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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição Reestruturação da dívida pública
, para Assembleia da República
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Comentário
zaida m.
ja nao era sem tempo.
Augusto M.
É de justiça renegociar a dívida, assim aliviar e colocar o em movimento o desenvolvimento deste país paralisado ao agrado da sra. Merkel, a qual só agora pegou a dívida referente à 2/a Guerra Mundial. Basta tanta submissão e de gente insensível e desumana na gestão dos destinos deste país, onde o próprio pai de Passos Coelho critica e não se identifica com esta ignóbil política.
Ricardo V.
plenemnete de acordo, prar assegurar um futuro mais seguro
ana p.
Não poderia estar mais de acordo. Se quisermos continuar vivos e a salvo de grupos assaltantes temos que ser razoáveis e não exigir o impossível!
José C.
Menos sacrifícios nós tempos em que vivemos, para que juntos sejamos ouvidos .
MARIA S.
A UNIÃO FAZ A FORÇA.TEMOS DE ESTAR UNIDOS PORQUE O POVO É QUEM MAIS ORDENA
José L.
É importante sublinhar que a responsabilidade da dívida não é do cidadão comum, nem sequer dos funcionários públicos e dos reformados, como pretendem fazer crer os governantes de opereta (mentirosos) que temos! Governantes que deviam, eles sim, ser responsabilizados pelos seus atos bacocos, incompetentes e onerosos para o erário público, como são a contratação sistemática de assessores incompetentes cuja única virtude é terem o cartão do partido!
Torcato S.
POR UM PORTUGAL MELHOR
João P.
passos coelho paga tu a dívida
Maria G.
Se pessoas de boa fé, um devedor e um credor têm interesses comuns: um quer receber e o outro quer pagar. Por isso negoceiam as condições em que ambos saiam sem perder, sem que um seja dominante e saia a ganhar com prejuízo do outro. Assino porque creio na boa fé
Osvaldo C.
A divida deve ser reestruturada muito mais suavemente para não estar-mos a comprometer o futuro dos nossos filhos
Alberto L.
A cidadania está reduzida a uma muito mitigada democracia política que se esgota em si mesma. Limita-se a uma ridícula liturgia de submissão ao poder económico
Domingos S.
Vamos a isso !
Américo S.
É mais do que óbvio que aos portugueses ~honestos, não é possível pagar a dívida nas condições actuais, assim, só os honestos têm vergonha na cara, para pedir melhores condições para honrarem as suas responsabilidades e parece-me que quem não concorda ou não é honesto ou foge aos impostos, por isso espera nada pagar.
José M.
É uma forma dos direitos fundamentais para sermos ouvidos
Henrique C.
restruturação da dívida pública é a principal opção para a crise que nos afecta.
AUGUSTO A.
A REESTRUTURAÇÃO DA DÍVIDA NÃO É UMA NECESSIDADE, É SIM UM IMPERATIVO NACIONAL.
José P.
O governo sabe bem que e impossível pagar a divida, quer e arrastar a sociedade (leia-se classe media) ainda mais para baixo e então vai renegociar, obviamente a divida. Divida renegociada, para ontem.. já era tarde..
timoteo f.
sou a favor de uma restraturação da divida porque não concordo com os elevados juros, isso provoca resceção,e a mesma provoca desemprego e uma bola de neve que não mais termina,so com investimento,emprego para todos,consumo, portugal vencera!
João R.
A solicitação (petição) de discussão sobre um assunto comum (a dívida é pública e não privada) na casa da democracia seria, por si só, um motivo de regozijo: a democracia funciona nos seus diferentes planos, os cidadãos estão vivos, agem, participam, decidem o quotidiano e o futuro para além do plano formal do exercício da democracia (o voto). Dada a natureza da questão e a permanência da sua marca no tempo, na nossa geração e nas futuras (no futuro do país), mais urgente se torna a discussão. A democracia não se faz de ideias ou fórmulas à priori, mas da dúvida, do confronto, do acerto, do voto, da decisão/ação.
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