Razões de quem assinou : NÃO AO CORTE NAS PENSÕES

Razões para assinar. O que dizem os signatários.

A opinião e razões dos signatários da Petição: NÃO AO CORTE NAS PENSÕES, para Exmª senhora Presidente da Assembleia da República

Nome	Comentário
Jose S.	Se ainda ouver algum respeito pelos Reformados e especialmente os Antigos Combatentes do Ultramar
Manuel C.	É uma barbaridade.O Estado deve ser uma pessoa de bem e deve ter especial atenção pelos idosos e por quem já não tem alternativas e fez o esforço que o ESTADO não soube gerir ,nem sabe gerir!!!
Manuel O.	Sabemos, todos sabem como afundar um barco, por maior que seja... mas calafetar os rombos, resolver a ameaça e mantê-lo a navegar, sem a tripulação enjoar... entramos nas constatações de Torga: "Portugal é, socialmente, uma comunidade revoltada de cidadãos pacíficos" - o que é um bem... mas não dá corda ao relógio!
Marcelino S.	Leis com efeitos retroativos? Só com este governo.
primitivo m.	concordo
Rafael P.	Vamos ver se os senhores deputados percebem que depois das eleições autárquicas vai haver eleições legislativas!
Sofia A.	Concordo plenamente, não é justo cortarem nas pensões de quem trabalhou uma vida inteira e fez os seus descontos
João C.	È uma vergonha imoral que o estado venha buscar os fundos de que precisa aos reformados e pensionistas, para cobrir os disparates que promoveu e consentiu (BPN, PPP's e swaps, por exemplo, para não falar de autoestradas que ninguém utiliza ou de uma máquina governamental colossal e esbanjadora de dinheiro público), deixando incólumes os seus grandes beneficiários: grupos financeiros e políticos..
Alberto l.	Totalmente de ACORDO com a PETIÇÃO.
Nelson C.	È vergonhoso, imoral estes atos destes indignos
Vanda O.	Pelos nossos pais, avós e por todas as pessoas honestas que lutam todos os dias, com o pouco que recebem para sobreviverem e ainda assim com o seu generoso coração, ajudam e/ou acolhem na sua casa os membros da sua família mais próxima, eu assino e divulgo esta petição.
Maria B.	Maria Madalena Lobo da Fonseca Baptista
Inácio F.	Não poderei estar mais de acordo. É uma vergonha o que se está a passar. O Passos Coelho não tem vergonha de andar pelas ruas?
Ricardo C.	Portugal anda sempre com um passo à frente no tempo. Quando a Inglaterra quis aliar-se a portugal com o objectivo de anexar as colónias, portugal dá um passo em frente e mata o rei.Implanta uma républica,manda milhares de Soldados à Guerra e a seguir abandona-os no campo de batalha. Quando todo o mundo descolonizou, deu um passo em frente e defendeu a nação multi continental, projecta Nova lisboa a capital do Império, esforça-se adormece no poder e a seguir descoloniza em fuga, sem dignidade nem futuro para as populações que se refugiam.Troca o império pela partilha europeia, gasta o triplo do dinheiro e obtem um terço em infraestruras, reconstroi as casas senhoriais em ruinas, a sociedade civil assalta o estado, desvia fundos e capitais, numa artimanha silenciosa, transferem as responsabilidades do estado para a banca e as da banca para o estado, transformando as loucuras governativas em rendas e fugas de capital e Jobs for de Boys, feitas pelos politicos empresários e pelo tal escol intelectual, em dívidas do estado, tudo numa fraude monumental e agora quem paga são os reformados de ontem de hoje e de amanhã.Culpa dos papás que criaram estes monstros.
Francisco R.	Além de imoral e inconstitucional, o corte de pensões com retroatividade, revela a incompeteência de quem o impõe, face às mordomias de um governo sem lei nem roque, que a pouco e pouco vem cavando um buraco sem fundo, do qual só poderemos sair por declaração de insolvência. Com mais dívida, mais desemprego, mais falências, menos produto, menos saúde, menos educação e um crescente número de corruptos, a que a justiça não pega. só nos resta correr com estes incapazes de gerir honestamente o património nacional. Rua com eles.
Raul B.	Nós reformados cumprimos com a nossa parte enquanto estivemos no activo:descontámos para termos uma reforma! Compete ao estado cumprir a sua parte,não nos cortar no valor dos montantes das reformas.
Carlos P.	Eu cumpri a minha parte... agora EXIJO que o Estado cumpra a sua !!!
CARLOS M.	As condições em que foi feita a venda do BPN, que não se conhecem, tem ditado encargos fabulosos para o Estado em beneficio de quem comprou o Banco cujo negócio foi coordenado por um ex-ministro da era do cavaquismo e que é um dos beneficiários das pensões douradas; a perda causadas por este Banco continuam a pesar ao Povo português.Talvez o País tivesse uma situação bem diferente se os responsáveis restituíssem o dinheiro que desviaram.
JOSÉ L.	Esperemos que a união faça a força e que os nossos políticos se verguem à realidade.
(Maria) J.	Não à chamada "convergência", sim à maior convergência possível em torno desta luta

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