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A opinião e razões dos signatários da Petição: Carta aberta por um investimento urgente em Ciência em Portugal, para Exmo. Sr. Presidente da República Portuguesa; Exmo. Sr. Presidente da Assembleia da República; Exmo. Sr. Primeiro-Ministro; Exmo. Sr. Ministro da Ciência e Tecnologia e Ensino Superior

NomeComentário
Susana B.Estou a terminar um doutoramento.
Nuno H.Foi por causa do contínuo desprezo que Portugal devota à Ciência que decidi sair da 1ª linha de investigação científica.
Luis F.O meu filho e a minha nora são doutorados e investigadores
Vitor F.Investigador no Instituto de Ciências Sociais - Universidade de Lisboa
Tiago D.Na realidade ainda não trabalho na ciência, e começo a duvidar que algum dia vá conseguir. Devido a mais uma das medidas um pouco incompreensíveis dos responsáveis pela ciência portuguesa, eu que acabei o meu mestrado em Bioquímica e ambiciono fazer investigação científica fiquei impossibilitado de me candidatar a Bolsas de Investigação. De acordo com as novas regras como devem saber, apenas se podem candidatar a bolsas científicas pessoas que estejam matriculadas num curso conferente de grau, e visto que eu já terminei o curso e já não estou matriculado estou impossibilitado de concorrer a bolsas que significam muitas vezes os primeiros passos na carreira de um investigado em Portugal. Realmente diminuem o numero de bolsas atribuídas que colocam em situação precária quem vive delas a longo prazo, porém também estagnam novos cientista que apesar de terem formação não podem usufruir dela. E contratos de trabalho? Era bom, mas são poucos e os que existem não vão ser atribuídos a novos cientistas com pouco ou nenhuma experiência.
Maria F.Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo(CEBAL)
Joao F.A FCT enferma de formalismos labirínticos que leva a um desmesurado dispêndio de tempo por parte de quem elabora propostas. O mesmo sucede com instituições europeias. A apresentação de uma proposta deveria ser a consequência natural do conhecimento acumulado por um investigador ou grupo de investigação. Esta tarefa, porém tornou-se numa profissão de per si, obrigando o investigador a desdobrar-se em esforços para tentar ganhar uma "lotaria".
Stanley O.Assino a petição porque acredito que os danos que esta política pode causar à competitividade de Portugal na investigação científica são reais.
Susana C.LAQV-REQUIMTE (FCT/Univ. Nova de Lisboa) INET-md (FCSH/Univ. Nova de Lisboa)
Nuno F.Aos 40 anos, sou precário, "Investigador Júnior", numa pseudo-carreira paralela que não se equipara a uma verdadeira carreira como investigador, contemplada na lei mas sem concretização na realidade. Com uma taxa de aprovação nos concursos de estímulo ao emprego científico de 8%, tenho 92% de hipótese de me tornar um desempregado de longa duração assim que acabar o meu contrato ou mais provavelmente, de abandonar a ciência por completo. Para os colegas europeus com os quais colaboro em diversas iniciativas e projectos, isto é incompreensível e chocante. Tenho colegas em situação ainda pior, aqueles que se encontram como investigadores no Sistema de Ensino Superior Português, que os despreza e pressiona sem neles investir um cêntimo, que apenas os quer enquanto se puderem financiar a eles mesmos (pelo CEEC ou projectos, dos quais ainda retiram 25% da verba pela maçada de os deixarem lá estar) e sem custos para a universidade, pois "só querem professores", ainda que os ponham a dar aulas, já que são mais competentes e actualizados que muitas das "jarras" que para lá têm como lentes, que em pouco ou nada contribuem para o avanço científico .
Sonia O.Alem de falar acerca da situação precária dos Doutorados, porque não também falar acerca dos licenciados porque ciência também não se faz apenas com os doutorados mas sim com a colaboração de todos.
Ana C.Não trabalho, mas estudo.
Miguel G.Universidade de Coimbra
Joaquim S.CEMMPRE, Universidade de Coimbra
Vera P.Aluna de doutoramento com perspectiva de termino em 2021 e sem qualquer visão de possibilidade de emprego futura
Luís C.Não trabalho em ciência mas gostaria bastante e é pena ter projetos na gaveta que não os posso concretizar por falta de apoios...
Luis M.Sem ciência não há vida.
Fernando F.Urgente avançar com o aumento do financiamento de projetos e cientistas em Portugal.
Susana V.PhD student
Filipa O.*estudo

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