso que é uma injustiça o que estão a fazer aos professores de Educação Tecnológica. Nada o fazia prever já que não estava previsto na primeira versão da revisão curricular. Penso que foi uma rasteira que fizeram a estes professores. Porquê? Ninguém até hoje sabe e era bom para todos sabermos o estudo que fizeram para tomarem esta atitude.
Maria S.
é uma vergonha acabar com EVT e ET
Maria D.
Há anos que estas disciplinas são objeto de discussão. Os governos tentam descobrir uma fórmula que sirva o sistema da ocasião. A mais recente foi: destruir as disciplinas e descartar professores.
Telma F.
A arte do conhecimento técnico é muitíssimo importanta para o processo ensinoaprendizagem de qualquer discente.
JOÃO C.
A educação também é dinheiro. Não basta cortar, cortar, cortar, ...
Graça M.
Lamento que os meus trinta anos, como professora de Educação Tecnológica, sejam deitados ao lixo, quando cada vez mais precisamos todos de uma atitude tecnológica.
Marta T.
na minha experiência como discente tive não apenas educação visual, no 3ºciclo, passei pela antiga disciplina de trabalhos oficinais. Todas as áreas do saber são importantes e devem ser valorizadas como tal. Graças a elas, sei mudar utilizar uma régua, fazer um mapa, utilizar de forma correta um lápis, descarnar um fio, identificar quando algo está em sobrecarga... enfim, agradeço aos meus professores por todas as coisas que me ensinaram e que permitiram que me tornasse a pessoa "desenrascada" que hoje sou. Sem todos os professores que passaram pela minha vida de estudante, nunca teria seguido a mesma profissão que eles seguiram e apesar das dificuldades que é ser professora contratada, só lhes posso agradecer. Não podemos impedir que aqueles que são o nosso futuro percam esta pequenas oportunidades! Cortando-lhes o saber-fazer. Devemos é responsabilizar as famílias pelo saber-estar, para que as outras áreas do saber possam ser trabalhadas no local correto: na escola.
António T.
INCOMPREENSÍVEL, SURREALISTA ACABAR COM A EXISTÊNCIA OBRIGATÓRIA NOS CURRICULA DO ENSINO BÁSICO!
Solange A.
Imaginar que um país como o nosso, no estado em que economicamente se encontra, priva os seus futuros adultos cidadãos de saber fazer algo, de modo responsável com as mãos, é potencializar o que agora se inicia. O trabalho manual e nomeadamente o tecnológico, é imprescíndivel para desenvolver competências do dia a dia, postos de trabalho e pessoas autónomas que sabem organizar-se, trabalhar, em segurança, reaproveitar e construir novas ideias.
Fernando C.
Os nossos políticos/governantes, continuam a usar os jovens como instrumento dos grupos de pressão instalados. A disciplina de Educação Tecnológica existe em qualquer país evoluído, pois ajuda os jovens a desenvolverem as suas capacidades psico motoras e a consolidarem alguns dos seus conhecimentos. Em Portugal, que não é um país a sério, não importa que os jovens cheguem a adultos sem saberem apertar os sapatos, para que lado aperta um parafuso, ou por exemplo como lidar com a eletricidade. Interessa aos governantes terem jovens preparados para o desemprego, licenciados sabendo fazer muito pouco, e assim depois dum investimento das famílias e do Estado (com o nosso dinheiro), os jovens estão preparados para umas horas semanais em qualquer caixa de super mercado, recebendo uma esmola de algumas dezenas de euros ao fim do mês. Que se faça uma reforma do ensino a sério em Portugal, mas que não seja pela mão dos lobbies sem escrupulos.
antonio f.
querem por os portugueses a saber ler mas não a seber fazer: Onde vai parar este país de doutores nalfabetos no saber fazer?
ANTONIO A.
Simplesmente não deveria ser permitido acabar com uma área de formação pessoal, prevista na Lei de bases do sistema educativo, está em causa a aprendizagem de conteúdos essenciais e universais na formação do aluno no ensino básico. Os professores que tiveram formação especifica para lecionar a disciplina no 3º ciclo, agora perante esta calamidade terão que adaptar a sua formação a uma realidade completamente diferente, que são os alunos do 2º ciclo...
Carmen O.
Não tarde e no curriculo apenas constarão português, matemática, ciências e história. Disciplinas que promovam a criatividade e o espirto critico dos alunos correm risco! vergonhoso!!
JORGE P.
O ME apresentou outra proposta no período de consulta pública. O que aconteceu em tão pouco tempo para mudar tão radicalmente a proposta???
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