Petição Pública Logotipo
Ver Petição Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição: Segurança Privada Violação dos direitos laborais , para Exmo Sr Presidente da Assembleia da República

NomeComentário
Paula M.Tenho 20 anos de vigilante Securitas fez a transmisao para a Psg, que não aceitou a minha antiguidada.
David B.É uma vergonha o que acontece no sector da segurança privada. Alem de não existir fiscalização adequada e atempada, não são assegurados os direitos e proteção dos Vigilantes. Devera o governo dar mais atenção a esse sector, e ser mais rigoroso tanto na obtenção como gestão dos alvarás as empresas de segurança. Se as empresas perdessem os alvaras por incumprimentos com os seus funcionários. com certeza teríamos um sector mais profissional. O sector da segurança salvo certas empresas e gerida pelo uma mafia.
victor r.Contra a exploração, sempre!
FRANCISCO R.Quem trabalha tem que estar primeiro e respeitado. Cabe ao estado exigir das empresas o respeito pelos direitos laborais.
NandoRita S.pela dignidade e o respeito dos vigilantes
Bruno D.Assinado.
Ricardo D.Juntos somos mais fortes.. Estas empresas que não comprem têm de acabar deixem de andar a estragar o mercado de trabalho à custa de preços baixo.
João s.Juntos temos que fazer a diferença, senão nada vai mudar.
Bruno F.Os vigilantes que exercem funções no Ministério do Trabalho Solidariedade e Segurança Social e em várias entidades que o Ministério tutela, têm sofrido pressões ilegítimas devido à entidade empregadora cessante e às entidades empregadoras adjudicatárias não reconhecerem a transmissão de estabelecimento, conforme o artigo 285' do código de trabalho. As empresas adquirentes não reconhecem os direitos contratuais e adquiridos, designadamente a antiguidade e a efetividade do vínculo. Grande parte dos trabalhadores, sob pressão rescindiram os seus contratos de trabalho com a entidade empregadora cessante e assinaram um novo contrato com as adquirentes a termo incerto. Os trabalhadores que não rescindiram e que se mantém no cliente Ministério do Trabalho não receberam até à presente data o Subsídio de Natal referentes a 11 meses de trabalho uma vez que as empresas imputam a responsabilidade uma para a outra. Esta situação é grave, e mais grave se torna sendo o Ministério do Trabalho o cliente dos serviços em causa. Apelamos à Assembleia da República que tome medidas.
celia c.Gostava que todas as empresas cumprissem com o estipulado por lei e não fazer dos trabalhadores gato sapato.
RUI P.Acho muito bem que se lute pelos nossos direitos
Luis S.Esta pouca vergonha tem que acabar.
Manuel c.manuel cresol santos costeira
José G.A união faz a força.
Maria F.Este é o caso de 3 trabalhadores do meu serviço ( DR Agricultura do Alentejo) que no dia 1 de Janeiro ficaram na situação de a empresa contratada não ter assumido os compromissos legais da transmissão de estabelecimento prevista no Código do Trabalho e no CCT. Qual a prioridade dada pela ACT numa escala de 1 a 5? 5ª Esta é uma situação que afecta outros trabalhadores de empresas privadas de segurança a prestar serviço noutros Ministérios, verdadeiramente indigna e que deveria de merecer do Estado contratador a rejeição de celebrar novos contratos com empresas incumpridoras
luis r.ISTO E UMA VERGONHA SEM SUBSIDIO DE NATAL E SEM PAGAR HORAS EXTRA
Paulo C.Espero que todos assinem esta petição para dignificar o sector da segurança privada, e que as empresas que não cumpram com a lei laboral e o CCT actual em vigor com a portaria de extensão, sejam todas responsabilizadas e penalizadas com coimas altas, em consequência dos prejuízos económicos causados aos trabalhadores do sector.
Antonio P.Estou de acordo
Carlos R.É incompreensível uma cláusula que define os estatutos do vigilante, deve haver melhor definição na tal cláusula 14, pois continua as empresas a recusar antiguidade e efectividade. O vigilante merece respeito.
Maria f.Mais respeito por estes profissionais!

Assinaram a petição
477 Pessoas

O seu apoio é muito importante. Apoie esta causa. Assine a Petição.



Ler texto da Petição