Razões de quem assinou : Por uma gestão pública do Maria Matos

Razões para assinar. O que dizem os signatários.

A opinião e razões dos signatários da Petição: Por uma gestão pública do Maria Matos, para Exmª Senhora Presidente da Mesa da Assembleia Municipal de Lisboa, Arq. Helena Roseta; Exmº Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Dr. Fernando Medina, Exmª Senhora Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa, Dra. Catarina Vaz Pinto

Nome	Comentário
Joao m.	Cabe ao estado e às autarquias locais incentivar e criar espaços onde a liberdade artística e de expressão possa existir sem que a viabilidade financeira seja um entrave
Norberto C.	Já chega de concessões e privatizações
Pedro G.	É incrível !!! Onde é que esta santinha Catarina tem a cabecinha ?
Paulo T.	A política não pode servir para desvalorizar o trabalho das pessoas para servir outros “ interesses “ . É sempre a mesma história, são todos muito sérios na altura de caçar o voto e depois “ siga para bingo “.
Pedro S.	Não me agrada a ideia de mais um local com programação cultural de jeito, corra o risco de cair no mesmo poço de interesses e lobbies, sacos sem fundo. A noticia seguinte é que o maria matos pertence a uma meo ou vodafone ou pior altice, teve prejuízo e fechou.
joao m.	é justo
Nuno B.	Não há privatização de mais um teatro!!! O Maria Matos é essencial para a cultura em Lisboa. Não a mais um teatro em que a gestão seja feita por uma agência de espectáculos!!!
Ana R.	Acho inaceitável, sou vou com frequência ao Maria Matos a espectáculos com as minhas filhas a preços muito acessíveis que deixarei de poder continuar a frequentar se passar para gestão privada com fins lucrativos.
Carla R.	O Teatro Maria Matos oferece um serviço público, elevando o nível cultural do público. Vamos manter o nosso teatro inteligente!
Carla D.	Entregar o teatro à exploração de privados, que apenas terá em conta a rentabilização do espaço, revela uma devastadora política de terra-queimada que desperdiça e desvaloriza o trabalho da captação e de criação de novos públicos que ao longo dos anos foram frequentando aquele espaço na procura da fruição de objectos artísticos assentes na diversidade e na experimentação.
Jorge t.	Deitar por água abaixo 10 anos de trabalho exemplar.sem q se apresentam alternativas animadoras.um desperdício hotel. O grande equívoco aqui é pensar q a culturgest vai ser o novo mm...isso não vai acontecer
Dimitri R.	Sou espectador do Maria Matos desde que vivo em Portugal e gosto da sua programação variada e contemporanea.
João C.	A decisão é, pelo menos, estranha. E convoca um modelo de gestão cultural indesejável.
Francisco L.	Os bons exemplos não são para destruir!
Ana G.	incompreensível tal decisão.
carlos o.	Cultura não é comércio. Entendem?
Maria O.	Não me obriguem a atirar pedras ao teatro que vi nascer, assisti ao lançamento da primeira pedra!!
Luisa O.	Viva a cultura sempre!
João G.	Como munícipe lisboeta que recentemente redescobriu o Teatro Maria Matos e que aprecia a programação que lá se faz, sinto-me defraudado e enganado. De que servem iniciativas “para inglês ver” como o Orçamento Participativo se, depois, a CML toma decisões destas à revelia do espírito do programa eleitoral que a actual gestão apresentou?
Ricardo A.	Uma casa que tem tido um programa para lá de relevante, quase sempre a preços muito, muito acessíveis. Nunca saí de lá mal servido, nem lhe vi a sala perto de estar vazia.

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