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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Contra as novas regras de prescrição médica manual
, para Exma. Sra. Ministra da Saúde - Dra. Marta Temido
Nome
Comentário
Luzalba P.
Não concordo em absoluto com novas regras de pescrição médica manual
Manuel G.
Parece que a perseguição burocrática e informática ao pessoal de Saúde faz parte da destruição do Serviço Nacional de Saúde
Mário S.
Em 30 de Janeiro de 2020 enviei ao Bastonário da Ordem dos Médicos um pedido de colaboração para defender a inconstitucionalidade da "obrigação" de se possuir um computador (entre várias outras) onde refiro: Fiz o curso de aprendizagem da prescrição electrónica no passado dia 27 no SPMS. Num grupo de 10 Médicos dos quais dois bem avançados nos 80 anos. Uma Colega que nunca utilizou um computador e outro que se fez acompanhar do filho para este aprender o que permitirá ao pai prescrever para si e a sua família. Também a Médica de mais de 80 anos apenas pretende ter autonomia para se medicar e aos próximos. Aliás a maioria dos formandos apenas fazem clínica para si ou para amigos.Achei esta circunstância não objectivamente humilhante mas antes dramaticamente ridícula. E profundamente constrangedora. (Continuei a carta com argumentação que agora não vem ao caso mas que tenho como adequada ao propósito em causa) Ainda não tive resposta.
João M.
Nunca exerci medicina privada (trabalhei sempre em hospitais do estado), e PASSO APENAS MEIA DÚZIA DE RECEITAS MANUAIS POR ANO, PARA MIM E PARA A MINHA FAMÍLIA. Não faz, pois, sentido que me tenha de dotar de um sistema informático e/ou que tenha de ir a Lisboa fazer formação, até porque tenho já 82 anos de idade!
Rui O.
É inadmissivel acabar com as receitas ao domicílio, que logicamente não podem ser dde computador!
jose f.
concor do em absolito
Olga M.
As receitas manuais devem continuar ! A burocracia electrónica deve ser minorada
Antonio R.
Não posso estar mais de acordo
Franclim R.
Estou reformado e sou Radiologista pelo que só passo receitas no meu domicílio, e para familiares ou amigos, fazendo-o até agora ao abrigo da alínea (d) do actual modelo (i.e. Até 40 receitas mês), mas nunca passei mais de 4/5 receitas/mês.
Ana R.
Manter a legislação anterior é mais que suficiente.
Miguel C.
Como médico que assiste todos os dias a falhas informáticas,parece-me um grande erro. O papel às vezes ainda salva urgências.
Helena S.
Estou aposentada e não estou a trabalhar mas necessito passar receitas manuais para mim e para a família.
Mário P.
A alteração das norma tem por fim excluir os médicos idosos do exercício da profissão ?
Agueda M.
962018225
Eduardo C.
Haja Deus...
Manuel B.
Não encontro uma explicação lógica para deixar de ver doentes necessitados por não saber mexer nessa informática cerceadora da liberdade de exercício da minha profissão
Ana M.
Para não dificultar ainda mais a vida aos idosos. Inclusão precisa-se
Lucilia P.
Concordo em absoluto que seja possivel prescrição em papel em situacoes especiais e mesmo na "falha"informatica
Pedro R.
De mal a pior o tempo médico doente !
fernando l.
totalmente de acordo
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