Razões de quem assinou : Por uma gestão pública do Maria Matos

Razões para assinar. O que dizem os signatários.

A opinião e razões dos signatários da Petição: Por uma gestão pública do Maria Matos, para Exmª Senhora Presidente da Mesa da Assembleia Municipal de Lisboa, Arq. Helena Roseta; Exmº Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Dr. Fernando Medina, Exmª Senhora Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa, Dra. Catarina Vaz Pinto

Nome	Comentário
Helena P.	Mais consciência, menos ego!
José L.	Não à gestão privada de um equipamento público. Se os privados querem teatros que os construam com o seu plim.
Renata P.	:)
Vania B.	De acordo com a petição
Hugo A.	O sr. Presidente da Câmara Fernando Medina continua a demonstrar, sem equívocos, quem serve e para quem é a cidade de Lisboa, na sua óptica. A cidade está refém de interesses privados.
Luis C.	Privatizar o Maria Matos é mais um passo na senda da destruição da cultura que vêm obrando sucessivos poderes!
Rui. M.	Obrigado pela denúncia de mais uma ... renúncia.
Ana H.	Privados não, obrigada.
Mariadaconceicaofreitaspereira	Cada vez se perde mais da nossa cidade de Lisboa.lamento profundamento.
José P.	A IURD comprou o império e morreu uma parte cultural de Lisboa para dar vida ao retrocesso da cultura universal.
Jose C.	Não!
Constantino A.	Por uma cultura livre
Ana C.	Os equipamentos culturais municipais têm de ser mantidos!
Luisa C.	Que desperdício! Uma casa com uma imagem sólida, reconhecida pelo público e pelos artistas, nacionais e estrangeiros. Deixamos de ter acesso a programação de cariz mais experimental para passar para a mediania. O público confiava nas apostas da direcção artística e, dessa forma, ficou a conhecer novos artistas e novas propostas artísticas. Lamentável esta ânsia de nivelar por baixo.
José M.	Recordando José Saramago... «Privatize-se tudo, privatize-se o mar e o céu, privatize-se a água e o ar, privatize-se a justiça e a lei, privatize-se a nuvem que passa, privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos. E finalmente, para florão e remate de tanto privatizar, privatizem-se os Estados, entregue-se por uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante concurso internacional. Aí se encontra a salvação do mundo... e, já agora, privatize-se também a puta que os pariu a todos.» José Saramago - "Cadernos de Lanzarote", - Diário III - pag. 148, 1995
Lina C.	Pela programação independente. Pela Arte sem as regras castradoras da mercadoria.
Maria M.	É preciso lutar pela cultura!... Então agora decidiram acabar com todos os teatros?!... Isto é vergonhoso!... Uma vergonha para o nosso país!...
Joao m.	Cabe ao estado e às autarquias locais incentivar e criar espaços onde a liberdade artística e de expressão possa existir sem que a viabilidade financeira seja um entrave
Jorge P.	A cidade de Lisboa precisa de equipamentos culturais de referência inequívoca para servirem a população de forma transversal e assim cumprirem o serviço público que lhe está cívica e politicamente inerente.
Norberto C.	Já chega de concessões e privatizações

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