Razões de quem assinou : NÃO AO CORTE NAS PENSÕES

Razões para assinar. O que dizem os signatários.

A opinião e razões dos signatários da Petição: NÃO AO CORTE NAS PENSÕES, para Exmª senhora Presidente da Assembleia da República

Nome	Comentário
Paulo C.	NÃO AO CORTE NAS PENSÕES
Maria A.	Plenenamente de acordo com a petição
José R.	Se houvesse bom senso de quem de direito, certamente seriam encontradas soluções para colmatar todo um conjunto de problemas sócio económicos das pessoas. O estado poderia obter mais verbas se estabelecesse, durante seis meses ou um ano, para todas as pessoas que trabalham, quer do público quer do privado, um limite de vencimento; por exemplo, 5000 ou 7500 euros, tudo o que ultrapassasse esse valor reverteria a favor do estado para colmatar a dita crise. penso que seria mais justo dado que todas estas pessoas suportariam as dificuldades com mais facilidade do que os restantes. Para que o nosso existencialismo não seja tão egoísta, talvez fosse bom pensarmos, que todos nós, um dia morremos ; daí que, penso, seria interessante haver uma reflexão maior de como promover uma melhor condição de vida para todas as pessoas... etc.
José M.	Estou plenamente de acordo, já vai sendo tempo de por esta corja que nos governa de os por no seu devido lugar.
Maria R.	Ninguém admite que uma companhia de seguros não cumpra os seus compromissos. Porque será que este Estado de infiltrados faz uma barbaridade desta natureza. Ainda nós nos preocupamos com os carteiristas do metro!...
José R.	As dívidas são para ser pagas..., mas por quem as contraiu. Ainda assim, se houver uma necessidade absoluta de todos contribuirmos para salvar a pátria, como se compreende que as pensões dos juízes e dos políticos não sofram cortes?
Maria L.	Na verdade e inadmissível. Parece que os pensionistas e as reformas que recebem são os responsáveis pela crise!!!' Refiro-me aos que ,de facto, cumpriram e descontaram todos os anos de trabalho a que a lei os obrigava.
Hernâni M.	Subscrevo esta petição como plataforma mínima. É um ponto de partida, o que já é alguma coisa. Todavia, impõe-se que esta canalha que nos (des)governa, seja julgada por crimes contra o património, como é o caso das pensões.
walter b.	não é comentar é para assinar
Antonio P.	Os reformados e os pensionista não endividaram o País. Foram os Governantes que o fizeram e que se governaram e os seus amigos. Que sejam todos chamados a pagar pelo que fizeram.
margarida g.	O governo não é pessoa de bem, pois não está a cumprir o contrato que comigo se obrigou...
António C.	Que pague a crise quem gastou o dinheiro!
Manuel F.	Ninguem pode aceitar cortes nas pensoes, para as quais descontamos para ter reforma condigna-
Jose S.	Concordo com a petição.
maria F.	Haja justiça social!
Luis M.	Totalmente de acordo.
Veladimir C.	Em nada compreendido pela maioria da sociedade, esta situação da chamada "crise", não passa somente pela questão financeira e o termo de um ciclo económico, mas mais ainda um verdadeiro processo altamente perverso para a eliminação do efeito colateral para a eliminação indireta de camadas mais fracas desta mesma sociedade; portanto, eliminar pessoas frágeis ou fragilizadas pelo sistema. É bom de ver que as pessoas sem compreenderem, andaram a oferecer a possibilidade suicida duma camada de pessoas se apoderarem com legitimidade do poder. Assim, foram colocados de maneira livre uma corja de marginais ao serviço da Banca, da restante mais especialista do crime organizado e sem se perceber, a Democracia ficou nas mãos dessa mesma Banca, das multinacionais e a ditadura tem uma nova faceta. O resultado é este e as pessoas em vez de acelerarem defesas e critérios para levar esta gente a tribunais do Direitos Humanos, puseram-se a discutir e a desabafar nos cafés... Porém, o pior é que nas próximas eleições a submissão, os critérios de ignorância, a cobardia e a estupidez crónicas de algumas pessoas, vão de novo alimentar esta maldita família de bandidos...
José C.	LOUCOS FURIOSOS DIRIGEM ESTE MANICÓMIO. QUEM NÃO SE CORTA?
Jorge F.	O Estado tem que ser uma pessoa de bem
FERNANDO M.	apoio, sem hesitações, a petição

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