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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Não à Prova de Avaliação de competências e Conhecimentos
, para Ex.ª Senhora Presidente da Assembleia da República
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Comentário
José S.
Já agora porque não fazem os ministros as provas de ingresso para o Parlamento. Quem faz e o quê aos outros que nos submetem e tem alguma aptidão para nos obrigar a sujeitar a esta infame prova. Tudo uma cambada de corruptos, uns pulhas. O Nuno Crato foi sujeito a uma prova para ocupar o lugar. Parece que não, está afundar a escola pública e a pôr os professores em guerra. Temos que deitar abaixo o governo. São uma corja de aldrabões. É tudo política. Há outra alternativa, e não houve nenhuma mudança, a m... é a mesma e os corruptos e os tacheiros são outros.
João V.
Quando os ministros e o primeiro ministro fizerem uma prova de admissão, eu passo a concordar com esta...
fernanda b.
O que eles fazem para nos colocar na rua!
José P.
sou a favor de avaliações, mas avaliações justas e coerentes. Além dos professores contratados e de alguns sindicatos, gostaria de ver as Universidades que formaram e continuam a formar professores, que avaliam, certificam e atestam a sua profissionalização, a defender a classe. Vamos chegar a um ponto em que Portugal não terá Professores.
Roberto R.
Assino, assino, assino!!
José G.
Então o que andaram a fazer os professores nas universidades e Institutos? Isto é uma pouca vergonha e mais uma afronta aos professores. Os professores têm que se opor fortemente a esta medida, pois vão surgir muitas injustiças.....
DIANA M.
Os professores estudaram, fizeram exames e tiraram o seu curso, trabalharam anos no ensino dando provas da sua competência e têm sido avaliados. Para quê um exame deste tipo?
Joao A.
O que fazem as faculdades?
Anabela B.
Apoio a causa "Não à prova de Ingresso na Carreira Docente"
Sonia V.
Avaliem formacao academica, pos graduacoes, experiencia, volutariados... Os exames sao um contra argumento ao que esta a ser introduzido com a avalicao continua (introduzida com Bolonha). Exames sao uma tendencia a desaparecer... nos países que isto existe. E agora vamos introduzir isso em Portugal? Andamos atrazados, se assim for.
Helena P.
nem comento
Paulo A.
Subscreverei toda e qualquer petição que vise obrigar à prestação de provas públicas para a carreira de "Político"
maria a.
Os profissionais são-no porque obtiveram qualificação para isso. A menos que façam como alguns exemplos do nosso governo, que inventaram currículos e cursos que não possuiam!!!
Maria N.
19 anos de serviço, contratada e agora esta..., chega!
Jose B.
Não tem cabimento!!
José P.
Não sou professor, mas considero esta prova uma autêntica aberração. Não é preciso pensar muito para perceber que a mesma têm oculto, outras intenções. Obrigado
Cristina P.
O desempenho dos professores já foi avaliado. O Ministério não acredita no sistema de avaliação que colocou em prática?
Ana O.
É vergonhoso chegar ao fim dum Mestrado de Ensino no acordo de Bolonha e ainda ter que passar por mais uma prova de conhecimentos para ser reconhecida profissionalmente. Vergonhoso e ultrajante!
Sérgio P.
Desde já permitam-me esclarecer que não sou Docente. Existem instrumentos no percurso do Docente (curso, aprovação, estágio, nota final, concursos para colocação, intermináveis renovações de contratos a termo fixo, a recentíssima, e completamente mal elaborada, Avaliação do Desempenho), histórico com intervenção direta do Estado, que agora deixa de ter validade pois tudo se resumirá à Prova de Ingresso na Carreira Docente? Mas o Estado andou estes anos todos enganado nas suas ações? Mas então o Estado está a reconhecer a sua "idiotice", o seu "desleixo", a sua "incompetência" nesta matéria? Não me parece. A introdução neste momento de uma Prova de Ingresso na Carreira Docente é de índole economicista, pois esta medida adicionada/complementada com outras (exemplo da "requalificação profissional"), permite ao Governo ajudar a alcançar a tão desejada meta de redução do número de funcionários públicos. Não seria interessante, e de toda a acuidade, que este tipo de estratégia de aferição dos profissionais se estendesse a outras atividades profissionais do setor público, como por exemplo os magistrados, os elementos da PSP, os da GNR, os da ASAE, os do SEF, e porque não, os deputados?
Sílvia C.
Assinem!!! Não nos deixem morrer entalados!
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