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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Pela adoção da “Alternativa Zero” da linha de alta velocidade na sua configuração atual
, para Ex.mo Senhor Presidente da Assembleia da República
Nome
Comentário
António F.
O investimento na ferrovia atual deveria ser a prioridade. Comboio alfa a 220 km/h todo o trajeto (eventualmente alternativo) não resolveria o problema? Acredito que sim! O estrago social e habitacional não compensa a realização deste projeto.
Natividade S.
Não faz sentido começar com a linha Porto-Lisboa quando já existe o Alfa, eu também pago impostos,pelo que, entendo ser mais importante fazer a ligação ao resto de Europa com a ligação Lisboa-Madrid
Clarisse C.
É deplorável que, em nome de um suposto progresso, sujeitem cidadãos deste País a perder tudo o que levaram uma vida a construir. Ainda se fosse uma necessidade premente sem alternativa, entendia-se, mas assim não!!
João G.
Não sou a favor do projecto
Paulo M.
Concordo. LAV Porto-Lisboa não faz sentido num país tão pequeno.
Carla O.
NÃO AO TGV EM SALREU E CANELAS
Anabela M.
Não faz falta a Portugal. Renovem a linha de comboio.
Maria B.
Nao à linha de alta velocidade...
Olivia N.
Nasci neste paraíso lindo que é o Fontao, nao quero ver estas paisagens destruidas
João J.
Os benefícios da ligação à Aveiro não compensam os impactos negativos na paisagem.
José S.
Mais um elefante branco para destruir o nosso pais
Maria C.
Em teoria, a intenção da construção da linha ferroviária de alta velocidade em Portugal é promover a melhoria das ligações internacionais e o aumento da competitividade do país. No entanto, para que isso realmente aconteça, há que minimizar ao máximo o impacto negativo causado devido à sua construção. Este traçado proposto atualmente poderá vir a ter um efeito devastador, destruindo completamente certas freguesias, afectando um elevado número de edifícios e deitando abaixo inúmeras habitaç\oes.
Joaquim C.
É necessário encontrar um traçado que beneficie o país como um todo e que desvie de centros populacionais densos. Um traçado que respeite as pessoas que em nome individual ou coletivo, tomaram a decisão de forma honesta e ingénua de investir numa certa localização, então considerada apelativa, e que agora vêm esse investimento ameaçado e desvalorizado, provocando nefastas consequências financeiras e económicas.
Ana S.
O traçado B passaria mesmo por cima da minha casa, no Soito, lugar do Fontao soube que seria expropriada. Esta casa onde moro agora é pertenca da minha famílua há quase 100 anos e nela acabei de investir centenas de milhares de euros em recuperaçao porque creio que em 2009 estiveram aqui tecnicos a fazer prospeccao de terrenos e agirmaram que aqui nunca poderiam ser colocadas sapatas de pilares porque os terrenos NUNCA comportariam uma linha de Alta Velocidade. Já participei em reunioes, textos para a IP e para a APA e por fim no portal Participa, 2 vezes. No Fontão, o traçado B, não. Não podem destruir este local, um paraíso na terra. Só visitando podem perceber o crime que seria fazer passar por aqui uma LAV. Disse.
Sílvio M.
Nem sequer irei apresentar argumentos a favor da opção A ou B, pois considero,como contribuinte pagante, uma afronta aos cidadãos tal o montante a ser despendido,fora as inevitáveis "derrapagens" que certamente encherão os bolsos de muitos oportunistas, relembro que a dívida pública chegou aos 279 mil milhões de euros em fevereiro e correspondia a 113,8% do PIB, ou seja o país está hipotecado, a viver das esmolas europeias, com a Saúde, a Justiça,a segurança, a Educação completamente de rastos, pelo que este projecto para encurtar alguns minutos entre Porto e Lisboa, só poderia partir de um governo sem escrúpulos nem qualquer respeito pelo bem estar dos cidadãos, arrasando vastas zonas ecológicamente protegidas,uma devassa do ambiente bem como os interesses de quem possui as suas terras e habitações, teria muito mais a dizer, fico-me por aqui protestando veementemente contra este projecto absolutamente criminoso.
Miguel D.
Alternativa zero
José S.
Se vier a existir uma linha de alta velocidade, que a mesma seja construída por forma a garantir que Portugal não será uma ilha nas interligações ferroviárias com o resto da Europa. Tratar-se uma solução instantânea para um problema muito antigo. É lamentável termos chegado a este ponto ao final de tantos anos.
Nuno O.
Invistam na melhoria da linha existente, o comprimento do nosso país, não justifica um investimento tão grande.
Ana S.
Vamos preservar o trabalho realizado para manter as tradições e os seus povos e não retirar qualidade de vida às populações.
Maria V.
As aldeias de Canelas e Roxico situam-se já espartilhavas entre a linha do Norte, a N. 109, a A1 e a A29, que constituem barreiras ao acesso às terras de cultura e aos pinhais, para além da poluição sonora que provocam. O traçado de linha férrea proposto, afeta ainda mais estas povoações sem que daí advenha qualquer vantagem, aumentando fortemente a poluição sonora, cortando a ligação entre os dois aglomerados populacionais, destruindo o ecossistema da linha de água da ribeira de Agra, provocando futuras inundações e, para cúmulo, obrigando ao abandono e demolição de casas tanto de primeira ocupação como de férias. O atual traçado proposto não deve passar por Aveiro. > Gera despesa na duplicação de linha e transforma a Alta Velocidade numa linha inter-regional. > Isto é má despesa dos dinheiros públicos e dos fundos comunitários. > O TGV serve para unir Lisboa e Porto à Europa, com as vantagens de se chegar a Madrid e à Galiza. Admite-se que possa passar em Coimbra por ser zona centro e pelo cariz universitário e científico de que a cidade dos estudantes se reveste. > Exijo que o projecto seja readequado aos interesses nacionais e não regionalistas. > Clara Vieira
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