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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição Não às alterações ao Ensino Recorrente a meio do ano letivo
, para Assembleia da República
Nome
Comentário
Ana O.
As coisas nao podem mudar assim a meio de um ano lectivo, nao tem jeito nenhum
Alberto S.
Esta medida é algo inconstitucional, não vão mudar as regras do jogo a meio pois não? :)
antonio r.
mudar as regras a meio do jogo é de perdedor...
Idalete G.
Quem ouvia falar o prof. Nuno Crato antes de ser ministro da (des)Educação, ninguém o levava preso(!) Poder ! A quanto obrigas! O poder corrompe! A superioridade e desenvolvimento de qualquer País não está no número de centros comerciais, bancos, casinos, clubes disto e daquilo. A superioridade de qq País está no seu Sistema Educativo. Mas um povo culto, esclarecido é o maior obstáculo para todos aqueles que invadiram o poder através da manipulação das massas(!). A obra do Prof. Agostinho da Silva devia ser estudada desde o 1º ciclo do E.B até à Universidade inclusive. É uma sugestão que dou ao Sr. Ministro Nuno Crato, como se não fosse ainda ministro de coisa nenhuma(!)
Gloria L.
A minha filha encontra-se no estudo recorrente, acho inadmissivél entrarem com esta lei a meio do ano lectivo. Os alunos não teem culpa, para além disso eles assinaram um contrato com a instituição onde se encontram a estudar.
Sarah S.
Não sou estudante do Ensino Recorrente, mas estou solidária com a causa, uma vez que é demasiado injusta.
Gonçalo M.
Não é justo nesta altura do ano letivo.
Isabel M.
Se o ano letivo já leva um periodo, naõ me parece justo. Que se altere no próximo ano letivo. Assim, quem optar por esse sistema de ensino, já sabe o que o espera.
Afonso T.
Este Ministro nada sabe sobre o Ensino.
Paulo M.
Acho mesmo péssimo alteraçao a meio!
José G.
Que estupidez Sr. Ministro mudar a regra do jogo a meio do ano lectivo ! É só de quem pensa em números e de mostrar trabalho a conta de outros mas são os políticos que temos em portugal que também poderiam emigrar o que não ficaria nada mal aos olhos dos portugueses que pagam os seus impostos e pagam para dar aos seus filhos condições futuras mais risonhas do que aquelas que estamos a ter ,muitas das vezes com muitas dificuldades ,não pense só em números .
Nádia O.
É injusta uma alteraçao destas no ensino recorrente, primeiro pelo facto da possivel falta de preparaçao dos alunos uma vez que o ano lectivo ja vai a meio... E segundo, porque nao acabar com as novas oportunidades que retiram postos de trabalho a licenciados melhor preparados
Mariana B.
Não é justo a alteração a meio do ano lectivo
Gaspar M.
contra as mudanças ao sistema de avaliação ao ensino recorrente a meio do ano letivo, na altura da matricula as condições eram claras, não acho justo que nesta altura sejam alteradas.
Sónia R.
Os alunos que estão neste tipo de ensino foram "empurrados" pelo ministério da educação sem outra alternativa durante anos de luta e agora querem acabar com ele??
Fernando S.
Esperava regras justas que não diferenciem alunos que já concluiram o secundário dos alunos que não o concluiram. Por exemplo: os exames valerem 30% e a media da disciplina 70% para todos. Deverá haver maneira de melhorar a média do secundário que nao seja como um cadastro na vida de um aluno.
Rui T.
Está na altura de parar de brincar com o futuro das pessoas.
Ana F.
Acabem mas é com as Novas Oportunidades, e não acabem com aquilo onde as pessoas pretender continuar a estudar
Ana S.
Atendendo às condições iniciais com que todos os alunos entraram para o Ensino Recorrente, venho refutar a nova lei, pois é completamente injusto alterar as leis a meio do jogo. Não é que discorde das novas medidas, mas se era para ser assim tinham posto a lei no inicio deste ano letivo, para uma pessoa saber com o que contar. Tenho uma filha que quer entrar em Medicina e está a fazer melhorias de secundário e, também, a preparar-se para os exames nacionais. Ora, as especificas de Medicina são Físico-Química, Biologia-Geologia e Matemática. Segundo o que o governo quer implementar a meio do ano, ela terá que fazer estes exames específicos ao seu curso, mais os exames específicos da área em que está inscrita (Ciências Sociais e Económicas): Português, Geografia e Economia. Eu não sei como é que o governo está à espera que ela faça exame a Economia, pois nunca teve esta disciplina. Na mesma situação, estão milhares de pessoas. Algumas pessoas até só querem concluir o secundário, como pessoas que não tiveram oportunidade de o acabar na altura certa, e têm que fazer exames a disciplinas que nunca tiveram. Peço, pois, a compreensão do governo face a estas indicações atrás referidas.
Karine N.
sou brasileira e uso cartão de residência com o B.I cx189341
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