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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
2018 (PETIÇÃO ENCERRADA): NÃO DEIXEM MATAR O ALOJAMENTO LOCAL
, para Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República; Exmo. Senhor Ministro da Economia
Nome
Comentário
Daniel P.
Não deixem matar o alojamento local que beneficia o turista de classe média para proteger as redes multinacionais de hotel.
Maria A.
Estou de acordo com esta petição
Johanna G.
O regime do alojamento local é muito importante para os pequenos turismos tipo Bed&Breakfast que não podem cumprir os requisitos do turismo rural.
JOSÉ G.
Há que lutar para que os proprietários de uma fração destinada a habitação, possam praticar "Alojamento Local", sem ser necessária qualquer autorização dos restantes condóminos, bem como, que não venha a ser aprovada alguma legislação que permita aos Condóminos ou à administração do condomínio proibir um condómino de praticar "Alojamento Local", no seu apartamento, destinado a habitação.
Carlos A.
Sou engenheiro Civil e estive 4 anos desempregado (2011-2015), graças ao movimento do AL foi possível, paulatinamente, recuperar centros históricos das cidades que estavam completamente devolutos, recuperar imobiliário degradado e criar emprego quer na construção/reabilitação quer posteriormente na exploração do AL. Bem hajam.
Isabel V.
Vamos todos juntos lutar pelo alojamento local. Um por todos e todos por um
ANA P.
SAVE AL
Alexx N.
Está tudo dito na petição
Patricia N.
Muito orgulho em ser anfitriã de AL e ajudar a cidade de Lisboa a ficar mais bonita
CARLOS A.
Realmente já estou a pensar no encerramento da actividade caso a violência contra este sector se consubstancie em leis e regulamentos desastrosos e provindos de alguma falta de sensibilidade e, ou, desconhecimento. O ataque recentemente recebido da Segurança Social exigindo prestações mensais é incomportável com a realidade, pois são tantas as despesas e tão parcas a receitas que não faz sentido nenhum. Além do mais, não tenho empregados nem qualquer tipo de benefício desses serviços. Algumas pessoas deveriam saber o que é trabalhar (trabalhar mesmo, como se diz vulgarmente "vergar a mola") antes de se porem a inventar coisas sobre o trabalho dos outros.
Vanda S.
Tenho 53 anos e fui despedida de um banco há 3 anos!!! E o meu marido engenheiro civil desde 2009 em crise. Devido a esta actividade pudemos mudar a nossa vida aos 50 anos sem necessitarmos de ninguém. Com as nossas economias reabilitamos 5 edifícios em Lisboa. Temos apartamentos arrendados com uma miséria de renda. Nós somos Privados, e pagamos os nossos impostos. Não somos o Estado nem temos que nos substituir ao Estado nos problemas de arrendamento urbano, já somos vitimas deles!!
Carlos A.
Não tenho palavras para esta dita alteração, vai assassinar a minha zona turística como também várias famílias que fazem esta vida como eu.
Ana C.
Uma causa justa que deve ser atendida. A legislação turística de 2009 a 2012 veio descomplicar em boa medida, e bem, a atividade de AL, contribuindo para reduzir drasticamente o mercado de alojamento paralelo e dando oportunidade às famílias de rentabilizarem o seu património, ajudando à sua manutenção e à sustentabilidade da economia familiar, com vantagens notórias a nível de contribuição para o estado e para a reabilitação urbana. Não faz sentido desmantelar esta construção que tem nexo num país vocacionado para o turismo e onde mais de dois terços da população é proprietária de casa própria, não obstante o nível de vida abaixo da média europeia. É este um esforço de investimento a longo prazo notável, por parte dos portugueses que não deve ser gorado ou defraudado. Este é assim um complemento importante da economia familiar e um forte impulsionador da economia nacional. O AL não deve ser abortado por legislação cega e irracional, seja de esquerda ou de direita. O país não perdoaria.
Cremilde G.
A grande maioria dos pequenos e médios empreendedores de Alojamento Local, não pensa enriquecer com essa actividade, mas sim desenvolver um trabalho honesto que não prejudica ninguém e que permita um rendimento aos postos de trabalho e descontos para a Segurança Social como contributo para a reforma.
António P.
O AL é das formas mais justas de alojamento, tanto para os clientes, como para os proprietários. A distribuição de proveitos é muito mais ampla, chega a milhares de pessoas, ao contrário os grandes grupos hoteleiros, que são os grande interessados no fim deste tipo de alojamento. Será melhor continuar a enriquecer os milionários, ou dividir os lucros por milhares de pessoas?
Diamantino G.
O Alojamento Local veio permitir a milhares de pessoas ter a possibilidade de trabalhar nos serviços que são necessários à actividade, tais como serviços de limpeza, serviços de lavandaria, serviços de reparações, manutenção e assistência, para além das centenas de produtos que são necessários adquirir a fornecedores. Haja bom senso para não se matar o Alojamento Local, nem às mãos das assembleias de condóminos, nem a prazo de 90 dias. O mau AL não vinga. O bom AL deve perdurar. O próprio mercado distingue.
José C.
Incentivar o capitalismo popular, em vez de o castrar, é a melhor maneira de, simultaneamente, diminuir o desemprego e criar riqueza. Os alojamentos locais permitem adicionalmente recuperar zonas históricas das urbes, outrora abandonadas, em ruínas e habitadas por marginais.
Josiel S.
Vamos lutar pelos nossos direitos
Maria S.
O ALOJAMENTO LOCAL NÃO PODE ACABAR NUNCA, PORQUE É O NOSSO TRABALHO, O NOSSO FUTURO.
Laura Q.
Obrigada.
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